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SIMULADO7 - Direito Civil para OAB Exame 41 - 2024

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Questões resolvidas

Considerando a hipótese, assinale a afirmativa correta.

a) Os únicos titulares do direito de visita são os pais biológicos de Pedro, podendo Edith acompanhar o desenvolvimento do neto nos momentos em que a guarda estiver sendo exercitada por seu filho Miguel.
b) As disposições relativas à guarda, visita e prestação de alimentos aos filhos menores estendem-se somente aos pais de Pedro e, somente na falta destes, poderá haver a participação dos demais ascendentes.
c) Edith não poderá promover a medida judicial por ausência de previsão legal neste sentido.
d) O direito de visita estende-se a qualquer dos avós, a critério do juiz, observados os interesses da criança ou do adolescente.

Acerca do direito de família, assinale a opção correta.
a) O cônjuge que desistiu dos alimentos por ocasião da separação judicial, sobrevindo modificação em sua situação econômica, deles passando a necessitar, poderá pleitear de seu ex-cônjuge os alimentos necessários, mesmo após o divórcio do casal, fundamentando o seu pedido na irrenunciabilidade aos alimentos.
b) Considere-se que uma ação de investigação de paternidade tenha sido julgada improcedente por não ter o autor se desincumbido do ônus da prova; a sentença foi confirmada em recurso de apelação e transitou em julgado. Nessa situação, poderá o autor propor nova ação investigatória, sob a alegação de que o direito à filiação é indisponível e imprescritível.
c) É nulo o casamento celebrado com a inobservância de qualquer dos impedimentos apontados na legislação que rege a matéria. A declaração da nulidade acarreta a invalidade do casamento a partir da data da sentença que o invalidou. No entanto, o casamento produz todos os efeitos civis perante os contraentes até o trânsito em julgado da sentença mencionada.
a) O cônjuge que desistiu dos alimentos por ocasião da separação judicial, sobrevindo modificação em sua situação econômica, deles passando a necessitar, poderá pleitear de seu ex-cônjuge os alimentos necessários, mesmo após o divórcio do casal, fundamentando o seu pedido na irrenunciabilidade aos alimentos.
b) Considere-se que uma ação de investigação de paternidade tenha sido julgada improcedente por não ter o autor se desincumbido do ônus da prova; a sentença foi confirmada em recurso de apelação e transitou em julgado. Nessa situação, poderá o autor propor nova ação investigatória, sob a alegação de que o direito à filiação é indisponível e imprescritível.
c) É nulo o casamento celebrado com a inobservância de qualquer dos impedimentos apontados na legislação que rege a matéria. A declaração da nulidade acarreta a invalidade do casamento a partir da data da sentença que o invalidou. No entanto, o casamento produz todos os efeitos civis perante os contraentes até o trânsito em julgado da sentença mencionada.

A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar:
a) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aquestos.
b) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento.
c) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
d) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.
a) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aquestos.
b) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento.
c) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
d) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.

No que diz respeito aos impedimentos matrimoniais, assinale a alternativa correta:
a) Não podem casar os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil.
b) Em virtude da inexistência de consangüinidade, é admitido o casamento do adotado com o filho do adotante.
c) Os impedimentos podem ser opostos em até cinco dias, contados da celebração do casamento.
d) O oficial de registro civil não está obrigado a declarar a existência de algum impedimento, mesmo que dele tenha prévio conhecimento.
a) Não podem casar os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil.
b) Em virtude da inexistência de consangüinidade, é admitido o casamento do adotado com o filho do adotante.
c) Os impedimentos podem ser opostos em até cinco dias, contados da celebração do casamento.
d) O oficial de registro civil não está obrigado a declarar a existência de algum impedimento, mesmo que dele tenha prévio conhecimento.

O divórcio poderá ser
a) requerido após decorridos 2 anos da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos.
b) requerido pelos cônjuges e terceiros interessados.
c) concedido, somente, se houver prévia partilha de bens.
d) requerido, por um ou ambos os cônjuges, no caso de comprovada separação de fato por mais de 2 anos.
a) requerido após decorridos 2 anos da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos.
b) requerido pelos cônjuges e terceiros interessados.
c) concedido, somente, se houver prévia partilha de bens.
d) requerido, por um ou ambos os cônjuges, no caso de comprovada separação de fato por mais de 2 anos.

Quanto ao casamento, pode-se afirmar, com base nas regras ditadas pelo CCB/2002:
a) o homem e a mulher com 16 (dezesseis) anos podem casar, independentemente de autorização dos pais;
b) não podem casar os colaterais de quarto grau;
c) o homem e a mulher com 18 (dezoito) anos completos podem casar, mas dependem, para tanto, de autorização dos pais;
d) os impedimentos matrimoniais podem ser opostos, até o momento da celebração do casamento, por qualquer pessoa capaz.
a) o homem e a mulher com 16 (dezesseis) anos podem casar, independentemente de autorização dos pais;
b) não podem casar os colaterais de quarto grau;
c) o homem e a mulher com 18 (dezoito) anos completos podem casar, mas dependem, para tanto, de autorização dos pais;
d) os impedimentos matrimoniais podem ser opostos, até o momento da celebração do casamento, por qualquer pessoa capaz.

Em caso de separação judicial,
a) vencida na ação, voltará a mulher a usar o nome de solteira.
b) vencida na ação, voltará a mulher a usar o nome de solteira se o marido, na inicial ou na contestação, tiver formulado pedido expresso e fundamentado nesse sentido, demonstrando a necessidade da alteração patronímica.
c) vencedora ou vencida na ação, a mulher apenas voltará a usar o nome de solteira se, em atenção ao disposto na Lei de Registros Públicos, homologar a sentença que decretou a separação no juízo competente, mediante o procedimento judicial lá previsto.
d) não poderá a mulher voltar a usar o nome de solteira como simples decorrência da separação judicial, uma vez que tal matéria não é afeita ao juízo de família, mas sim ao juízo registrário.

