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Dimensão: equidade de gênero e raça Leia o fragmento de texto abaixo: “O Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça propõe ações concretas nessa direção, como por exemplo: aumento da participação de mulheres brancas e negras em cargos de liderança e comando nas organizações; equiparação dos salários das mulheres às suas qualificações, na medida em que o discurso da baixa qualificação não pode ser utilizado como argumento para que elas não recebam salários compatíveis aos dos homens nas organizações; valorização do trabalho de todas as mulheres no interior das organizações, com destaque para o trabalho das mulheres negras; reflexão sobre as desigualdades de gênero e raça no interior das organizações; construção de medidas e criação de benefícios que ampliem os direitos de todas as mulheres; incentivos para que os homens passem a se responsabilizar pelo trabalho doméstico e de cuidado em igualdade com as mulheres; estímulo a alocações profissionais e construção de ações afirmativas direcionadas aos públicos em destaque, entre outras ações que contribuam para modificar a estrutura machista e racista que opera na divisão sexual do mercado de trabalho brasileiro.” dentifique o único exemplo que não pode ser considerado uma boa prática para combater racismo e sexismo nas instituições públicas e privadas: Questão 10Resposta a. Incluir a temática de gênero e raça em cursos apenas para funcionários/as interessados/as nesse conteúdo. b. Criar grupos de trabalho que possam acolher as denúncias sobre a discriminação de gênero e raça e orientação sexual. c. Expandir ações que possam ser descritas como princípios do Código de Ética das instituições. d. Promover campanhas de desnaturalização a condutas muitas vezes tratadas por “brincadeiras”, escondendo discriminação de gênero, raça e orientação sexual.

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Gise Luchi

há 4 dias

Respostas

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há 4 dias

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas não pode ser considerada uma boa prática para combater racismo e sexismo nas instituições públicas e privadas: a) Incluir a temática de gênero e raça em cursos apenas para funcionários/as interessados/as nesse conteúdo. - Essa prática é limitada, pois restringe o acesso ao conhecimento apenas a quem já tem interesse, não promovendo uma mudança ampla na cultura organizacional. b) Criar grupos de trabalho que possam acolher as denúncias sobre a discriminação de gênero e raça e orientação sexual. - Essa é uma boa prática, pois permite que as pessoas se sintam seguras para denunciar e buscar apoio. c) Expandir ações que possam ser descritas como princípios do Código de Ética das instituições. - Essa também é uma boa prática, pois reforça a importância de um comportamento ético e respeitoso. d) Promover campanhas de desnaturalização a condutas muitas vezes tratadas por “brincadeiras”, escondendo discriminação de gênero, raça e orientação sexual. - Essa prática é importante para conscientizar sobre comportamentos prejudiciais e promover um ambiente mais inclusivo. Diante dessa análise, a alternativa que não pode ser considerada uma boa prática é: a) Incluir a temática de gênero e raça em cursos apenas para funcionários/as interessados/as nesse conteúdo.

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