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semana passada
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que estabelece o Provimento CNJ 73/2018, atualizado pelo Provimento CNJ 149/2023, sobre a alteração de prenome e gênero no registro civil de pessoas transgênero: a) O procedimento exige prévia decisão judicial para que o oficial possa averbar a alteração no assento de nascimento. - Esta alternativa está incorreta, pois a alteração pode ser feita de forma extrajudicial. b) A via extrajudicial somente é admitida para pessoas com 21 anos completos ou mais. - Esta alternativa também está incorreta, pois a via extrajudicial é permitida para maiores de 18 anos. c) É obrigatória a apresentação de laudo médico ou psicológico que comprove disforia de gênero como condição para a alteração. - Esta alternativa está incorreta, pois o provimento não exige mais laudos médicos ou psicológicos. d) O oficial de registro deve proceder à alteração mediante simples declaração de vontade da pessoa maior de 18 anos, dispensadas cirurgia, laudos ou autorização judicial. - Esta alternativa está correta, pois reflete o que o provimento estabelece sobre o procedimento. e) Após a averbação, é vedada a emissão de certidão sem a menção ao nome e sexo anteriores do registrando. - Esta alternativa está incorreta, pois a certidão deve ser emitida sem a menção ao nome e sexo anteriores. Portanto, a alternativa correta é: d) O oficial de registro deve proceder à alteração mediante simples declaração de vontade da pessoa maior de 18 anos, dispensadas cirurgia, laudos ou autorização judicial.
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