Vamos analisar as opções apresentadas em relação à quebra da confiança e ao sigilo profissional, conforme o Código de Ética: a) O advogado deve renunciar ao mandato, substabelecendo sem reserva de poderes a outro o encargo de defesa do cliente. - Essa opção sugere uma renúncia sem reservas, o que pode não ser necessário em todos os casos de quebra de confiança. b) O advogado deve suspender, por até 60 dias, o contrato com seu cliente. - Essa opção não é uma prática comum e não está prevista no Código de Ética. c) O advogado deve renunciar ao mandato, substabelecendo com reserva de poderes a outro o encargo de defesa do cliente. - Essa opção também sugere uma renúncia, mas com reserva de poderes, o que pode ser mais adequado em algumas situações. d) O advogado deve explicar ao cliente a estratégia de defesa técnica a ser aplicada ao caso e implementá-la, porque há prevalência entre a orientação técnica em detrimento da orientação pessoal do cliente. - Essa opção não aborda diretamente a quebra de confiança e o sigilo. e) O advogado deve guardar o sigilo profissional, que deve prevalecer independente de solicitação feita ou não pelo cliente e continuar aplicando à demanda a diretriz técnica mais adequada. - Essa opção enfatiza a importância do sigilo profissional, que é fundamental na relação advogado-cliente. Após analisar as opções, a resposta mais adequada em relação à quebra de confiança e ao sigilo profissional é a opção e) O advogado deve guardar o sigilo profissional, que deve prevalecer independente de solicitação feita ou não pelo cliente e continuar aplicando à demanda a diretriz técnica mais adequada.