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Roland Barthes (2006) utilizou metáforas e analogias para descrever a língua, explorando a relação entre estrutura e liberdade dentro dos sistemas de comunicação. Ele argumentava que, mesmo com limitações, a linguagem oferece possibilidades criativas para aqueles que dominam seu funcionamento.

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia.São Paulo: Cultrix, 2006.Barthes estabelece uma analogia entre a língua e um jogo. De acordo com essa analogia, qual é a natureza da língua e como ela pode ser manipulada?A) A língua, assim como um jogo, requer a aprendizagem prévia de suas regras e normas para que possa ser manipulada, indicando sua estrutura sistemática e coletiva.

B) A língua, ao contrário de um jogo, é um fenômeno espontâneo e intuitivo que não requer aprendizado formal das regras para ser utilizado efetivamente.

C) A língua é comparada a um jogo sem regras definidas, permitindo total flexibilidade e liberdade individual na sua utilização.

D) A língua é considerada um jogo em que as regras são constantemente criadas e modificadas por cada participante individualmente, destacando a inovação pessoal.


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Bibi Padilha

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder à pergunta sobre a analogia que Roland Barthes faz entre a língua e um jogo, precisamos considerar a ideia central de que a língua possui regras e estruturas que precisam ser aprendidas para que possam ser manipuladas de forma eficaz. Vamos analisar as alternativas: A) A língua, assim como um jogo, requer a aprendizagem prévia de suas regras e normas para que possa ser manipulada, indicando sua estrutura sistemática e coletiva. - Esta opção reflete bem a ideia de Barthes, que enfatiza a necessidade de entender as regras da língua para utilizá-la. B) A língua, ao contrário de um jogo, é um fenômeno espontâneo e intuitivo que não requer aprendizado formal das regras para ser utilizado efetivamente. - Esta opção contradiz a ideia de que a língua possui regras que precisam ser aprendidas. C) A língua é comparada a um jogo sem regras definidas, permitindo total flexibilidade e liberdade individual na sua utilização. - Esta opção também não se alinha com a visão de Barthes, que reconhece a existência de regras. D) A língua é considerada um jogo em que as regras são constantemente criadas e modificadas por cada participante individualmente, destacando a inovação pessoal. - Embora essa opção mencione a flexibilidade, ela não enfatiza a necessidade de aprender as regras. A alternativa que melhor representa a analogia de Barthes entre a língua e um jogo, destacando a importância da aprendizagem das regras e a estrutura sistemática, é: A) A língua, assim como um jogo, requer a aprendizagem prévia de suas regras e normas para que possa ser manipulada, indicando sua estrutura sistemática e coletiva.

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