Ed
mês passado
Vamos analisar cada alternativa com base no quadro clínico apresentado: O paciente tem um histórico de infarto do miocárdio, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca (com fração de ejeção de 31%) e está em classe funcional III da New York Heart Association após a otimização do tratamento. A) Terapia de ressincronização cardíaca e prevenção de morte súbita, com implante de CDI (cardioversor defibrilador implantável) atrioventricular. - Esta é uma opção válida, pois pacientes com fração de ejeção reduzida e sintomas persistentes podem se beneficiar de terapia de ressincronização e prevenção de morte súbita. B) Implante percutâneo de valva aórtica (TAVI). - Esta opção não se aplica, pois o paciente não apresenta estenose aórtica, que é a indicação para TAVI. C) Associação de nitrato com hidralazina ao esquema de tratamento atual. - Esta é uma opção que pode ser considerada em pacientes com insuficiência cardíaca, mas não é a primeira linha em todos os casos. D) Transplante cardíaco. - Esta é uma opção para pacientes com insuficiência cardíaca avançada, mas geralmente é considerada após outras opções de tratamento terem sido esgotadas. E) Dispositivo de assistência ventricular. - Esta é uma opção para pacientes com insuficiência cardíaca avançada, mas geralmente é considerada em situações específicas e não é a primeira linha. Diante da análise, a alternativa mais adequada para um paciente com fração de ejeção reduzida e sintomas persistentes, que não respondeu adequadamente ao tratamento otimizado, é a alternativa A) terapia de ressincronização cardíaca e prevenção de morte súbita, com implante de CDI (cardioversor defibrilador implantável) atrioventricular.
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