Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o pensamento de Álvaro Borges Vieira Pinto sobre o marxismo no Brasil. a) "operário não trabalha para si, mas desempenha um trabalho para outro, para opressor, ou seja, para rico, acumulando riquezas nas mãos do capitalista, assim as massas devem ter uma consciência crítica." - Esta opção está correta em relação à crítica ao capitalismo e à necessidade de consciência crítica das massas. b) "operário não trabalha para si, mas desempenha um trabalho para outro, para opressor, ou seja, para proletariado, acumulando riquezas nas mãos do capitalista, assim as massas devem ter uma consciência crítica." - Aqui, a palavra "proletariado" está incorreta, pois o operário trabalha para o capitalista, não para o proletariado. c) "operário não trabalha para si, mas desempenha um trabalho para o outro, para o opressor, ou seja, para o rico, acumulando riquezas nas mãos dos socialistas, assim as massas devem ter uma consciência crítica." - Esta opção confunde a acumulação de riquezas, que vai para os capitalistas, não para os socialistas. d) "operário trabalha para si e desempenha um trabalho para outro, para o opressor, ou seja, para o rico, acumulando riquezas nas mãos do capitalista, assim as massas devem ter uma consciência crítica." - A afirmação de que o operário "trabalha para si" está errada, pois ele não se beneficia diretamente do trabalho. e) "operário não trabalha para si, mas desempenha um trabalho para o outro, para o opressor, ou seja, para rico, acumulando riquezas nas mãos dos comunistas, assim as elites devem ter uma consciência crítica." - Esta opção também está errada, pois as riquezas não vão para os comunistas, mas sim para os capitalistas. A alternativa que melhor explica o pensamento de Vieira Pinto quanto ao marxismo no Brasil é a) "operário não trabalha para si, mas desempenha um trabalho para outro, para opressor, ou seja, para rico, acumulando riquezas nas mãos do capitalista, assim as massas devem ter uma consciência crítica."