Analisando as opções apresentadas com base na Diretriz Curricular de Tecnologia e Inovação (São Paulo, 2019), podemos observar o seguinte: (A) Qualificar crítica e eticamente esse uso na direção de uma participação social mais efetiva, promovendo práticas colaborativas e vivências culturais significativas. - Esta opção está alinhada com a proposta de promover um uso consciente e participativo das tecnologias. (B) Priorizar o ensino de normas de comportamento online, com foco na prevenção de riscos, em detrimento de experiências culturais. - Embora a prevenção de riscos seja importante, essa opção parece limitar a experiência cultural. (C) Estimular o uso de tecnologias digitais estritamente para o acesso a informações, que constitui o uso propriamente educacional das redes. - Essa opção é muito restritiva e não abrange o potencial das tecnologias para experiências mais amplas. (D) Reduzir a exposição dos estudantes à internet, uma vez que o ambiente virtual oferece ameaças constantes e pouco controle sobre o conteúdo. - Essa abordagem é negativa e não promove o uso construtivo das tecnologias. (E) Restringir as práticas digitais escolares a projetos previamente definidos, evitando o envolvimento dos estudantes em experiências mais amplas. - Essa opção também limita a criatividade e a exploração dos alunos. A opção que melhor reflete o papel da educação em relação ao uso das tecnologias digitais, promovendo uma participação social efetiva e práticas colaborativas, é: (A).