Para responder à sua pergunta, vamos analisar cada uma das alternativas em relação à justificativa da ausência de elementos não obrigatórios no Estudo Técnico Preliminar (ETP) conforme a Lei nº 14.133/2021. a) os elementos são requisitos formais, e sua ausência sem justificativa pode invalidar o ETP. - Esta opção sugere que a falta de justificativa pode invalidar o ETP, mas não necessariamente se aplica a elementos não obrigatórios. b) os elementos não obrigatórios são aqueles já apresentados no DFD, a ausência dos mesmos no ETP será justificada pela desnecessidade de repetição. - Esta opção fala sobre a repetição, mas não aborda diretamente a necessidade de justificar a ausência. c) a lista de elementos é extensa, e os não obrigatórios não são essenciais, de modo que sua ausência poderá ser justificada pela menor relevância na contratação. - Embora mencione a menor relevância, não explica a necessidade de justificativa. d) a divisão evidencia a essencialidade dos obrigatórios, todavia, a exigência de justificativa da ausência dos não obrigatórios não diminui sua relevância, sendo certo que a justificativa apresentada deverá ser suficientemente descrita. - Esta opção aborda a importância da justificativa e a relevância dos elementos não obrigatórios, o que está alinhado com a exigência da lei. e) os elementos não obrigatórios consistem em detalhes adicionais aos obrigatórios, de forma que poderão ter sido já informados conjuntamente a estes. - Esta opção sugere que a ausência pode ser justificada pela informação já ter sido dada, mas não aborda a necessidade de uma justificativa formal. Após analisar as alternativas, a que melhor responde à questão sobre a razão pela qual a ausência de elementos não obrigatórios no Estudo Técnico Preliminar deve ser justificada é: d) a divisão evidencia a essencialidade dos obrigatórios, todavia, a exigência de justificativa da ausência dos não obrigatórios não diminui sua relevância, sendo certo que a justificativa apresentada deverá ser suficientemente descrita.