O enfrentamento da violência não deve ficar restrito apenas a policiais, advogados ou juízes, pois envolve múltiplas dimensões sociais. O Estado precisa agir de forma ativa e articulada, mobilizando áreas como saúde, educação, assistência social, planejamento urbano e segurança. Isso inclui fortalecer as instituições, investir em políticas preventivas, reformar o sistema prisional, garantir direitos e cidadania, aproximar as forças de segurança da sociedade e planejar ações de longo prazo. Assim, o Estado deve atuar não só de maneira repressiva, mas também como promotor da justiça social, prevenindo a criminalidade e assegurando a cidadania