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A família dos moldes contemporâneos está em permanente mudança, com reformulações de configuração e com várias formas de relacionamento aceitas. Nesse contexto, o divórcio se apresenta cada vez mais como uma solução alternativa aos problemas que um casal possa enfrentar.
Sobre o impacto dos processos de divórcio dos pais e suas relações no desenvolvimento das crianças, considere as seguintes afirmações.
1. O divórcio por si só é traumático.
2. Os conflitos surgem devido ao processo de separação ou de alguma disfunção psíquica que os pais apresentem e que possa ter impacto nas práticas parentais.
3. Mais relevante do que os pais continuarem juntos, é a saúde mental deles e o relacionamento que estabelecem com seus filhos após a separação o que conta mais.
A Apenas a 1.
B Apenas a 2.
C Apenas a 3.
D Apenas a 1 e a 2.
E Apenas a 2 e a 3.
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Progresso com Exercícios

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

Vamos analisar cada uma das afirmações sobre o impacto do divórcio no desenvolvimento das crianças: 1. O divórcio por si só é traumático. - Embora o divórcio possa ser uma experiência difícil, o impacto real depende de muitos fatores, como a forma como os pais lidam com a separação e a situação emocional das crianças. Portanto, essa afirmação pode ser considerada simplista. 2. Os conflitos surgem devido ao processo de separação ou de alguma disfunção psíquica que os pais apresentem e que possa ter impacto nas práticas parentais. - Essa afirmação é verdadeira, pois os conflitos durante e após a separação podem ser exacerbados por problemas emocionais dos pais, afetando a dinâmica familiar e as práticas parentais. 3. Mais relevante do que os pais continuarem juntos, é a saúde mental deles e o relacionamento que estabelecem com seus filhos após a separação o que conta mais. - Essa afirmação também é verdadeira, pois a qualidade do relacionamento entre pais e filhos e a saúde mental dos pais são fatores cruciais para o bem-estar das crianças, independentemente de os pais estarem juntos ou separados. Agora, analisando as alternativas: A) Apenas a 1. - Não é correta, pois a 1 é simplista. B) Apenas a 2. - Correta, mas não abrange a 3, que também é verdadeira. C) Apenas a 3. - Correta, mas não abrange a 2, que também é verdadeira. D) Apenas a 1 e a 2. - Não é correta, pois a 1 é simplista. E) Apenas a 2 e a 3. - Correta, pois ambas as afirmações são verdadeiras e refletem a complexidade do impacto do divórcio. Portanto, a alternativa correta é: E) Apenas a 2 e a 3.

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Ao contrário do que se possa fazer crer, pelo senso comum, acerca dos estilos parentais excessivamente rígidos e violentos, pesquisadores sugerem que a educação baseada em cooperação, respeito e responsabilidade parece surtir mais efeitos que o modelo autoritário.
Relacione os três estilos parentais descritos por Baumrind (1989) com suas respectivas definições.
( ) Supremacia de práticas de controle e obediência, pouco espaço para discordância por parte da criança. Caracteriza-se por punições severas, com pouca proximidade afetiva. Esse estilo reflete em filhos mais desconfiados, retraídos e infelizes.
( ) Foco na expressão e na autorregulação. Os pais não são tão exigentes nem orientam muito, mas permitem que os próprios filhos monitorem e regulem suas atitudes e as consequências que seus comportamentos têm no ambiente. Quase não há punição e uma demonstração afetiva grande. Reflete em filhos com receio de exploração e baixo autocontrole.
( ) Há respeito pelas vontades individuais da criança, seus interesses e suas opiniões. Limites e regras são colocados de forma consistente e clara, sem que o afeto e o apoio deixem de estar presentes. Explica-se o motivo pelo qual certa punição ou limite estão sendo aplicados e encorajam a comunicação aberta com os filhos. Optam por tentar entender os motivos da criança diante de um conflito e a negociar um modo que seja viável para ambos. Geram crianças seguras, autoconfiantes e com mais autocontrole.
A 1, 2 e 3.
B 1, 3 e 1.
C 2, 1 e 3.
D 2, 3 e 1.
E 3, 2 e 1.

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