Analisando a situação apresentada, o município enfrenta uma escassez hídrica severa e lançou um plano participativo que inclui a participação da comunidade. Além disso, 84% da população reconhece a falta de participação nos planos anteriores, o que indica a importância de incluir a comunidade nas decisões sobre a gestão hídrica. Vamos analisar as alternativas: a) A participação social e o respeito ao conhecimento dos moradores sobre o território - Esta opção enfatiza a importância da participação da comunidade e do conhecimento local, que são fundamentais para a eficácia das políticas públicas em contextos vulneráveis. b) A substituição da população local por tecnologias remotas de irrigação - Essa opção não considera a participação da população e pode desconsiderar o conhecimento local. c) A centralização das decisões no nível federal, eliminando a gestão municipal - Essa abordagem vai contra a ideia de participação e gestão local, que é essencial em situações de vulnerabilidade. d) A privatização dos recursos hídricos para garantir eficiência técnica - A privatização pode não garantir a inclusão da população e pode levar a desigualdades no acesso à água. Diante disso, a opção que melhor reflete o princípio que deve orientar políticas públicas de convivência com a seca em territórios vulneráveis é: a) A participação social e o respeito ao conhecimento dos moradores sobre o território.