Ed
há 2 meses
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que pode ser inferido do texto mencionado. Vamos analisar as opções: a) Apesar de divulgado apenas na semana passada, o estudo realizado pela Universidade do Sul da Califórnia já era conhecido pelos pesquisadores médicos americanos. - Essa afirmação sugere que o estudo não é novo para os pesquisadores, o que pode não ser verdade. b) Depois do estudo mencionado no texto, as orações “Pedro morreu de ansiedade” e “Pedro morreu de tédio” referem-se ao fato de que Pedro faleceu. - Essa opção parece confusa e não necessariamente reflete uma conclusão lógica. c) A ansiedade sozinha, mesmo em alto grau e persistente, não pode ser considerada causa de infarto. - Essa afirmação pode ser verdadeira, mas não necessariamente reflete o que o estudo pode ter encontrado. d) A ansiedade crônica e intensa pode provocar infartos mesmo em pessoas que não são consideradas propensas a doenças cardíacas. - Essa opção parece ser uma afirmação forte e pode estar alinhada com o que estudos sobre ansiedade e saúde cardíaca costumam indicar. e) O estudo da Universidade do Sul da Califórnia a respeito da ligação entre infarto e ansiedade é interessante mas não original. - Essa afirmação sugere que o estudo não traz novas informações, o que pode não ser o foco do texto. Após analisar as alternativas, a que parece mais correta e que se alinha com o que geralmente se discute sobre a relação entre ansiedade e problemas cardíacos é: d) A ansiedade crônica e intensa pode provocar infartos mesmo em pessoas que não são consideradas propensas a doenças cardíacas.
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