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Desafio O divórcio pode acontecer pela via judicial ou pela via extrajudicial, de forma que cada uma delas prevê normas específicas, que devem ser observadas. Divórcio estra judicial Bento e Ana Paula foram casados por oito anos, construíram grande patrimônio, tiveram um filho que hoje está com 2 anos e meio. O casal, amigavelmente, decidiu divorciar-se. Considerando que a emenda constitucional 66/2010 extinguiu a exigência de separação prévia, munidos de toda a documentação necessária e estando de acordo com a partilha de bens, Bento e Ana Paula procuram você, Tabelião, para realizar o divórcio extrajudicial. Considerando as normas para o processamento do divórcio extrajudicial, é viável realizá-lo no caso de Bento e Ana Paula? Porque?
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90jalves

mês passado

Respostas

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mês passado

Sim, é viável realizar o divórcio extrajudicial no caso de Bento e Ana Paula. A Emenda Constitucional 66/2010 permite que o divórcio seja feito diretamente, sem a necessidade de separação prévia. Como o casal está de acordo com a partilha de bens e possui toda a documentação necessária, eles podem formalizar o divórcio em cartório, desde que atendam aos seguintes requisitos: 1. Consenso: Ambos devem concordar com o divórcio e a partilha de bens. 2. Documentação: É necessário apresentar documentos como certidão de casamento, documentos pessoais e, se houver, a certidão de nascimento do filho. 3. Assistência de Advogado: É obrigatória a presença de um advogado para a formalização do divórcio extrajudicial. Além disso, como têm um filho menor, é importante que a guarda e a pensão alimentícia sejam acordadas entre eles, podendo ser incluídas na escritura do divórcio. Assim, o divórcio extrajudicial é uma opção viável e prática para Bento e Ana Paula.

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