Para identificar corretamente as funções vitais tradicionalmente reconhecidas na prática assistencial, precisamos considerar quais parâmetros são amplamente aceitos e utilizados na monitorização clínica. Vamos analisar as alternativas: A. Temperatura corporal, frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. - Esta opção inclui os principais sinais vitais reconhecidos na prática clínica. B. Temperatura corporal, glicemia capilar, frequência cardíaca, pressão arterial e tempo de enchimento capilar. - Embora inclua alguns sinais vitais, a glicemia capilar não é considerada um sinal vital tradicional. C. Frequência cardíaca, índice de massa corporal, pressão arterial, temperatura corporal e diurese. - O índice de massa corporal não é um sinal vital, e a diurese é um parâmetro importante, mas não é um sinal vital tradicional. D. Frequência respiratória, dor referida, pressão arterial, glicemia e estado de consciência. - A dor referida e a glicemia não são sinais vitais tradicionais. E. Temperatura corporal, sudorese, coloração da pele, frequência respiratória e pressão arterial. - A sudorese e a coloração da pele não são consideradas sinais vitais. Diante dessa análise, a alternativa que apresenta corretamente as funções vitais tradicionalmente reconhecidas na prática assistencial é: A. Temperatura corporal, frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio.