Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação ao que Cândido (In: Smole; Diniz, 2001) diz sobre o uso de desenhos na educação matemática. Vamos analisar cada alternativa: (A) abolido, pois é preciso garantir a aprendizagem adequada da representação algébrica e de seus conceitos. - Essa opção sugere que o desenho deve ser completamente eliminado, o que não é uma visão comum na educação matemática contemporânea. (B) evitado, pois há um grande volume de erros matemáticos em decorrência da representação pictórica. - Essa opção também sugere que o uso de desenhos deve ser evitado, o que não é uma abordagem geralmente aceita. (C) aceito, pois é útil na compreensão de determinados conceitos, desde que restrito a esquemas geométricos. - Essa opção limita o uso de desenhos a esquemas geométricos, o que pode não refletir a visão mais ampla sobre a utilidade dos desenhos. (D) ampliado, pois equivale ao pensamento visual que serve de linguagem tanto para a arte quanto para a ciência. - Essa opção sugere que o uso de desenhos deve ser incentivado, reconhecendo seu valor no pensamento visual, o que é uma perspectiva positiva. (E) acolhido, mas progressivamente substituído, por ser uma forma mais primitiva de pensamento. - Essa opção sugere que o desenho deve ser aceito, mas eventualmente substituído, o que pode não ser a melhor abordagem. A alternativa que melhor reflete uma visão positiva sobre o uso de desenhos na educação matemática, reconhecendo seu valor e incentivando seu uso, é a opção (D) ampliado, pois equivale ao pensamento visual que serve de linguagem tanto para a arte quanto para a ciência. Portanto, a resposta correta é: D.