À luz da Lei nº 13.058/2014, a conduta da diretora da escola está:
( ) correta, pois até a decisão transitada em julgado definitivo prevalece o poder familiar de quem reside com o menor e responsabiliza-se por ele.
( ) correta, dado que a relação de estabelecimentos comerciais que prestam serviços a terceiros é diretamente proporcional ao vínculo pecuniário estabelecido.
( ) incorreta, uma vez que, em sede de medida cautelar de separação de corpos, a decisão sobre qual genitor deve deter as informações relativamente ao menor será proferida pelo juiz.
a) correta, pois até a decisão transitada em julgado definitivo prevalece o poder familiar de quem reside com o menor e responsabiliza-se por ele.
b) correta, dado que a relação de estabelecimentos comerciais que prestam serviços a terceiros é diretamente proporcional ao vínculo pecuniário estabelecido.
c) incorreta, uma vez que, em sede de medida cautelar de separação de corpos, a decisão sobre qual genitor deve deter as informações relativamente ao menor será proferida pelo juiz.
d) correta, já que quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, a legislação determina que a genitora possui prioridade devido à sua condição de gestão e maternidade.
e) incorreta, porque todo estabelecimento público ou privado é obrigado a prestar informações a qualquer dos genitores sobre os filhos destes, sob pena de multa diária pelo não atendimento da solicitação.

Em que não haja acordo entre as partes, o juízo só deve atender ao pedido de guarda unilateral se João renunciar ao exercício da guarda ou for demonstrada a inaptidão de João para exercer poder familiar.
A obrigação alimentar dos avós tem natureza complementar e solidária, razão pela qual devem arcar com a prestação caso estejam presentes os requisitos da necessidade e possibilidade.
Para que o pedido de concessão de alimentos a favor dos filhos menores seja julgado procedente, Maria precisa produzir prova cabal da necessidade dos filhos menores e a possibilidade de João em pagá-los.
Em razão do pleito alimentar, o valor da causa deve ser indicado pela soma de 6 (seis) prestações mensais pedidas pela parte demandante.
a) II and IV are correct.
b) II, III, and IV are correct.
c) I, III, and IV are correct.

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Questões resolvidas

Considerando a hipótese, assinale a afirmativa correta.

a) Os únicos titulares do direito de visita são os pais biológicos de Pedro, podendo Edith acompanhar o desenvolvimento do neto nos momentos em que a guarda estiver sendo exercitada por seu filho Miguel.
b) As disposições relativas à guarda, visita e prestação de alimentos aos filhos menores estendem-se somente aos pais de Pedro e, somente na falta destes, poderá haver a participação dos demais ascendentes.
c) Edith não poderá promover a medida judicial por ausência de previsão legal neste sentido.
d) O direito de visita estende-se a qualquer dos avós, a critério do juiz, observados os interesses da criança ou do adolescente.

Acerca do direito de família, assinale a opção correta.
a) O cônjuge que desistiu dos alimentos por ocasião da separação judicial, sobrevindo modificação em sua situação econômica, deles passando a necessitar, poderá pleitear de seu ex-cônjuge os alimentos necessários, mesmo após o divórcio do casal, fundamentando o seu pedido na irrenunciabilidade aos alimentos.
b) Considere-se que uma ação de investigação de paternidade tenha sido julgada improcedente por não ter o autor se desincumbido do ônus da prova; a sentença foi confirmada em recurso de apelação e transitou em julgado. Nessa situação, poderá o autor propor nova ação investigatória, sob a alegação de que o direito à filiação é indisponível e imprescritível.
c) É nulo o casamento celebrado com a inobservância de qualquer dos impedimentos apontados na legislação que rege a matéria. A declaração da nulidade acarreta a invalidade do casamento a partir da data da sentença que o invalidou. No entanto, o casamento produz todos os efeitos civis perante os contraentes até o trânsito em julgado da sentença mencionada.
a) O cônjuge que desistiu dos alimentos por ocasião da separação judicial, sobrevindo modificação em sua situação econômica, deles passando a necessitar, poderá pleitear de seu ex-cônjuge os alimentos necessários, mesmo após o divórcio do casal, fundamentando o seu pedido na irrenunciabilidade aos alimentos.
b) Considere-se que uma ação de investigação de paternidade tenha sido julgada improcedente por não ter o autor se desincumbido do ônus da prova; a sentença foi confirmada em recurso de apelação e transitou em julgado. Nessa situação, poderá o autor propor nova ação investigatória, sob a alegação de que o direito à filiação é indisponível e imprescritível.
c) É nulo o casamento celebrado com a inobservância de qualquer dos impedimentos apontados na legislação que rege a matéria. A declaração da nulidade acarreta a invalidade do casamento a partir da data da sentença que o invalidou. No entanto, o casamento produz todos os efeitos civis perante os contraentes até o trânsito em julgado da sentença mencionada.

A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar:
a) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aquestos.
b) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento.
c) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
d) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.
a) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de participação final nos aquestos.
b) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento.
c) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
d) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio.

No que diz respeito aos impedimentos matrimoniais, assinale a alternativa correta:
a) Não podem casar os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil.
b) Em virtude da inexistência de consangüinidade, é admitido o casamento do adotado com o filho do adotante.
c) Os impedimentos podem ser opostos em até cinco dias, contados da celebração do casamento.
d) O oficial de registro civil não está obrigado a declarar a existência de algum impedimento, mesmo que dele tenha prévio conhecimento.
a) Não podem casar os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil.
b) Em virtude da inexistência de consangüinidade, é admitido o casamento do adotado com o filho do adotante.
c) Os impedimentos podem ser opostos em até cinco dias, contados da celebração do casamento.
d) O oficial de registro civil não está obrigado a declarar a existência de algum impedimento, mesmo que dele tenha prévio conhecimento.

O divórcio poderá ser
a) requerido após decorridos 2 anos da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos.
b) requerido pelos cônjuges e terceiros interessados.
c) concedido, somente, se houver prévia partilha de bens.
d) requerido, por um ou ambos os cônjuges, no caso de comprovada separação de fato por mais de 2 anos.
a) requerido após decorridos 2 anos da decisão concessiva da medida cautelar de separação de corpos.
b) requerido pelos cônjuges e terceiros interessados.
c) concedido, somente, se houver prévia partilha de bens.
d) requerido, por um ou ambos os cônjuges, no caso de comprovada separação de fato por mais de 2 anos.

