Ed
há 2 meses
Vamos analisar as alternativas apresentadas: 1. Defender que o brincar seja invalidado universalmente, pois em sociedades pré-modernas as crianças participavam de atividades adultas sem distinção. A noção de "brincadeira infantil" surgiu no século XVII. - Essa afirmação é problemática, pois não se pode invalidar o brincar universalmente com base em contextos históricos específicos. Além disso, a noção de "brincadeira infantil" é mais complexa e não se limita a um único período histórico. 2. Propor que escolas adotem jogos digitais, já que a ludicidade evolui com a tecnologia. Crianças do século XXI precisam de brinquedos alinhados à era digital para desenvolver. - Essa afirmação é válida, pois reconhece a evolução da ludicidade e a necessidade de adaptar as práticas educativas às novas realidades tecnológicas, embora não aborde diretamente a controvérsia entre as visões inatistas e de intervenção social. Diante dessa análise, a alternativa que parece mais correta e que reflete uma proposta contemporânea e relevante para a discussão sobre o brincar na infância é a segunda. Portanto, a resposta correta é: Propor que escolas adotem jogos digitais, já que a ludicidade evolui com a tecnologia. Crianças do século XXI precisam de brinquedos alinhados à era digital para desenvolver.