O poder de punir, que a princípio é abstrato, volta­-se contra o infrator no momento da prática delitiva. Há, no entanto, eventos posteriores ao fato delitivo que excluem ao Estado tal poder, por razões de política criminal. Fonte: JUNQUEIRA, Gustavo; VANZOLINI, Patrícia. Manual de direito penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. Texto II (...) o direito de punir em concreto nasce com a prática da infração penal (regra). A partir desse momento, o Estado passa a ter em seu favor a pretensão punitiva, obrigando-o a dar início à persecução penal, de modo a impor a sanção prevista em lei para o fato. A punibilidade, contudo, não é perene. Cedo ou tarde se extinguirá. A forma normal de extinção da punibilidade dá-se com a aplicação e execução da pena. Há, todavia, diversas formas anormais de extinção do direito de punir do Estado (como a prescrição, a morte do agente etc.). De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da Coluna A com a Coluna B. Coluna A Coluna B I. Aplicam-se a quaisquer infrações penais. 1. Artigo 107 do Decreto-Lei 2.848. II. Rol exemplificativo das causas de extinção da punibilidade. 2. Causas gerais extintivas da punibilidade. III. Apagam somente o efeito principal da condenação. 3. Causas especiais extintivas da punibilidade. IV. Aplicam-se a uma categoria determinada de ilícitos penais e têm sua aplicação condicionada à expressa previsão legal. 4. Causas extintivas da punibilidade verificadas após o trânsito em julgado. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. Escolha uma: a. I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3. b. I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4. c. I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3. d. I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1.