Quanto ao casamento, pode-se afirmar, com base nas regras ditadas pelo CCB/2002:
a) o homem e a mulher com 16 (dezesseis) anos podem casar, independentemente de autorização dos pais;
b) não podem casar os colaterais de quarto grau;
c) o homem e a mulher com 18 (dezoito) anos completos podem casar, mas dependem, para tanto, de autorização dos pais;
d) os impedimentos matrimoniais podem ser opostos, até o momento da celebração do casamento, por qualquer pessoa capaz.
a) o homem e a mulher com 16 (dezesseis) anos podem casar, independentemente de autorização dos pais;
b) não podem casar os colaterais de quarto grau;
c) o homem e a mulher com 18 (dezoito) anos completos podem casar, mas dependem, para tanto, de autorização dos pais;
d) os impedimentos matrimoniais podem ser opostos, até o momento da celebração do casamento, por qualquer pessoa capaz.

Em caso de separação judicial,
a) vencida na ação, voltará a mulher a usar o nome de solteira.
b) vencida na ação, voltará a mulher a usar o nome de solteira se o marido, na inicial ou na contestação, tiver formulado pedido expresso e fundamentado nesse sentido, demonstrando a necessidade da alteração patronímica.
c) vencedora ou vencida na ação, a mulher apenas voltará a usar o nome de solteira se, em atenção ao disposto na Lei de Registros Públicos, homologar a sentença que decretou a separação no juízo competente, mediante o procedimento judicial lá previsto.
d) não poderá a mulher voltar a usar o nome de solteira como simples decorrência da separação judicial, uma vez que tal matéria não é afeita ao juízo de família, mas sim ao juízo registrário.

À luz da Lei nº 13.058/2014, a conduta da diretora da escola está:
( ) correta, pois até a decisão transitada em julgado definitivo prevalece o poder familiar de quem reside com o menor e responsabiliza-se por ele.
( ) correta, dado que a relação de estabelecimentos comerciais que prestam serviços a terceiros é diretamente proporcional ao vínculo pecuniário estabelecido.
( ) incorreta, uma vez que, em sede de medida cautelar de separação de corpos, a decisão sobre qual genitor deve deter as informações relativamente ao menor será proferida pelo juiz.
a) correta, pois até a decisão transitada em julgado definitivo prevalece o poder familiar de quem reside com o menor e responsabiliza-se por ele.
b) correta, dado que a relação de estabelecimentos comerciais que prestam serviços a terceiros é diretamente proporcional ao vínculo pecuniário estabelecido.
c) incorreta, uma vez que, em sede de medida cautelar de separação de corpos, a decisão sobre qual genitor deve deter as informações relativamente ao menor será proferida pelo juiz.
d) correta, já que quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, a legislação determina que a genitora possui prioridade devido à sua condição de gestão e maternidade.
e) incorreta, porque todo estabelecimento público ou privado é obrigado a prestar informações a qualquer dos genitores sobre os filhos destes, sob pena de multa diária pelo não atendimento da solicitação.

Em que não haja acordo entre as partes, o juízo só deve atender ao pedido de guarda unilateral se João renunciar ao exercício da guarda ou for demonstrada a inaptidão de João para exercer poder familiar.
A obrigação alimentar dos avós tem natureza complementar e solidária, razão pela qual devem arcar com a prestação caso estejam presentes os requisitos da necessidade e possibilidade.
Para que o pedido de concessão de alimentos a favor dos filhos menores seja julgado procedente, Maria precisa produzir prova cabal da necessidade dos filhos menores e a possibilidade de João em pagá-los.
Em razão do pleito alimentar, o valor da causa deve ser indicado pela soma de 6 (seis) prestações mensais pedidas pela parte demandante.
a) II and IV are correct.
b) II, III, and IV are correct.
c) I, III, and IV are correct.

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1401) 
1402) 
Direito Civil para OAB Exame 41 - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3gm0v
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/1067288
FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Eudora e Janice, primas, namoram há três anos e decidiram levar o relacionamento para um nível
mais sério. Por isso, no dia dos namorados, noivaram e iniciaram o procedimento de habilitação para o
casamento civil. No ano de 2019, o casamento civil foi celebrado.
 
