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(AFYA - Ipatinga) Gestante com idade gestacional de 22 semanas comparece para consulta de rotina no ambulatório de pré-natal de alto risco. Trata-se de uma gestação gemelar dicoriônica-diamniótica. A paciente é portadora de diabetes mellitus tipo 1 (diagnóstico pré-gestacional), em uso de insulina NPH de maneira regular, com histórico de controle glicêmico irregular no primeiro trimestre. Os exames de ultrassonografia morfológica do primeiro e segundo trimestre não demonstraram alterações evidentes.
Diante do quadro apresentado, qual é a conduta mais adequada em relação à avaliação cardíaca fetal?
Evitar solicitar ecocardiografia fetal, pois não existem sinais ultrassonográficos sugestivos de cardiopatia fetal.
Solicitar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas em gestações gemelares, independentemente do diabetes.
Postergar qualquer investigação cardiológica fetal para após o nascimento, pois o risco é baixo em gestação gemelar.
Indicar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas, devido ao risco aumentado de cardiopatias congênitas associadas ao diabetes materno.
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Desafios Para o Conhecimento

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

A conduta mais adequada em relação à avaliação cardíaca fetal, considerando o quadro apresentado, é: Indicar ecocardiografia fetal entre 24 e 28 semanas, devido ao risco aumentado de cardiopatias congênitas associadas ao diabetes materno. Isso se deve ao fato de que a diabetes mellitus tipo 1 na gestante está associada a um aumento do risco de cardiopatias congênitas nos fetos, e a ecocardiografia fetal é uma ferramenta importante para a detecção precoce dessas condições.

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