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Observe uma família linguística representada a partir do modelo criado por Schleicher:
Com base no método histórico-comparativo e nos pressupostos teóricos desse pensamento, assinale a alternativa incorreta:
Só é possível relacionar esses grupos de línguas por elas terem uma demonstrável origem comum, presente em B, C e D.
Há um total de 11 línguas representadas nessa família linguística, divididas em língua-mãe, línguas-filhas e línguas-irmãs.
A é a língua-mãe, B, C e D são línguas irmãs e E, F, G, H I, J, K, L são línguas-filhas.
O relacionamento genético e o grau de parentesco entre as várias línguas é representado por essa família linguística.
A língua A é a língua-mãe e, para os linguistas da época, é o modelo mais próximo do proto-indo-europeu.
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há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações para identificar a alternativa incorreta: 1. Só é possível relacionar esses grupos de línguas por elas terem uma demonstrável origem comum, presente em B, C e D. - Essa afirmação é verdadeira, pois o método histórico-comparativo busca estabelecer relações entre línguas com base em uma origem comum. 2. Há um total de 11 línguas representadas nessa família linguística, divididas em língua-mãe, línguas-filhas e línguas-irmãs. - Essa afirmação é verdadeira, pois é comum em famílias linguísticas ter uma língua-mãe e suas respectivas línguas-filhas e irmãs. 3. A é a língua-mãe, B, C e D são línguas irmãs e E, F, G, H, I, J, K, L são línguas-filhas. - Essa afirmação é verdadeira, pois descreve corretamente a estrutura de uma família linguística. 4. O relacionamento genético e o grau de parentesco entre as várias línguas é representado por essa família linguística. - Essa afirmação é verdadeira, já que o modelo de família linguística ilustra as relações de parentesco entre as línguas. 5. A língua A é a língua-mãe e, para os linguistas da época, é o modelo mais próximo do proto-indo-europeu. - Essa afirmação é a mais suspeita, pois a língua-mãe de uma família linguística não é necessariamente o modelo mais próximo do proto-indo-europeu, a menos que se prove que A é uma forma direta ou muito próxima do proto-indo-europeu, o que não é uma afirmação universalmente aceita. Portanto, a alternativa incorreta é a última: A língua A é a língua-mãe e, para os linguistas da época, é o modelo mais próximo do proto-indo-europeu.

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O acervo do Museu da Língua Portuguesa é o nosso idioma, um “patrimônio imaterial” que não pode ser, por isso, guardado e exposto em uma redoma de vidro. Assim, o museu, dedicado à valorização e difusão da língua portuguesa, reconhecidamente importante para a preservação de nossa identidade cultural, apresenta uma forma expositiva diferenciada das demais instituições museológicas do país e do mundo, usando tecnologia de ponta e recursos interativos para a apresentação de seus conteúdos.
De acordo com o texto, embora a língua portuguesa seja um “patrimônio imaterial”, pode ser exposta em um museu. A relevância desse tipo de iniciativa está pautada no pressuposto de que:
o contato do público com a norma-padrão solicita o uso de tecnologia de última geração.
o modo de falar o português padrão deve ser divulgado ao grande público.
a escola precisa de parceiros na tarefa de valorização da língua portuguesa.
a língua é um importante instrumento de constituição social de seus usuários.
As atividades lúdicas dos falantes com sua própria língua melhoram com o uso de recursos tecnológicos.

Os anomalistas, pensadores da Escola de Pérgamo, destacavam que o caráter irregular da língua sobressaia-se ao seu caráter coerente. Assim, para eles, a língua teria mais exceções que regularidades.
Assinale a alternativa correta sobre os analogistas e anomalistas.
Os anomalistas buscam sua origem em princípios imutáveis dentro do próprio homem, já os analogistas pensam que a origem da linguagem é resultado da mistura dos membros de uma mesma comunidade.
Os anomalistas eram movidos pela natureza e os analogistas, pela convenção. Isso significa que a linguagem é considerada irregular e sua origem está em princípios eternos e imutáveis fora do próprio homem, para os primeiros. Já para os segundos, havia uma regularidade básica da linguagem como resultado de um acordo entre os falantes.
Os anomalistas pensam a linguagem como reflexo dos princípios eternos e mutáveis do homem, semelhante aos analogistas, que viam a regularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de contrato social entre os membros da comunidade e a natureza.
Anomalistas eram movidos pela convenção e os analogistas, pela natureza. Isso significa que a linguagem é considerada irregular e sua origem está em princípios eternos e imutáveis fora do próprio homem, para os primeiros. Já para os segundos, havia uma regularidade básica da linguagem como resultado de um acordo entre os falantes.
Os anomalistas pensam a linguagem como regular, justamente por refletir a própria regularidade da natureza, sua origem está em princípios mutáveis que existem fora do próprio homem. Analogistas (natureza): consideram a irregularidade básica da linguagem como resultado de um tipo de “contrato” entre os membros da comunidade.

Em Roma, o “Estudo do Certo e do Errado” foi amplamente difundido.
Assinale a alternativa que define corretamente esse movimento.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos com base nas leis fonéticas gregas. Para eles, o modo de falar dos gregos era superior, ao passo que o modo de falar dos latinos era inferior, logo, considerado errado.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes superiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, contrapondo-se ao modo errado de falar das classes menos abastadas.
O “Estudo do Certo e do Errado” possuía uma visão científica da linguagem, pois foi feita a primeira sistematização da língua a partir dos poetas latinos. Falar igual aos poetas era considerado “certo”, eles eram os responsáveis por influenciar as leis linguísticas das conquistas territoriais, visto que o povo de classes superiores não eram alfabetizados e falavam o latim considerado “errado”.
O “Estudo do Certo e do Errado” é o primeiro indício de uma visão científica da linguagem em Roma, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes superiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, contrapondo-se ao modo errado de falar das classes menos abastadas.
O “Estudo do Certo e do Errado” não possuía uma visão científica da linguagem, uma vez que a preocupação era de estabelecer as diferenças do certo e do errado para um grupo de estudiosos. Para eles, o modo de falar das classes inferiores era o considerado correto, de modo que a preocupação residia em passar adiante esse modo de falar de uma geração para outra, pois tudo o que nascia no seio da vida social era prestigiado.