De acordo com o atual sistema jurídico brasileiro, o casamento é:
a) nulo;
b) inexistente;
c) válido;
d) anulável;
e) ineficaz.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239794
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Em julho de 2012, em razão de desavenças irreconciliáveis, Miguel e Letícia rompem a sociedade
conjugal que mantinham e divorciam-se. A guarda do único filho do casal, Pedro, é compartilhada entre
os pais. Ocorre que Edith, avó paterna de Pedro, sentindo o afastamento do neto em razão dos
ressentimentos surgidos após a separação, pretende propor medida judicial visando garantir seu direito
de visita a Pedro.
Considerando a hipótese, assinale a afirmativa correta.
a) Os únicos titulares do direito de visita são os pais biológicos de Pedro, podendo Edith acompanhar
o desenvolvimento do neto nos momentos em que a guarda estiver sendo exercitada por seu filho
Miguel.
b) As disposições relativas à guarda, visita e prestação de alimentos aos filhos menores estendem-se
somente aos pais de Pedro e, somente na falta destes, poderá haver a participação dos demais
ascendentes.
c) Edith não poderá promover a medida judicial por ausência de previsão legal neste sentido.
d) O direito de visita estende-se a qualquer dos avós, a critério do juiz, observados os interesses da
criança ou do adolescente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/238802
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3gm0v
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1067288
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239794
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238802
1403) 
1404) 
1405) 
1406) 
Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-
se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.
A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é
a) nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
b) é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a
fim de suprir o consentimento materno.
c) válido.
d) anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/243004
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para
correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença
judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo
termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e
de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão
fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo.
Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de
Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento.
Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana
a) só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração.
b) poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade
da vida em comum.
c) é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de
pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal.
d) é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição
www.tecconcursos.com.br/questoes/243298
CEBRASPE (CESPE) - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Acerca do direito de família, assinale a opção correta.
a) O casamento religioso com efeitos civis passa a produzir efeitos somente a partir da data em que
é efetivado o seu registro perante o oficial competente.
b) A existência de impedimentos dirimentes absolutos acarreta a ineficácia do casamento.
c) O casamento inexistente não pode ser declarado putativo.
d) É inválido o casamento contraído por coação a qualquer dos cônjuges.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1643464
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Em relação às regras que disciplinam o casamento, assinale a opção correta.
a) Decorrido um ano do trânsito em julgado da sentença que haja decretado a separação judicial, é
automática a conversão desta em divórcio.
b) No casamento realizado mediante procuração, a morte superveniente do mandante acarreta a
inexistência do casamento se este tiver sido celebrado pelo mandatário após a morte do mandante.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243004
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243298
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643464
1407) 
1408) 
1409) 
c) Se os cônjuges divorciados quiserem restabelecer a união conjugal, terão de peticionar nos
mesmos autos em que se processou o divórcio, informando ao juiz que pretendem restabelecer a vida
conjugal.
d) O homem com 16 anos de idade, filho de pais solteiros e que viva na companhia da mãe, não
necessita de consentimento do pai para se casar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478974
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Constitui impedimento matrimonial dirimente circunstância que envolva
a) pessoa divorciada enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha de bens do casal.
b) parentesco por afinidade em linha reta, ainda que já dissolvido o casamento que originou a
afinidade.
c) viúvo ou viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer o inventário dos bens do
casal e der partilha aos herdeiros.
d) tutor ou curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados e sobrinhos, com a
pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou curatela e não estiverem saldadas as
respectivas contas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1645395
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Relativamente ao direito de família, assinale a opção correta.
a) Sobrevindo mudança na situação financeira daquele que presta alimentos ou na daquele que os
recebe, é possível a revisão dos alimentos fixados em sentença com trânsito em julgado, por meio do
ajuizamento de ação rescisória.
b) Os maiores de dezoito anos de idade adquirem plena capacidade e, por presunção legal, são aptos
a praticar todos os atos da vida civil; no entanto, caso se encontrem impossibilitados de cuidar de
seus próprios interesses, serão representados por um tutor.
c) É facultado ao casal judicialmente separado restabelecer a qualquer momento a sociedade
conjugal, por meio de petição nos autos da separação judicial, resguardando-se eventuais direitos de
terceiros.
d) O parentesco em linha reta limita-se até o quarto grau, sendo que, para a contagem do
parentesco, adota-se a linha como sendo a vinculação da pessoa ao tronco ancestral comum.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2383365
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
A separação judicial extingue
a) o casamento.
b) apenas o regime de bens.
c) apenas o dever de fidelidade recíproca entre os cônjuges.
d) os deveres de coabitação e fidelidade recíproca entre os cônjuges, bem assim o regime de bens.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2389593
CEBRASPE (CESPE) - Sec OABRJ/OAB/2007
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478974
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1645395
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2383365
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2389593
1410) 
1411) 
1412) 
1413) 
Com relação ao instituto do casamento, assinale a opção incorreta.
a) É lícito o casamento entre irmãos germanos.
b) O casamento celebrado no Brasil prova-se pela certidão do registro.
c) É anulável o casamento de menor em idade núbil, porém sem a autorização dos pais.
d) O homem, ao casar, pode acrescer o sobrenome da mulher.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476447
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Sobre o casamento, é errado afirmar que
a) subsiste o casamento celebrado por aquele que, sem possuir a competência exigida na lei, exercer
publicamente as funções de juiz de casamentos e, nessa qualidade, tiver registrado o ato no Registro
Civil.
b) é lícita a alteração de regime de bens durante o casamento, sem necessidade de autorização
judicial.
c) embora anulável ou mesmo nulo, o casamento produzirá todos os efeitos até o dia da sentença
anulatória em favor do cônjuge de boa-fé, bem como aos filhos.
d) o casamento pode ser anulado por vício da vontade, se houve por parte de um dos nubentes, ao
consentir, erro essencial quanto à pessoa do outro.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob uma causa suspensiva
do casamento.
a) A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der
partilha aos herdeiros.
b) O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado.
c) O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
d) A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Acerca do direito de família, assinale a opção correta.
a) O cônjuge que desistiu dos alimentos por ocasião da separação judicial, sobrevindo modificação
em sua situação econômica, deles passando a necessitar, poderá pleitear de seu ex-cônjuge os
alimentos necessários, mesmo após o divórcio do casal, fundamentando o seu pedido na
irrenunciabilidade aos alimentos.
b) Considere-se que uma ação de investigação de paternidade tenha sido julgada improcedente por
não ter o autor se desincumbido do ônus da prova; a sentença foi confirmada em recurso de
apelação e transitou em julgado. Nessa situação, poderá o autor propor nova ação investigatória, sob
a alegação de que o direito à filiação é indisponível e imprescritível.
c) É nulo o casamento celebrado com a inobservância de qualquer dos impedimentos apontados na
legislação que rege a matéria. A declaração da nulidade acarreta a invalidade do casamento a partir
da data da sentença que o invalidou. No entanto, o casamento produz todos os efeitos civis perante
os contraentes até o trânsito em julgado da sentença mencionada.
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1414) 
1415) 
1416) 
1417) 
d) Se o regime de bens adotado à época do casamento foi o da comunhão universal, os bens
adquiridos após a separação de fato são comunicáveis, estando sujeitos à partilha. A sociedade
conjugal não se extingue com a separação de fato, a qual não cria, por si, incomunicabilidade de bens
ou patrimônio.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar:
a) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis particulares no regime de
participação final nos aquestos.
b) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento.
c) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens.
d) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o
divórcio.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Sobre o pacto antenupcial, é errado afirmar que
a) a escritura pública é requisito essencial para sua validade.
b) o casamento é requisito essencial para sua eficácia.
c) deve, obrigatoriamente, optar por um dos regimes previstos pelo Código.
d) o regime nele contido poderá ser alterado durante o casamento.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Quanto à disciplina dada ao casamento pelo Código Civil Brasileiro, pode-se afirmar que:
a) O casamento religioso equipara-se ao civil, independentemente de qualquer formalidade ou de
registro.
b) O casamento é civil e sua celebração dependerá, sempre, do pagamento das taxas previstas nas
Leis de Organização Judiciária locais.
c) É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida
instituída pela família.
d) Será válido o registro civil do casamento religioso, mesmo que, antes dele, um dos consorciados
tenha contraído com outrem casamento civil.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
No que diz respeito aos impedimentos matrimoniais, assinale a alternativa correta:
a) Não podem casar os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil.
b) Em virtude da inexistência de consangüinidade, é admitido o casamento do adotado com o filho
do adotante.
c) Os impedimentos podem ser opostos em até cinco dias, contados da celebração do casamento.
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1418) 
1419) 
1420) 
1421) 
d) O oficial de registro civil não está obrigado a declarar a existência de algum impedimento, mesmo
