Ed
há 2 semanas
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto das reformas Pombalinas e a supervisão educacional nesse período. A. "ficou aglutinada à figura do professor que era supervisor, orientador educacional, também diretor geral e cuidava dos aspectos políticos e administrativos" - Essa opção sugere que o professor acumulava muitas funções, mas não reflete a separação de responsabilidades que as reformas buscavam. B. "ficou aglutinada à figura do diretor geral que cuidava dos aspectos políticos e administrativos, assim como a responsabilidade pela fiscalização, orientação e coordenação de estudos, exercendo simultaneamente função de direção e de supervisor de ensino" - Essa opção parece mais alinhada com a centralização de funções que ocorreu nas reformas Pombalinas. C. "o supervisor passou a ser cargo de confiança da coroa e exercia a função de orientação e coordenação de estudos, exercendo simultaneamente função de direção e de supervisor de ensino" - Embora o supervisor tivesse um papel importante, a ideia de ser um cargo de confiança da coroa não é a mais precisa. D. "ficou a cargo do prefeito de estudos, novo cargo criado como a responsabilidade pela fiscalização da educação brasileira" - Essa opção menciona um novo cargo, mas não é a mais correta em relação ao papel do supervisor educacional. E. "não sofreu alterações significativas em suas atividades, apenas foram rebaixados a auxiliares do professor em sala de aula, pois acreditava-se que assim o trabalho do professor seria mais efetivo" - Essa opção contradiz a ideia de que houve uma grande alteração na supervisão. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete a situação do supervisor educacional após as reformas Pombalinas é: B. ficou aglutinada à figura do diretor geral que cuidava dos aspectos políticos e administrativos, assim como a responsabilidade pela fiscalização, orientação e coordenação de estudos, exercendo simultaneamente função de direção e de supervisor de ensino.
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