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Quais são os componentes básicos de uma gramática latina?
A parte gramatical, que se dedica a falar e compreender bem os poetas, as partes do discurso com suas variações de gênero, tempo, número etc. e a parte de estilo com indicações de precaução contra erros e empregos incorretos de palavras.
A parte gramatical, com as normas linguísticas, as partes do discurso com suas variações de gênero, tempo, número etc. e a parte de estilo com os gêneros épico, lírico e romântico aplicados ao ensino de línguas.
A parte gramatical, dedicada ao uso correto das palavras nos textos literários, as partes do discurso, que não admitia o uso incorreto dos gêneros literários e o estilo, relacionado aos poetas e às formas literárias.
A parte gramatical, dedicada ao uso correto dos gêneros, as partes do discurso, que não admitia o uso incorreto das palavras e o estilo, relacionado aos poetas e seus textos literários.
A parte gramatical, que trata das variações de gêneros literários, as partes do discurso, que trata do falar bem e compreender os poetas gregos, e a parte de estilo com variações de gênero, tempo e número.
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Praticando Para Aprender

há 2 meses

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há 2 meses

Para identificar os componentes básicos de uma gramática latina, precisamos considerar os elementos que são fundamentais para a análise e compreensão da língua. A gramática geralmente abrange a parte gramatical, as partes do discurso e o estilo. Vamos analisar as opções: a) A parte gramatical, que se dedica a falar e compreender bem os poetas, as partes do discurso com suas variações de gênero, tempo, número etc. e a parte de estilo com indicações de precaução contra erros e empregos incorretos de palavras. - Esta opção menciona aspectos importantes, mas a parte de estilo não é bem definida. b) A parte gramatical, com as normas linguísticas, as partes do discurso com suas variações de gênero, tempo, número etc. e a parte de estilo com os gêneros épico, lírico e romântico aplicados ao ensino de línguas. - Esta opção é mais específica em relação às normas linguísticas e aos gêneros literários. c) A parte gramatical, dedicada ao uso correto das palavras nos textos literários, as partes do discurso, que não admitia o uso incorreto dos gêneros literários e o estilo, relacionado aos poetas e às formas literárias. - Esta opção foca muito no uso correto, mas não aborda as variações de gênero, tempo e número. d) A parte gramatical, dedicada ao uso correto dos gêneros, as partes do discurso, que não admitia o uso incorreto das palavras e o estilo, relacionado aos poetas e seus textos literários. - Esta opção é semelhante à anterior, mas não menciona as variações. e) A parte gramatical, que trata das variações de gêneros literários, as partes do discurso, que trata do falar bem e compreender os poetas gregos, e a parte de estilo com variações de gênero, tempo e número. - Esta opção menciona as variações, mas confunde poetas latinos com gregos. A opção que melhor abrange os componentes básicos de uma gramática latina, considerando a parte gramatical, as partes do discurso e o estilo, é a b).

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O acervo do Museu da Língua Portuguesa é o nosso idioma, um “patrimônio imaterial” que não pode ser, por isso, guardado e exposto em uma redoma de vidro. Assim, o museu, dedicado à valorização e difusão da língua portuguesa, reconhecidamente importante para a preservação de nossa identidade cultural, apresenta uma forma expositiva diferenciada das demais instituições museológicas do país e do mundo, usando tecnologia de ponta e recursos interativos para a apresentação de seus conteúdos.
De acordo com o texto, embora a língua portuguesa seja um “patrimônio imaterial”, pode ser exposta em um museu. A relevância desse tipo de iniciativa está pautada no pressuposto de que:
o contato do público com a norma-padrão solicita o uso de tecnologia de última geração.
o modo de falar o português padrão deve ser divulgado ao grande público.
a escola precisa de parceiros na tarefa de valorização da língua portuguesa.
a língua é um importante instrumento de constituição social de seus usuários.
As atividades lúdicas dos falantes com sua própria língua melhoram com o uso de recursos tecnológicos.

Os anomalistas, pensadores da Escola de Pérgamo, destacavam que o caráter irregular da língua sobressaia-se ao seu caráter coerente. Assim, para eles, a língua teria mais exceções que regularidades.
Assinale a alternativa correta sobre os analogistas e anomalistas.
Os anomalistas buscam sua origem em princípios imutáveis dentro do próprio homem, já os analogistas pensam que a origem da linguagem é resultado da mistura dos membros de uma mesma comunidade.
Os anomalistas eram movidos pela natureza e os analogistas, pela convenção. Isso significa que a linguagem é considerada irregular e sua origem está em princípios eternos e imutáveis fora do próprio homem, para os primeiros. Já para os segundos, havia uma regularidade básica da linguagem como resultado de um acordo entre os falantes.
Os anomalistas pensam a linguagem como reflexo dos princípios eternos e mutáveis do homem, semelhante aos analogistas, que viam a regularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de contrato social entre os membros da comunidade e a natureza.
Anomalistas eram movidos pela convenção e os analogistas, pela natureza. Isso significa que a linguagem é considerada irregular e sua origem está em princípios eternos e imutáveis fora do próprio homem, para os primeiros. Já para os segundos, havia uma regularidade básica da linguagem como resultado de um acordo entre os falantes.
Os anomalistas pensam a linguagem como regular, justamente por refletir a própria regularidade da natureza, sua origem está em princípios mutáveis que existem fora do próprio homem. Analogistas (natureza): consideram a irregularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de “contrato” entre os membros da comunidade.

Em Roma, o “Estudo do Certo e do Errado” foi amplamente difundido.
Assinale a alternativa que define corretamente esse movimento.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos com base nas leis fonéticas gregas. Para eles, o modo de falar dos gregos era superior, ao passo que o modo de falar dos latinos era inferior, logo, considerado errado.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes superiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, contrapondo-se ao modo errado de falar das classes menos abastadas.
O “Estudo do Certo e do Errado” possuía uma visão científica da linguagem, pois foi feita a primeira sistematização da língua a partir dos poetas latinos. Falar igual aos poetas era considerado “certo”, eles eram os responsáveis por influenciar as leis linguísticas das conquistas territoriais, visto que o povo de classes superiores não eram alfabetizados e falavam o latim considerado “errado”.
O “Estudo do Certo e do Errado” é o primeiro indício de uma visão científica da linguagem em Roma, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes superiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, contrapondo-se ao modo errado de falar das classes menos abastadas.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes inferiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, pois tudo o que nascia no seio da vida social era prestigiado.