que dele tenha prévio conhecimento.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Assinale a alternativa correta, segundo os dispositivos do vigente Código Civil:
a) É anulável o casamento de enfermo mental que não tem o necessário discernimento para os atos
da vida civil.
b) É anulável o casamento de quem não completou a idade mínima para casar.
c) É nulo o casamento do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
d) É nulo o casamento por incompetência da autoridade celebrante.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
É correto afirmar, conforme os dispositivos do Código Civil em vigor:
a) Somente o cônjuge virago poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro.
b) Fidelidade e assistência não são deveres de ambos os cônjuges.
c) A direção da sociedade conjugal será exercida pelo marido, sempre no interesse do casal e dos
filhos.
d) A direção da sociedade conjugal será exercida, em colaboração, pelo marido e pela mulher,
sempre no interesse do casal e dos filhos.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
O casamento
a) é anulável quando contraído por infringência de impedi mento.
b) pode celebrar-se mediante procuração, por instrumento particular, com poderes especiais.
c) de que resultou gravidez, não se anulará, por motivo de idade.
d) garante ao marido a direção da sociedade conjugal.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
O divórcio poderá ser
a) requerido após decorridos 2 anos da decisão concessivada medida cautelar de separação de
corpos.
b) requerido pelos cônjuges e terceiros interessados.
c) concedido, somente, se houver prévia partilha de bens.
d) requerido, por um ou ambos os cônjuges, no caso de comprovada separação de fato por mais de
2 anos.
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1422) 
1423) 
1424) 
1425) 
FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
O dever de mútua assistência moral entre cônjuges é descumprido quando um dos cônjuges
a) pratica adultério.
b) faz uso de entorpecentes.
c) desconsidera os problemas pessoais do outro.
d) é condenado por crime infamante.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Quanto ao casamento, pode-se afirmar, com base nas regras ditadas pelo CCB/2002:
a) o homem e a mulher com 16 (dezesseis) anos podem casar, independentemente de autorização
dos pais;
b) não podem casar os colaterais de quarto grau;
c) o homem e a mulher com 18 (dezoito) anos completos podem casar, mas dependem, para tanto,
de autorização dos pais;
d) os impedimentos matrimoniais podem ser opostos, até o momento da celebração do casamento,
por qualquer pessoa capaz.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Homem e mulher solteiros, com 57 (cinqüenta e sete) anos de idade, desejam casar-se. É
correto afirmar:
a) em virtude da idade dos cônjuges, o regime deverá ser, obrigatoriamente, o da separação de
bens;
b) no silêncio dos cônjuges, o regime de bens do casamento será o da comunhão universal de bens;
c) em virtude da idade dos cônjuges, o regime deverá ser, obrigatoriamente, o da participação final
nos aqüestos;
d) é possível aos noivos estipular, quanto ao regime de bens, o que lhes aprouver.
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Acerca do direito de família e das sucessões, assinale a opção incorreta.
a) Para doar bens a um de seus descendentes, o ascendente não necessita do consentimento dos
demais herdeiros, ao contrário do que ocorre na compra e venda e na permuta, pois, na hipótese da
doação, há a presunção de adiantamento de legítima.
b) É nulo o casamento celebrado com inobservância de impedimento, sendo que a declaração de
nulidade desse casamento tem efeito ex nunc, ou seja, mesmo anulado, produz efeitos até a data da
declaração de sua nulidade.
c) Quando um descendente recebe uma doação de seu pai, devido a serviços que lhe prestou, essa
doação não se sujeita à colação, mesmo que o bem doado ao herdeiro seja mais valioso que o
quinhão hereditário a que teria direito.
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1426) 
1427) 
1428) 
1429) 
d) Desfeita a união estável, o companheiro poderá pleitear alimentos do outro, alegando que se
encontra impossibilitado de prover a própria subsistência, mesmo que tenha dado causa à separação
dos conviventes.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
É nulo o casamento contraído
a) pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os atos da vida civil.
b) em virtude de coação, quando o consentimento de um ou de ambos os cônjuges houver sido
captado mediante fundado temor de mal considerável e iminente para a vida, a saúde e a honra, sua
ou de seus familiares.
c) pelo incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento.
d) por erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
“A”, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, more uxore, ao mesmo tempo.
a) Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da
sociedade concubinária pura.
b) Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu
companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia.
c) Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito a apuração de seus haveres, quanto aos
bens adquiridos com esforço comum.
d) Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor
dos adúlteros.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Assinale a alternativa correta.
a) Se o marido autorizou a inseminação artificial heteróloga, não poderá negar a paternidade, em
razão da origem genética, mas admitir-se-á a investigação de paternidade, com idêntico fundamento.
b) O empresário casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o regime de
bens, alienar os imóveis que integram o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus reais.
c) A extinção da comunhão, em qualquer hipótese, por si só faz nascer a responsabilidade dos
cônjuges pelas dívidas que foram contraídas por qualquer deles na constância do casamento.
d) As funções de tutor ficam sob inspeção judicial. A figura do pró-tutor surge quando o juiz nomeia-
o substituto do tutor.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Assinale a alternativa correta.
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1430) 
1431) 
1432) 
a) Se o menor foi entregue pelos pais a outrem, a autorização para que ele contraia casamento não
poderá ser concedida pela pessoa a quem se fez tal entrega, mesmo quando não for possível o
consentimento dos pais, quando então se recorre ao suprimento judicial.
b) As causas suspensivas da celebração do casamento podem ser opostas pelos parentes sangüíneos
ou afins, bem como pelo Ministério Público, na qualidade de representante da sociedade.
c) O assento do matrimônio deverá ser lavrado no livro do registro imediatamente após a cerimônia
nupcial. Sua falta não invalidará o casamento, mesmo que haja dolo ou culpa do oficial.
d) Ocorrendo o divórcio direto ou o por conversão da separação judicial, mantém-se o direito do
cônjuge de manter o nome de casado mesmo havendo novas núpcias.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Marque a afirmação correta.
a) Se um filho vier a falecer sem ter iniciado a ação de prova de sua filiação, sendo maior e capaz,
seus herdeiros poderão vindicar um estado que o finado por alguma razão pessoal não quis sustentar.
b) Exige-se a escritura pública para a efetivação da adoção de maiores de dezoito anos, por ser ela
um negócio jurídico solene; será imprescindível o registro do referido ato.
c) Se os nubentes não escolherem o regime de bens, deixando de fazer o pacto antenupcial, ou se
nula for a convenção por eles feita, vigorará o regime legal – o regime de participação final dos
aqüestos.
d) O empresário casado poderá, sem necessidade de outorga conjugal, independente do regime de
bens, alienar os imóveis que integram o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus reais.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
É anulável o casamento
a) por incompetência ratione loci do celebrante.
b) entre afins em linha reta.
c) por incompetência ratione materiae do celebrante.
d) de enfermo mental sem necessário discernimento para osatos da vida civil.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar
a) o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu
consorte.
b) o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal.
c) o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal.
d) a pessoa portadora de doença mental grave.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
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1433) 
1434) 
1435) 
1436) 
A ignorância de moléstia grave e transmissível por contágio ou hereditariedade, preexistente ao
casamento, capaz de pôr em risco a saúde do outro consorte ou de sua descendência, é caso suscetivel
de
a) declaração de nulidade absoluta do casamento.
b) separação judicial litigiosa.
c) divórcio litigioso direto como sanção.
d) declaração de nulidade relativa do casamento.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
No regime de participação final dos aquestos,
a) se um dos cônjuges vier a pagar débito do outro, utilizando bens de seu patrimônio, o valor desse
pagamento, sem atualização monetária, deverá ser imputado na data da dissolução do casamento, à
meação do outro consorte.
b) há presunção juris et de jure de que os bens móveis foram adquiridos durante o casamento.
c) se não houver convenção antenupcial admitindo a livre disposição dos bens imóveis particulares,
nenhum dos cônjuges poderá aliená-los sem a anuência do outro.
d) o cônjuge pode renunciar e ceder o seu direito à meação durante a vigência desse regime
matrimonial de bens.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Diante do fato de haver possibilidade de o internauta casado participar, por meio de chats
voltados a envolvimentos amorosos, geradores de laços afetivo- eróticos virtuais, pode caracterizar, na
Internet, infidelidade por e-mail e contatos sexuais imaginários com outra pessoa, que não seja seu
cônjuge, dando causa
a) à separação litigiosa como falência.
b) à separação litigiosa como sanção.
c) ao divórcio litigioso direto como falência.
d) à separação litigiosa como remédio.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
Em caso de separação judicial,
a) vencida na ação, voltará a mulher a usar o nome de solteira.
b) vencida na ação, voltará a mulher a usar o nome de solteira se o marido, na inicial ou na
contestação, tiver formulado pedido expresso e fundamentado nesse sentido, demonstrando a
necessidade da alteração patronímica.
c) vencedora ou vencida na ação, a mulher apenas voltará a usar o nome de solteira se, em atenção
ao disposto na Lei de Registros Públicos, homologar a sentença que decretou a separação no juízo
competente, mediante o procedimento judicial lá previsto.
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1437) 
1438) 
1439) 
d) não poderá a mulher voltar a usar o nome de solteira como simples decorrência da separação
judicial, uma vez que tal matéria não é afeita ao juízo de família, mas sim ao juízo registrário.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Civil - Do Casamento (arts. 1.511 a 1.582)
É nulo o casamento quando contraído
a) entre o filho adotado e a filha superveniente dos adotantes.
b) pelo tutor com a tutelada, enquanto durar a tutela.
c) por mulheres menores de 16 anos e homens menores de 18 anos.
d) por pessoa incapaz de manifestar de modo inequívoco o seu consentimento.
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FGV - Res (TJ RJ)/TJ RJ/Psicólogo/2024
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
A consolidação da guarda compartilhada sob a forma de lei é reflexo das transformações sociais
no campo das famílias, de tal modo que o pai deixou de ser mero provedor e visitante dos filhos para se
tornar co-responsável nos cuidados relativos a estes últimos.
 
