Para abordar a conduta em um paciente com traumatismo craniano, especialmente em um caso de edema cerebral difuso, é importante considerar as diretrizes de manejo para minimizar a pressão intracraniana e proteger o cérebro. Vamos analisar as alternativas: (A) hipotermia; hipotensão permissiva; monitorização da pressão intracraniana. - A hipotermia pode ser benéfica, mas a hipotensão permissiva não é uma prática comum em casos de trauma craniano. (B) hiperventilação; hipotermia protetora; manitol endovenoso. - A hiperventilação pode ser utilizada para reduzir a pressão intracraniana, e o manitol é um agente osmótico que ajuda a reduzir o edema cerebral. A hipotermia protetora também é uma estratégia que pode ser considerada. (C) sedação com tiopental; controle de temperatura. - A sedação pode ser necessária, mas não aborda diretamente o manejo do edema cerebral. (D) proclive; controle de temperatura; posição cervical neutra. - A posição cervical neutra é importante, mas a conduta não é específica para o manejo do edema cerebral. A alternativa que melhor se alinha com as práticas recomendadas para o manejo de edema cerebral em um paciente com traumatismo craniano é: (B) hiperventilação; hipotermia protetora; manitol endovenoso.