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Orientação Educacional

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E em 15 de outubro 1827, Dom Pedro manda criar escolas de “primeiras letras”, passando assim o Estado a assumir a educação escolar. Em 17 artigos a lei institui um novo panorama para a educação brasileira. Nesse novo modelo de ensino a educação ganha um novo formato.
Sobre o funcionamento da escola de “primeiras letras” é correto afirmar que:
A. E em 15 de outubro 1827, Dom Pedro manda criar escolas de “primeiras letras”, passando assim o Estado a assumir a educação escolar. Em 17 artigos a lei institui um novo panorama para a educação brasileira. Nesse novo modelo de ensino a educação ganha um novo formato.
B. os alunos eram colocados em uma fileira por nível de aprendizagem, sendo assim visivelmente separados e classificados, aumentando seu desconforto em sala de aula e estimulando o abandono escolar
C. os alunos com menor desempenho tinham aula em dias alternados, fazendo assim que o conhecimento dos alunos fossem mais destoantes dos outros alunos a cada dia. Cada aluno adiantado ficava responsável pela busca de conhecimento, escolhendo a disciplina eu mais tivesse afinidade para estudar
D. os alunos mais adiantados orientavam os outros alunos. Cada aluno adiantado ficava responsável por uma fileira ou por uma mesa com alunos, exercendo o papel de monitor. O professor era responsável pela instrução direta dos alunos mais avançados, fazendo assim que o conhecimento dos alunos monitores fossem mais destoantes dos outros alunos a cada dia
E. o professor era responsável pela instrução direta dos alunos mais avançados, enquanto os alunos com menor desempenho tinham aula em dias alternados, fazendo assim que o conhecimento dos alunos fossem mais destoantes dos outros alunos a cada dia

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Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a correta sobre o funcionamento das escolas de "primeiras letras" estabelecidas por Dom Pedro I. A. Esta opção repete a introdução e não traz uma afirmação sobre o funcionamento das escolas. B. Fala sobre a separação dos alunos por nível de aprendizagem, mas não é uma descrição precisa do modelo de ensino da época. C. Menciona que os alunos com menor desempenho tinham aulas em dias alternados, o que não é uma prática comum e não reflete o modelo de ensino da época. D. Esta opção descreve que alunos mais adiantados orientavam os outros, o que é uma prática que se aproxima do que se sabe sobre o modelo de ensino, mas a parte sobre o professor ser responsável pela instrução direta dos alunos mais avançados não é precisa. E. Esta opção menciona que o professor era responsável pela instrução direta dos alunos mais avançados e que os alunos com menor desempenho tinham aulas em dias alternados, o que não é uma descrição correta do funcionamento das escolas de "primeiras letras". Após analisar as alternativas, a que mais se aproxima do modelo de ensino da época, onde alunos mais adiantados ajudavam os outros, é a D. Portanto, a resposta correta é: D. os alunos mais adiantados orientavam os outros alunos. Cada aluno adiantado ficava responsável por uma fileira ou por uma mesa com alunos, exercendo o papel de monitor. O professor era responsável pela instrução direta dos alunos mais avançados, fazendo assim que o conhecimento dos alunos monitores fossem mais destoantes dos outros alunos a cada dia.

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No Brasil as atividades educativas têm seu início com os jesuítas em 1549, mais especificamente com o padre jesuíta Manuel da Nóbrega. A função supervisora na educação formal já estava presente, ainda não totalmente elaborada. A partir de 1570, com o falecimento do padre Manuel da Nóbrega, os jesuítas adotam o método da Ratio Studiorum, que era seguido rigidamente por todos os jesuítas.
Sobre a Ratio Studiorum é correto afirmar:
A. Faz parte de um passado, seus preceitos nunca foram totalmente utilizados e as abordagens educacionais dos dias atuais não foram influenciados por ela
B. As regras condicionam desde a escolha dos livros de estudo, os uniformes escolares com detalhes, a vestimenta correta dos jesuítas em sala de aula até mesmo a maneira que cada conteúdo seria transformado em cartaz para fixação do que havia sido trabalhado
C. Havia uma descrição detalhada, porem visivelmente confusa o que fez com que cada função dentro da organização educacional não fosse compreendida, mesmo sendo obrigatório aos jesuítas a aplicação integral de cada regra
D. A Ratio nunca foi muito importante pois apesar dos métodos de ensino sistematizados, os jesuítas nunca conseguiram realmente trabalha-la em sua totalidade
E. Era um conjunto de regras rígidas e que já apontava para o acompanhamento supervisionado do ensino que deveria ser realizado pelo “prefeito de estudos” que era o auxiliar do reitor