Sobre a guarda compartilhada, é correto afirmar que
a) será aplicada à revelia do genitor que declarar que não a deseja.
b) pressupõe a alternância de lares da criança de forma idêntica para ambos os genitores.
c) será aplicada mesmo quando houver evidências da probabilidade de risco de violência doméstica.
d) será aplicada quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda, encontrando-se
ambos aptos a exercer o poder familiar.
e) o juiz poderá basear-se em orientação técnico-profissional ou de equipe interdisciplinar, que
deverá identificar o genitor mais apto para o exercício da guarda.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2024
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Vitória e Rodrigo foram casados, em regime de comunhão parcial de bens, e são pais de Mariana.
Quando Mariana atingiu 16 (dezesseis) anos, os pais divorciaram-se, passando a residir em lares distintos
e a compartilhar a guarda de Mariana. Mariana passou a residir com o pai.
 
A respeito do dever de educação de Mariana, assinale a afirmativa correta.
a) Caberá a Vitória e a Rodrigo, já que o dever de educação inserido nos deveres e direitos dos pais
com relação aos filhos, no exercício do poder familiar, independe da situação conjugal de ambos.
b) Com o divórcio, o dever de educação passa a ser somente do pai, com quem Mariana reside,
sendo impossível fisicamente Vitória colaborar nesse sentido, dada a distância física de Mariana.
c) Com o divórcio, caberá este dever somente ao pai, Rodrigo, pois, em que pese a guarda
compartilhada, Mariana reside com ele.
d) A guarda e a convivência determinam a quem caberá o dever de educar o filho, de modo que,
nesse caso, o dever de educação passa a ser somente do pai.
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FGV - AJ (TJ AP)/TJ AP/Apoio Especializado/Psicólogo/2024
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2851185
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1440) 
1441) 
1442) 
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
A lei brasileira da guarda compartilhada consagra as mudanças sociais das famílias nas quais o
pai passa a dividir os cuidados e a responsabilidade sobre os assuntos de interesse da criança, outrora
delegados somente à mãe.
 
