A integração entre neurociência e educação tem se mostrado uma estratégia promissora para o desenvolvimento de práticas pedagógicas mais inclusivas e eficazes. Avaliar as contribuições da neurociência para o campo educacional exige compreender como os avanços científicos sobre o funcionamento cerebral podem fundamentar decisões pedagógicas. As avaliações devem considerar os aspectos biológicos da aprendizagem, os contextos sociais, emocionais e culturais que influenciam o desenvolvimento humano. (Monteiro, 2025, p. 19) Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, está disponível em: Monteiro, Mara Rúbia Muniz. Planejamento e Inclusão Real em Transtornos Específicos da Aprendizagem – Aula 2. 2025, p. 19. A avaliação das contribuições da neurociência para a educação permite afirmar que: A a aprendizagem deve ser conduzida com base em métodos tradicionais, por serem considerados cientificamente comprovados. B os aspectos emocionais devem ser excluídos do planejamento, pois interferem na objetividade do ensino. C o conhecimento sobre o funcionamento cerebral pode orientar práticas pedagógicas mais adaptadas às necessidades dos estudantes. D a neurociência substitui a pedagogia na definição de estratégias educacionais. E a aprendizagem ocorre da mesma forma em todos os indivíduos, o que permite a adoção de estratégias pedagógicas padronizadas para toda a turma.