A ideia de supervisão, a partir de 1759, com as reformas Pombalinas, sofreu uma grande alteração, o que comprometeu enormemente a qualidade da educação brasileira.
Em relação ao trabalho do supervisor educacional nesse período, é correto afirmar que:
A. ficou aglutinada à figura do professor que era supervisor, orientador educacional, também diretor geral e cuidava dos aspectos políticos e administrativos
B. ficou aglutinada à figura do diretor geral que cuidava dos aspectos políticos e administrativos, assim como a responsabilidade pela fiscalização, orientação e coordenação de estudos, exercendo simultaneamente função de direção e de supervisor de ensino
C. o supervisor passou a ser cargo de confiança da coroa e exercia a função de orientação e coordenação de estudos, exercendo simultaneamente função de direção e de supervisor de ensino
D. ficou a cargo do prefeito de estudos, novo cargo criado como a responsabilidade pela fiscalização da educação brasileira
E. não sofreu alterações significativas em suas atividades, apenas foram rebaixados a auxiliares do professor em sala de aula, pois acreditava-se que assim o trabalho do professor seria mais efetivo

Até 1923, o supervisor tinha suas funções atreladas a parte administrativa, foi somente em 1924 que foram realmente constituídas as funções específicas do supervisor de ensino, separando-as da parte administrativa, que eram ações relacionadas a equipe de gestão escolar. Em 1930, com a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública. A educação ganha uma importância maior com a criação de um ministério exclusivo para a educação, porém ainda vinculando educação e a saúde.
Essa ação foi possível devido a criação do:
A. do DNE – Departamento Nacional de Ensino
B. do DNE – Departamento Nacional de Ensino e o CNE – Conselho Nacional de Ensino, foi se efetivando a parte técnica da educação
C. do MEC, Ministério da Educação e Cultura
D. do CNE – Conselho Nacional de Ensino
E. do MEC, Ministério da Educação e Cultura, do DNE – Departamento Nacional de Ensino e o CNE – Conselho Nacional de Ensino

A década de 1960 foi efervescente para a educação e história nacional. Foi promulgada a primeira LDB, Lei 4.024 cujo foco era a educação profissionalizante com cunho utilitarista, como pode ser observado no trecho da abaixo, especificamente no Capítulo III, cujo artigo 47 discorria sobre a abrangência do ensino técnico de grau médio com os cursos industrial, agrícola e comercial e determinando que seriam ministrados em dois ciclos: o ginasial, com a duração de quatro anos, e o colegial, no mínimo de três anos.
A primeira LDB foi aprovada no ano de:
A. 1963
B. 1965
C. 1961
D. 1964
E. 1962

Em 11 de agosto foi sancionada a Lei Federal nº 5.692, a segunda LDB. Em seu Capítulo V, que trata da formação dos professores e especialistas, determina que a formação de professores e especialistas para o ensino de 1º e 2º graus será feita em níveis que se elevem progressivamente, ajustando-se às diferenças culturais de cada região do País, e com orientação que atenda aos objetivos específicos de cada grau, às características das disciplinas, áreas de estudo ou atividades e às fases de desenvolvimento dos educandos.
Essa Lei foi aprovada em:
A. 1972
B. 1969
C. 1970
D. 1973
E. 1971

Com a Lei Federal nº 5.692, a segunda LDB, é inaugurado um novo tempo para a Pedagogia e para os debates sobre Diretrizes curriculares referentes ao curso, determina que a formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em:
A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em:
A. cursos técnicos em pedagogia ou em nível de pós-graduação e que a preparação para o exercício do magistério superior será feita em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado
B. cursos de pós-graduação em pedagogia ou e que a preparação para o exercício do magistério superior será feita em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado
C. cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação e que a preparação para o exercício do magistério superior será feita em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado
D. cursos técnicos em pedagogia ou em nível de pós-graduação e que a preparação para o exercício do magistério superior será feita em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas latu sensu
E. cursos técnicos em pedagogia ou em nível de pós-graduação e que a preparação para o exercício do magistério superior será feita em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado

Nérici (1986) destaca que ao longo da evolução do conceito de supervisão escolar, a história registra três fases distintas: fase fiscalizadora, fase construtiva, fase criativa.
É correto afirmar:
A. A fase concreta da supervisão é assim é chamada a fase inicial de implantação da supervisão escolar, onde atribuía-se ao supervisor mais que uma função ao supervisor de ensino: era ao mesmo tempo professor
B. A fase criativa é assim é chamada a fase inicial de implantação da supervisão escolar, onde atribuía-se ao supervisor uma função mais burocrática com um trabalho voltado exclusivamente com prazos e datas e fiscalizando professores e diretores escolares
C. A fase fiscalizadora é assim é chamada a fase inicial de implantação da supervisão escolar, onde atribuía-se ao supervisor uma função mais burocrática com um trabalho voltado exclusivamente com prazos e datas e fiscalizando professores e diretores escolares
D. A fase construtiva é assim é chamada a fase inicial de implantação da supervisão escolar, onde atribuía-se ao supervisor uma função mais burocrática com um trabalho voltado exclusivamente com prazos e datas e fiscalizando professores e diretores escolares
E. A fase fiscalizadora é assim é chamada por ser a última fase de implantação da supervisão escolar, onde atribui-se ao supervisor uma função mais burocrática com um trabalho voltado exclusivamente com prazos e datas e fiscalizando professores e diretores escolares, dificultando o trabalho de ambos