Sobre a guarda compartilhada, é correto afirmar que:
a) será aplicada apenas quando houver acordo entre o pai e a mãe;
b) compete só aos pais que estiverem casados ou em união estável o pleno exercício do poder
familiar;
c) a cidade considerada base de moradia dos filhos será aquela que melhor atender aos seus
interesses;
d) o tempo de convívio com a prole deve ser dividido de forma equilibrada entre os genitores, tendo
em vista a vontade dos filhos adolescentes;
e) para estabelecer as atribuições do pai e da mãe, o juiz poderá basear-se em orientação de equipe
interdisciplinar que deverá apontar o genitor mais qualificado para a guarda.
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FGV - AJ (TJ RN)/TJ RN/Apoio Especializado/Psicologia/2023
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
A Lei nº 13.058, de 22 de dezembro de 2014, altera os Arts. 1.583, 1.584, 1.585 e 1.634 da Lei
nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para estabelecer o significado da expressão “guarda
compartilhada” e dispor sobre sua aplicação. De acordo com a Resolução, analiseas afirmativas a seguir,
considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
 
( ) Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma idêntica
com a mãe e com o pai, tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos.
 
( ) Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, será aplicada, sempre
que possível, a guarda compartilhada.
 
( ) Se o juiz verificar que o filho não deve permanecer sob a guarda do pai ou da mãe, deferirá a
guarda a pessoa que revele compatibilidade com a natureza da medida, considerados, de
preferência, o grau de parentesco e as relações de afinidade e afetividade.
 
A sequência correta é:
a) F, V, F;
b) F, V, V;
c) V, F, F;
d) V, V, F;
e) F, F, V.
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FGV - AJ (TJ RN)/TJ RN/Apoio Especializado/Serviço Social/2023
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Viviane e Arthur estão separados e em litígio judicial quanto à guarda do pequeno Lucas, que tem
3 anos e reside com a mãe. Durante a última visita do filho, Arthur percebeu que estão ocorrendo
problemas na escola envolvendo Lucas e outras crianças. Preocupado, Arthur procura a diretora do
estabelecimento de ensino para obter informações, mas esta se recusa a fornecê-las, alegando que a
matrícula e o pagamento do menor são de responsabilidade da mãe, e que somente a ela as informações
são devidas.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2460439
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2460499
1443) 
1444) 
À luz da Lei nº 13.058/2014, a conduta da diretora da escola está:
a) correta, pois até a decisão transitada em julgado definitivo prevalece o poder familiar de quem
reside com o menor e responsabiliza-se por ele;
b) correta, dado que a relação de estabelecimentos comerciais que prestam serviços a terceiros é
diretamente proporcional ao vínculo pecuniário estabelecido;
c) incorreta, uma vez que, em sede de medida cautelar de separação de corpos, a decisão sobre qual
genitor deve deter as informações relativamente ao menor será proferida pelo juiz;
d) correta, já que quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, a
legislação determina que a genitora possui prioridade devido à sua condição de gestão e
maternidade;
e) incorreta, porque todo estabelecimento público ou privado é obrigado a prestar informações a
qualquer dos genitores sobre os filhos destes, sob pena de multa diária pelo não atendimento da
solicitação.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Júlio Cesar e Thayane foram casados por 8 anos e tiveram 2 filhos. Como a separação foi
amigável, o casal achou melhor não realizar qualquer medida judicial, acordando verbalmente o valor da
pensão alimentícia que seria paga em benefício dos menores, bem como o esquema de convivência
parental.
 
Entretanto, 3 anos após a separação, Thayane resolveu reajustar o valor da pensão alimentícia. O que
não foi aceito por Júlio Cesar. Como não conseguiram alcançar um acordo, já que Júlio Cesar não pagou
os valores solicitados, Thayane decidiu suspender o contato do pai com os filhos.
 
Sem poder ter contato com os filhos, Júlio Cesar procura você, como advogado(a), a fim de receber sua
orientação.
 
Assinale a opção que indica, corretamente, sua orientação.
a) A medida adotada por Thayane está correta, pois a mãe tem autonomia para suspender o contato
do pai que não cumpre com seus deveres de prestar alimentos, resguardando, dessa forma, a
proteção necessária ao desenvolvimento biopsíquico dos menores.
b) Thayane pode impedir o contato de Júlio Cesar com o filho, já que, após a separação, o exercício
da autoridade familiar é exclusivo da mãe, que tem o dever de garantir os direitos das crianças e dos
adolescentes.
c) Thayane não pode impedir a convivência de Júlio Cesar com os filhos em razão do não pagamento
da pensão alimentícia nos valores que foram pleiteados, pois independentemente das questões
pendentes com relação aos alimentos, a convivência dos filhos com os pais é um direito fundamental.
d) Thayane não pode impedir o contato de Júlio Cesar com os filhos, já que, tanto os alimentos,
quando a guarda e convivência parental jamais foram regularizadas judicialmente, limitando-se o
casal a um acordo verbal.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Psicologia/2022
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Rodolfo ajuizou uma ação pleiteando guarda compartilhada em relação a seu filho, Antônio, de 5
anos, sendo contestada pela mãe da criança, Marlene, alegando que o pai jamais assumiu
responsabilidade. Segundo a mãe, não faria sentido o pai exercer a guarda conjuntamente, passados
dois anos desde a separação.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2715761
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2052011
1445) 
1446) 
O juiz encaminhou o processo para a equipe interdisciplinar, cuja orientação deverá visar, de acordo com
a Lei nº 13.058/2014:
a) o diagnóstico de atos de alienação parental;
b) a divisão equilibrada do tempo com o pai e com a mãe;
c) a identificação de quem detém melhor condição de guarda;
d) a investigação da existência de eventual psicopatologia nos genitores;
e) a contraindicação da guarda compartilhada quando não houver acordo entre os pais.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Serviço Social/2022
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
A Lei nº 13.058/2014 subverte a tradição do Direito de Família, relativamente à separação de
casal com filhos, ao estabelecer a guarda compartilhada como medida obrigatória.
 
Com relação à guarda é correto afirmar:
a) a guarda unilateral faculta ao pai, ou à mãe não guardiã, a supervisão dos interesses dos filhos;
b) a guarda compartilhada pressupõe a responsabilização conjunta de pai e mãe que vivam sob o
mesmo teto;
c) na audiência de custódia o juiz informará ao pai e à mãe o significado da guarda compartilhada;
d) quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho será aplicada, sempre
que possível, a guarda compartilhada;
e) para estabelecer as atribuições do pai e da mãe e períodos de convivência sob guarda
compartilhada, o juiz deve se basear na orientação da equipe interdisciplinar.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Rodolfo e Marília estão casados desde 2005. Em 2010, nasceu Lorenzo, único filho do casal. No
ano de 2020, eles resolveram se divorciar, após um período turbulento de discussões e mútuas relações
extraconjugais. A única divergência entre o casal envolvia a guarda do filho, Lorenzo.
 
