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Uma viga de concreto armado será construída com um concreto de fck igual a 25MPa e aço CA-50. Se as combinações das ações últimas que atuarão sobre ela forem classificadas como 'normais', as resistências de cálculo do concreto e do aço valerão, respectivamente:
As resistências de cálculo do concreto e do aço valerão, respectivamente:
a. 250 kgf/cm2 e 5000.
b. 25 e 500.
c. 178,57 e 3571,43.
d. 178,57 e 4347,83.
e. 4347,83 e 178,57.
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Questões sobre Economia e Mercado

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

Para determinar as resistências de cálculo do concreto e do aço, precisamos usar as fórmulas adequadas. 1. Concreto: A resistência de cálculo do concreto (fcd) é obtida pela fórmula: \[ fcd = \frac{fck}{\gamma_c} \] Onde \( \gamma_c \) é o coeficiente de segurança do concreto, que geralmente é 1,5. Portanto: \[ fcd = \frac{25 \text{ MPa}}{1,5} = 16,67 \text{ MPa} = 1667 \text{ kgf/cm}^2 \] 2. Aço: A resistência de cálculo do aço (fyd) é obtida pela fórmula: \[ fyd = \frac{fyk}{\gamma_s} \] Onde \( fyk \) para o aço CA-50 é 500 MPa e \( \gamma_s \) é o coeficiente de segurança do aço, que também é geralmente 1,15. Portanto: \[ fyd = \frac{500 \text{ MPa}}{1,15} \approx 434,78 \text{ MPa} = 4347,83 \text{ kgf/cm}^2 \] Agora, analisando as alternativas: a) 250 kgf/cm² e 5000 - Não corresponde aos cálculos. b) 25 e 500 - Não corresponde aos cálculos. c) 178,57 e 3571,43 - Não corresponde aos cálculos. d) 178,57 e 4347,83 - A resistência do aço está correta, mas a do concreto não. e) 4347,83 e 178,57 - A resistência do aço está correta, mas a do concreto não. Nenhuma das alternativas está correta com base nos cálculos realizados. Portanto, você deve verificar as opções ou os dados fornecidos.

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As armaduras de aço utilizadas em conjunto com concreto podem ser pré-tensionadas ou não. Quando essas armaduras recebem tensão prévia à concretagem, recebem nome de armaduras ativas, e a peça será classificada como 'concreto protendido'. Já as armaduras que não sofrem protensão são chamadas armaduras passivas. Dependendo dos processos metalúrgicos utilizados para a sua fabricação, os aços destinados à confecção de armaduras passivas poderão ser chamados barras ou fios.
Com base nas prescrições da ABNT NBR 7480 (2007), podemos afirmar que:
a. As barras são obtidas por laminação a frio, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a quente, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionados em aço CA-60.
b. As barras são obtidas por laminação a quente, possuem bitolas comerciais máximas de 10 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-60.
c. As barras são obtidas por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-60, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionados em aço CA-25 e CA-50.
d. As barras são obtidas por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionadas em aço CA-60, enquanto os fios são obtidos por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50.
e. As barras são obtidas por laminação a quente, possuem bitolas comerciais mínimas de 6,3 mm e são confeccionadas em aço CA-25 e CA-50, enquanto os fios são obtidos por trefilação ou laminação a frio, possuem bitolas comerciais máximas de 10,0 mm e são confeccionadas em aço CA-60.

Quanto aos estados limites previstos na NBR 6118 (2014), em seu item 10.3, é correto afirmar que:
É correto afirmar que:
a. dimensionamento de estruturas de concreto armado baseia-se nos estados limites últimos, que são critérios de segurança relacionados ao esgotamento de sua capacidade resistente. Portanto, os cálculos devem ser efetuados levando em consideração o limite a partir do qual a estrutura entra em colapso, e dentre esses parâmetros figuram a perda de equilíbrio da estrutura e a ruína causada por solicitações normais e tangenciais.
b. Estados limites últimos estão associados a critérios normativos acerca da durabilidade e integridade estrutural, bem como à sua aparência, e funcionam como parâmetros precípuos para de estruturas de concreto armado.
c. Estados limites de serviço, também chamados de estados limites de utilização, são fundamentados em parâmetros como a perda de equilíbrio da estrutura e a ruína causada por solicitações normais e tangenciais, devendo ser verificados e atendidos no desenvolvimento do projeto de estruturas em concreto armado.
d. Quando uma estrutura alcança um estado limite último, sua utilização fica impossibilitada, ainda que não se haja esgotado toda a sua capacidade resistente, ou seja, a estrutura não mais oferece condições de conforto e durabilidade, mesmo não havendo alcançado a ruína.
e. Um dos parâmetros a serem verificados acerca do estado limite de serviço é limite de esgotamento total ou parcial da capacidade resistente da estrutura, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se a redistribuição de esforços internos, desde que seja respeitada a capacidade de adaptação plástica, e admitindo-se, em geral, as verificações separadas das solicitações normais e tangenciais.

Ações permanentes solicitam as estruturas durante praticamente toda a sua vida. Essas ações caracterizam-se por manterem seu valor aproximadamente constante ao longo do tempo, ou por serem crescentes, com tendência a atingir um valor limite após um certo período de tempo.
Sobre esse tipo de ações, é correto afirmar que:
a. Os efeitos da retração e da fluência, que são consideradas ações permanentes indiretas, devem ser considerados sempre que a estrutura requeira cálculos mais precisos, devendo-se utilizar, para tanto, as prescrições contidas no anexo A da NBR 6118 (2014).
b. Os deslocamentos ocorridos nos apoios, que se classificam como ações permanentes diretas, devem ser considerados apenas quando os esforços por eles gerados forem significativos em comparação aos esforços gerados pelas demais ações, o que ocorre, geralmente, em estruturas hiperestáticas e muito rígidas. Imperfeições geométricas classificam-se como ações indiretas e devem ser consideradas nos cálculos a fim de se atender às condições de segurança no estado limite de serviço.
c. peso próprio das estruturas não deve ser desprezado nos cálculos estruturais de concreto armado, devendo ser obtido a partir da massa específica dos materiais que as compõem, sendo classificado como ação permanente indireta.
d. A ação dos elementos construtivos fixos é considerada uma ação permanente direta e são exemplos desse tipo de elementos as paredes de alvenaria, argamassas de regularização, revestimentos cerâmicos, contrapisos, bem como equipamentos como guindastes e betoneiras.

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