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Leia o texto a seguir do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG): "EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE NEGÓCIO JURÍDICO COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - QUANTUM INDENIZATÓRIO -PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE - MAJORAÇÃO - POSSIBILIDADE. O quantum indenizatório do dano moral deve ser fixado em termos razoáveis, pelo que não deve ser arbitrado em patamar capaz de ensejar a ideia de enriquecimento imotivado da vítima, tampouco em montante inexpressivo a ponto de não retribuir o mal causado pela ofensa, impondo-se observar o grau de culpa, as circunstâncias em que se encontra o ofendido e a capacidade econômica do ofensor. Fixado o valor dos danos morais em dissonância com os critérios de razoabilidade e proporcionalidade, mostra-se prudente a sua majoração. APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.0000.23.036485-3/001.". A valoração do montante da reparação do dano segundo o Código Civil segue alguns critérios, sendo o principal deles: a culpa do ofensor. a extensão do dano. os elementos objetivos e
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Gabriela Carara

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

A valoração do montante da reparação do dano moral, segundo o Código Civil, realmente considera alguns critérios importantes. Os principais são: 1. Culpa do ofensor: O grau de responsabilidade do autor do dano. 2. Extensão do dano: A gravidade e a repercussão da ofensa na vida da vítima. 3. Elementos objetivos: Fatores como a situação econômica do ofensor e as circunstâncias do caso. Esses critérios ajudam a garantir que a indenização seja justa e proporcional ao dano causado, evitando tanto o enriquecimento sem causa da vítima quanto a subvalorização do sofrimento.

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