Ed
mês passado
Vamos analisar as informações apresentadas no caso: - Paciente masculino, 68 anos, com dor abdominal difusa e mal-estar súbito. - Sinais vitais indicam hipotensão (PA: 90 x 60 mmHg) e taquicardia (FC: 115 bpm). - Exame físico revela uma massa pulsátil na região do mesogastro. - Histórico de angioplastia, hipertensão e tabagismo. Com base nesses dados, a presença de uma massa pulsátil e os sinais de choque (hipotensão e taquicardia) sugerem um quadro de aneurisma de aorta abdominal roto, que é uma emergência cirúrgica. Agora, vamos analisar as alternativas: A) Dissecção de aorta tipo A de Stanford. Iniciar betabloqueador, solicitar raio x de tórax para confirmar alargamento do mediastino. - Não se encaixa, pois a dissecção não apresenta massa pulsátil abdominal. B) Isquemia mesentérica. Analgesia com morfina e anticoagulação com heparina. - Não é o diagnóstico mais provável, já que a massa pulsátil sugere um aneurisma. C) Aneurisma de aorta abdominal roto. Ultrassom à beira do leito e avaliação urgente do cirurgião. - Esta é uma conduta adequada, mas o ultrassom pode não ser o exame mais definitivo. D) Aneurisma de aorta abdominal roto. Tomografia computadorizada sem contraste e avaliação urgente do cirurgião. - Embora a tomografia seja um exame mais definitivo, em situações de emergência, a avaliação do cirurgião deve ser feita rapidamente. Diante disso, a alternativa mais correta e que reflete a urgência do quadro é a C: Aneurisma de aorta abdominal roto. Ultrassom à beira do leito e avaliação urgente do cirurgião.
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