Ed
mês passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto da bacteriúria assintomática em gestantes: Alternativa A: O tratamento em caso de bacteriúria assintomática deve ser feito em gestantes, pois eleva o risco de pielonefrite, prematuridade e baixo peso ao nascer. Essa alternativa está correta. A bacteriúria assintomática em gestantes deve ser tratada para prevenir complicações como pielonefrite e outros riscos associados à gestação. Alternativa B: As fluorquinolonas são recomendadas como tratamento empírico em gestantes, em razão da diminuição da resistência bacteriana e dos efeitos colaterais adversos. Essa alternativa está incorreta. As fluorquinolonas não são recomendadas para uso em gestantes devido ao risco de efeitos adversos. Alternativa C: No caso de bacteriúria assintomática deve-se tratar todas as mulheres (gestantes e não gestantes), visto que há um fator de risco para cistite. Essa alternativa é imprecisa, pois o tratamento de bacteriúria assintomática é especialmente indicado em gestantes, mas não necessariamente em todas as mulheres. Alternativa D: No caso de gestantes, a bacteriúria assintomática não deve ser tratada, pois todos os antibióticos são teratogênicos, mostrando risco evidente ao feto. Essa alternativa é falsa. Embora alguns antibióticos tenham riscos, existem opções seguras para tratamento em gestantes. Portanto, a alternativa correta é: A) O tratamento em caso de bacteriúria assintomática deve ser feito em gestantes, pois eleva o risco de pielonefrite, prematuridade e baixo peso ao nascer.
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