Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas: Alternativa 1: A avaliação terapêutica deve seguir um modelo padronizado e único, independentemente da realidade social da criança. Essa alternativa não é correta, pois a avaliação deve considerar a realidade social e as particularidades de cada criança, adaptando-se às suas necessidades. Alternativa 2: A participação da família na avaliação deve ser evitada, para que não interfira nas observações técnicas do terapeuta. Essa alternativa também está incorreta, pois a participação da família é fundamental para uma avaliação mais completa e sensível, como mencionado no texto. Alternativa 3: Crianças pequenas não devem ser envolvidas no processo avaliativo, pois não têm maturidade. Essa alternativa é errada, pois o texto enfatiza a importância de reconhecer a criança como protagonista de seu próprio processo, o que inclui sua participação na avaliação. Diante da análise, todas as alternativas apresentadas estão incorretas. No entanto, se você está buscando uma alternativa correta que não foi listada, é importante considerar que a avaliação deve ser centrada na criança e na família, respeitando suas experiências e contextos. Se precisar de mais ajuda, estou à disposição!