Ed
há 4 semanas
Analisando as alternativas apresentadas, é importante considerar o conceito de "dor total" e a comunicação empática em cuidados paliativos. A abordagem deve priorizar a comunicação clara, a validação das emoções da família e a construção de um plano de cuidados conjunto. Vamos analisar cada alternativa: Alternativa A (CORRETA): Reunir-se com a família utilizando o protocolo SPIKES, validando emoções e explicando de forma clara o manejo da dor total, construindo um plano de cuidados conjunto com reavaliações periódicas. Essa opção é a mais adequada, pois promove a comunicação empática e a participação da família no plano de cuidados. Alternativa B: Reunir-se com a família explicando detalhadamente a fisiopatologia da dor neuropática e nociceptiva, utilizando linguagem excessivamente técnica. Essa abordagem pode ser confusa e não atende à necessidade de comunicação empática. Alternativa C: Inserir fármaco opioide de alta potência e solicitar que a família busque o serviço de dor crônica ambulatorial. Essa opção ignora a importância do diálogo e do envolvimento da família no manejo da dor. Alternativa D: Aumentar a dose do opioide venoso e informar à família que a dor é inerente à doença avançada, sem promover diálogo. Essa abordagem é desumanizadora e não considera a necessidade de comunicação e suporte emocional. Portanto, a alternativa correta é a A.
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