Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Apenas autoridades eleitorais devem checar conteúdos políticos. - Essa afirmação é limitada, pois a checagem de informações deve ser uma responsabilidade compartilhada entre diversos atores, incluindo a mídia e a sociedade civil. b) Notícias falsas devem ser ignoradas para evitar dar visibilidade a mentiras. - Ignorar notícias falsas não é uma solução eficaz, pois isso pode permitir que a desinformação se espalhe sem contestação. c) A checagem técnica combinada com a apuração tradicional é essencial para desmentir fake news. - Esta alternativa destaca a importância de métodos rigorosos de verificação e apuração, o que é fundamental para combater a desinformação. d) Áudios não podem ser verificados, portanto, não devem ser pauta jornalística. - Essa afirmação é incorreta, pois áudios podem e devem ser verificados, especialmente em um contexto de desinformação. e) Redes sociais são imunes à desinformação por conta de algoritmos avançados. - Essa afirmação é falsa, pois as redes sociais são frequentemente um dos principais veículos de disseminação de desinformação. A alternativa correta, que reflete a lição importante sobre o combate à desinformação eleitoral, é: c) A checagem técnica combinada com a apuração tradicional é essencial para desmentir fake news.