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Urbanismo

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Segundo o Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada (CECI), "no âmbito de patrimônio cultural, as técnicas construtivas tradicionais luso-brasileiras são processos e procedimentos de utilização dos materiais de construção, transmitidos pelo costume e práticas pela via oral, por narrativas ou por hábitos, passados de geração em geração."
Não é exemplo de técnica construtiva tradicional luso-brasileira:
A) talpa de pilão.
B) parede de adobe.
C) cantaria.
D) talpa de mão.
E) mureta protendida.
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Para identificar qual das opções não é um exemplo de técnica construtiva tradicional luso-brasileira, vamos analisar cada uma delas: A) Talpa de pilão - É uma técnica tradicional de construção que utiliza terra batida, comum em várias regiões do Brasil. B) Parede de adobe - Também é uma técnica tradicional, que utiliza tijolos de barro seco ao sol, muito utilizada na construção de casas. C) Cantaria - Refere-se ao trabalho com pedras, que pode ser considerado uma técnica tradicional, especialmente em construções mais antigas. D) Talpa de mão - Essa técnica não é amplamente reconhecida como uma técnica construtiva tradicional luso-brasileira. E) Mureta protendida - Embora possa ser uma técnica de contenção, não é uma técnica tradicional luso-brasileira. Dentre as opções, a que não é um exemplo de técnica construtiva tradicional luso-brasileira é: D) talpa de mão.

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Essa afirmação de Alodrlo Magalhães analisa para algumas das transformações pelas quais passou a política de patrimônio quando esteve à frente de suas iniciativas. Indique a alternativa que apresenta aquelas mudanças que mais expressam esse processo:
A) A partir de um diagnóstico que estabilizava o acelerado desenvolvimento econômico-industrial resultado da política desenvolvimentista posta em prática pelos governos militares como destruidor do patrimônio nacional, sua política centrava-se numa profunda crítica a esta forma de desenvolvimento, propondo uma volta às verdadeiras raízes de cultura nacional.
B) A definição de um bem a ser objeto de uma política de patrimônio.
C) A política de patrimônio que passa a defender visa a uma valorização dos bens culturais como forma de luta política dos países menos desenvolvidos frente às ameaças dos países altamente industrializados e representava o discurso cultural das esquerdas que chegavam ao poder com a redemocratização após o regime militar.
D) Seu discurso expressa uma concepção mais democrática no tocante à política de patrimônio que visa a valorização da diversidade cultural nacional, o que resultou numa perda de amparo dos bens como estratégia institucional de preservação.
E) Ao centrar a definição de uma política de patrimônio a partir do conceito de cultura, Alodrlo Magalhães deixava de considerar a história como aspecto relevante para suas considerações em torno de políticas públicas e estatais para a proteção do patrimônio, atitude que refletia o desinteresse por este campo por parte dos governos militares, tendo em vista o potencial crítico da disciplina.

Assinale a alternativa que melhor caracteriza a política de patrimônio inaugurada com a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo decreto-lei n.º 25 de 30 de novembro de 1937:
A) Essa política refletia as novas demandas formuladas no campo da cultura pelo Estado Novo, significando a vida dos grupos mais conservadores em termos de definição de uma política cultural, a qual a volta ao passado deveria fundamentar uma identidade forjada a partir dos herdeiros da nação brasileira.
B) A política de patrimônio inaugurada por Rodrigo Melo Franco visava a tombamento a partir de seu valor artístico, segundo os cânones internacionais formulados por uma história da arte, de viés profundamente esteticizante.
C) A política de patrimônio implementada por Rodrigo Melo Franco à frente do Serviço Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional representou uma vitória dos modernistas e significou uma concepção bastante democrática de patrimônio, preocupada com o acesso aos bens culturais tidos como patrimônio de uma coletividade nacional.
D) A política inaugurada com o decreto-lei n.º 25 manteve-se inalterada em suas linhas até a redemocratização plena do país após a Constituinte de 1988, atestando a permanência de um projeto excludente com relação à cultura que caracterizou tanto o Estado Novo quanto os governos militares.
E) A política de patrimônio implementada na gestão de Rodrigo Melo Franco buscou tratar os monumentos com consideração como expressões de uma nacionalidade, que se manifestava pelo exame desses signos.

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