Ronielson foi até uma adega e utilizou-se, ciente da falsidade, de 3 notas falsas de R$10,00 (dez reais) para comprar cervejas verdes. No dia seguinte, a dona da adega constatou a falsidade das notas e levou ao conhecimento da autoridade policial. Uma semana depois, Abelino, cunhado de Ronielson, decidiu utilizar seu conhecimento de engenharia para fabricar máquina destinada à falsificação de cédulas de reais. Além disso, Abelino, pegou uma cédula falsa de R$ 3,00 (três reais) e tentou colocá-la em livre circulação, para testar o sucesso da empreitada em torno das compras com notas falsas. Ocorre que, aquele que recebeu a moeda de Abelino, percebeu rapidamente a falsidade, em razão do valor suspeito, e decidiu chamar a Polícia, que, por sua vez, apreendeu a moeda utilizada por Abelino e o maquinário fabricado por ele. Dez dias depois, Leila, esposa de Abelino, utilizou um segundo maquinário desenvolvido pelo esposo (este segundo maquinário a Polícia não conseguiu localizar e apreender), para falsificar sua Carteira de Identidade e, ato contínuo, usou a Carteira de Identidade falsificada para dar entrada na compra de uma televisão em uma loja de eletrodomésticos. Consultada, Mirtes (advogada de Ronielson) afirmou à