Vamos analisar as alternativas sobre a unicidade sindical e a relação com a Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB) e as normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT). 1. Observância do princípio da liberdade sindical - A unicidade sindical é um princípio que pode ser visto como uma limitação à liberdade sindical, pois estabelece que em uma mesma base territorial só pode existir um sindicato representando a categoria. 2. A CRFB prevê de forma tácita a necessidade de registro no MTE - A Constituição não menciona explicitamente a necessidade de registro, mas a legislação infraconstitucional, como a CLT, estabelece essa exigência. 3. Decorre das normas da OIT aplicáveis no Brasil - A OIT tem normas que tratam da liberdade sindical, mas a unicidade sindical é uma característica da legislação brasileira, não uma imposição direta da OIT. 4. Será aferida a partir do registro do ente no Ministério do Trabalho - O registro no MTE é um passo importante para a formalização do sindicato, mas a unicidade em si não é aferida apenas por isso. Diante dessa análise, a alternativa que melhor se alinha com a definição e implicações da unicidade sindical é a que menciona a necessidade de registro no MTE, pois isso é um aspecto prático da formalização dos sindicatos no Brasil. Portanto, a resposta correta é: A CRFB prevê de forma tácita a necessidade de registro no MTE.