o consentimento é o elemento de formação do casamento e deve ser bilateral, pessoal e reciproco, manifestado pelo encontro de vontades dos nubentes que encarnam com as nupciasuma plena e total integração de seus corpos e de suas almas sob o signo unico do amor, mas o seu exercicio, depois de atingida a capacidade civilnubil, não pode ser restringido pela mera presunção de que com a idade a pessoa deva ser protegida economicamente, em nome da sua dignidade pessoal, porque, certamente, o bem desejadoproteger restara justamente ofendido ao retirar da pessoa humana o direito de escolher livremente o seu regime de bens.