Ed
há 3 semanas
Para responder à sua pergunta sobre as razões finais no processo trabalhista, é importante entender que essa etapa é crucial para consolidar a argumentação das partes, utilizando os elementos do processo de forma articulada. Vamos analisar as alternativas: a) As razões finais devem priorizar a reanálise dos fundamentos jurídicos já utilizados, mesmo que desconectados das provas colhidas, visto que o magistrado dispõe de liberdade para valorar os elementos dos autos. - Essa opção não é adequada, pois as razões finais devem estar conectadas às provas. b) Devem ser compostas por um resumo formal dos atos do processo, enfatizando a cronologia dos fatos e garantindo a repetição integral das teses para demonstrar consistência argumentativa. - Embora a consistência seja importante, não é suficiente apenas um resumo formal. c) Devem articular fatos, provas e fundamentos jurídicos de maneira coesa, com ênfase na contextualização dos elementos essenciais que influenciam diretamente a formação do convencimento judicial. - Esta opção é a mais adequada, pois reflete a necessidade de uma argumentação coesa e fundamentada. d) Consistem na última oportunidade para pleitear a introdução de elementos probatórios novos, devendo fundamentar o pedido com base na necessidade de complementação do conjunto probatório. - Essa opção não é correta, pois as razões finais não são o momento para introduzir novos elementos probatórios. e) Devem focar exclusivamente nos dispositivos legais, dispensando o vínculo direto com os fatos e provas, para atender à regra de tecnicidade do Direito Processual do Trabalho. - Essa opção também não é adequada, pois as razões finais devem estar ligadas aos fatos e provas. Portanto, a alternativa correta é: c) Devem articular fatos, provas e fundamentos jurídicos de maneira coesa, com ênfase na contextualização dos elementos essenciais que influenciam diretamente a formação do convencimento judicial.
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