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A adaptação do conteúdo a ser aplicado na sala de aula inclusiva deve levar à concretização das possibilidades de aprendizagem, podendo ser descrita em três diferentes etapas: diagnóstico, adaptação e avaliação.
Considerando somente a abordagem das duas primeiras etapas, pode-se afirmar que:
Professores que trabalham com alunos cegos devem trabalhar mais com formas, sons, sabores e texturas em sala de aula, de um modo natural e envolvente com todos os alunos
Pela dificuldade de compreensão, principalmente dos conteúdos abstratos, o aluno com deficiência intelectual está justificado se não realizar as atividades propostas
diagnóstico médico do tipo de deficiência do aluno é fundamental para o planejamento de todas as atividades aplicadas numa classe inclusiva
Todos os deficientes auditivos são acompanhados por um intérprete de Libras, pois este é único modo para que compreendam os não surdos na sala de aula
A preocupação do professor em relação ao deficiente deve ser com que ele ainda não sabe, isto é, com a sua defasagem na aprendizagem
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Discussões sobre Educação Inclusiva

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

A adaptação do conteúdo em uma sala de aula inclusiva deve considerar as necessidades específicas de cada aluno, mas também deve promover a participação de todos. Vamos analisar as afirmações: 1. Professores que trabalham com alunos cegos devem trabalhar mais com formas, sons, sabores e texturas em sala de aula, de um modo natural e envolvente com todos os alunos: Essa afirmação é verdadeira, pois a inclusão deve envolver todos os alunos em experiências sensoriais diversificadas. 2. Pela dificuldade de compreensão, principalmente dos conteúdos abstratos, o aluno com deficiência intelectual está justificado se não realizar as atividades propostas: Essa afirmação não é correta. Todos os alunos devem ser desafiados e apoiados a participar das atividades, mesmo que com adaptações. 3. Diagnóstico médico do tipo de deficiência do aluno é fundamental para o planejamento de todas as atividades aplicadas numa classe inclusiva: Embora o diagnóstico possa ajudar, o foco deve ser nas necessidades educacionais e não apenas no diagnóstico médico. 4. Todos os deficientes auditivos são acompanhados por um intérprete de Libras, pois este é único modo para que compreendam os não surdos na sala de aula: Essa afirmação é falsa. Nem todos os alunos surdos precisam de intérprete, pois alguns podem usar outras formas de comunicação. 5. A preocupação do professor em relação ao deficiente deve ser com que ele ainda não sabe, isto é, com a sua defasagem na aprendizagem: Essa afirmação é limitada. O professor deve também valorizar o que o aluno já sabe e promover seu desenvolvimento. Portanto, a primeira afirmação é a mais adequada dentro do contexto da adaptação do conteúdo em uma sala de aula inclusiva.

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