Ed
há 3 semanas
Para identificar a opção que apresenta um dano direto aos tecidos periradiculares, precisamos entender o que caracteriza um dano direto. Dano direto geralmente se refere a lesões que ocorrem diretamente nos tecidos, como inflamações, abscessos ou alterações estruturais. Vamos analisar as alternativas: (A) inflamação e ulceração das membranas mucosas, salivação excessiva, perda de alveolar e esfoliação prematura dos dentes. - Esta opção menciona inflamação e ulceração, que são danos diretos. (B) radiolucências periapicais, abscessos e associadas à exposição pulpar. - Radiolucências periapicais e abscessos são danos diretos aos tecidos periradiculares. (C) edemas faciais proeminentes ou evidências radiográficas de padrão ósseo anormal na mandíbula. - Embora mencione alterações, não se refere diretamente aos tecidos periradiculares. (D) dor de garganta, estomatite, linfadenopatia regional, bem como gengivite severa com ulceração. - Esta opção menciona gengivite com ulceração, que é um dano direto, mas não se foca especificamente nos tecidos periradiculares. (E) hipoplasia de esmalte em dentes permanentes, dor de garganta, abscessos e linfadenopatia regional. - Hipoplasia de esmalte não é um dano direto aos tecidos periradiculares. Analisando as opções, a que melhor representa um dano direto aos tecidos periradiculares é a (B) radiolucências periapicais, abscessos e associadas à exposição pulpar. Portanto, a resposta correta é a letra B.
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