Neste sentido, sublinhando-se que o pai e a mãe apresentam condições de exercício de tal função,
relacionando-se bem com o filho e conseguindo separar seus problemas conjugais de seus deveres
paternos e maternos – à luz do Código Civil, assinale a afirmativa correta.
a) Segundo a lei, o juiz, diante do conflito, deverá aplicar a guarda alternada entre Rodolfo e Marília.
b) Como os pais desejam a guarda do menor e estão aptos a exercer o poder familiar, a lei
determina a aplicação da guarda compartilhada, mesmo que não haja acordo entre eles.
c) A lei determina a fixação da guarda compartilhada, mas, tendo em vista cuidar-se de divergência
sobre a guarda, ela deve ser atribuída a Rodolfo ou a Marília, mas, diante do conflito, a guarda não
deve ser atribuída a eles, em nenhuma hipótese.
d) Caso Rodolfo e Marília não consigam decidir de modo consensual a quem caberá a guarda de
Lorenzo, o juiz será obrigado a atribuí-la ou a um genitor ou ao outro, uma vez que inexiste hipótese
de guarda compartilhada na lei brasileira.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/21981281447) 
1448) 
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FGV - Adv (SEN)/SEN/2022
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Maria decide divorciar-se de João, com quem era casada há 7 (sete) anos, tendo dois filhos em
comum, menores de idade (10 e 12 anos de idade). O casal já havia se separado de fato há 6 (seis)
meses, com Maria residindo com as crianças na Asa Sul de Brasília e João residindo na região do Gama
(DF).
 
Não havendo acordo, Maria propõe ação de divórcio com pedido de guarda unilateral dos dois filhos a
seu favor, com restrição de visitas ao pai, para as manhãs de domingo. Ao final, requer, também, a
condenação do pai – e dos avós paternos – ao pagamento de prestação alimentar a favor dos filhos
menores.
 
Sobre o caso acima, em caso de falecimento de Maria, assinale a afirmativa correta.
a) O foro competente para a propositura da ação de divórcio ajuizada por Maria é o de domicílio de
Maria ou do réu João, à livre escolha da autora da ação.
b) Mesmo que não haja acordo entre as partes, o juízo só deve atender ao pedido de guarda
unilateral se João renunciar ao exercício da guarda ou for demonstrada a inaptidão de João para
exercer poder familiar.
c) A obrigação alimentar dos avós tem natureza complementar e solidária, razão pela qual devem
arcar com a prestação caso estejam presentes os requisitos da necessidade e possibilidade.
d) Para que o pedido de concessão de alimentos a favor dos filhos menores seja julgado procedente,
Maria precisa produzir prova cabal da necessidade dos filhos menores e a possibilidade de João em
pagá-los.
e) Em razão do pleito alimentar, o valor da causa deve ser indicado pela soma de 6 (seis) prestações
mensais pedidas pela parte demandante.
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FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Psicólogo/2021
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
João e Maria são separados e possuem filhos em comum. O pai almeja pleitear a guarda
compartilhada, tendo em mente a divisão igual do tempo de convivência com os filhos. A mãe recusa a
ideia de guarda compartilhada e, por isso, proíbe a escola de prestar qualquer informação sobre os filhos
para o pai.
 
De acordo com a Lei nº 13.058, de 22 de dezembro de 2014, que estabelece o significado da expressão
“guarda compartilhada” e dispõe sobre sua aplicação, é correto afirmar que:
a) o tempo de convívio com os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai,
tendo em vista as condições fáticas e os interesses dos filhos;
b) a guarda unilateral desobriga o pai ou a mãe que não a detenha a supervisionar os interesses dos
filhos, não tendo legitimidade para solicitar informações da prole;
c) a guarda compartilhada será aplicada mesmo quando um dos genitores declarar ao magistrado
que não deseja a guarda do menor;
d) a finalidade da orientação técnico-profissional ou da equipe interdisciplinar será definir quem é o
genitor mais apto a exercer o poder familiar;
e) o estabelecimento privado não tem obrigação de prestar informações sobre os filhos a um dos
genitores, ao contrário dos estabelecimentos públicos, que são obrigados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2219930
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789849
1449) 
1450) 
1451) 
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FGV - TSE (DPE RJ)/DPE RJ/Psicologia/2019
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Fernando e Raquel viviam em união estável, mas se separaram há cerca de um ano. Depois de
algumas discussões sobre pagamento de pensão e cuidados com os filhos, ele decidiu ajuizar uma ação
de guarda compartilhada, alegando impedimento dela à convivência familiar.
Com base na lei que dispõe sobre esse tema no Brasil, é correto afirmar que:
a) a guarda compartilhada é aplicada sempre que possível, em havendo acordo entre as partes;
b) a guarda compartilhada não é aplicada se um dos genitores declarar ao magistrado que não
deseja a guarda do menor;
c) a guarda compartilhada implica a divisão idêntica dos dias e finais de semana de convivência
familiar;
d) a guarda deve ser unilateral quando um dos genitores reúne melhores condições para exercê-la;
e) a depender da situação conjugal, os pais não detêm o pleno exercício do poder familiar.
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FGV - Psico (MPE AL)/MPE AL/2018
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
A guarda compartilhada foi introduzida no ordenamento jurídico a partir da Lei nº 11.698/08, que
alterou alguns artigos do Código Civil de 2002. Contudo, havia certa dualidade no texto da lei que
precisaram ser corrigidas em uma nova redação, resultando na publicação da Lei nº 13.058/2014.
Assinale a opção que apresenta uma mudança introduzida pela segunda versão da Lei da Guarda
Compartilhada.
a) A guarda compartilhada deve ser aplicada sempre que possível, ou seja, não pode se configurar
como regra.
b) A guarda compartilhada, excepcionalmente, não é aplicada, se um dos genitores declarar que não
deseja a guarda do menor.
c) A guarda compartilhada exige o acordo entre o pai e a mãe, não sendo possível aplicá-la em
situações de litígio intenso entre eles.
d) A guarda compartilhada prevê a divisão igualitária do tempo de convivência física dos filhos entre
o pai e a mãe.
e) A guarda compartilhada estabelece a não obrigação do pai ou da mãe, que não detenha a guarda
unilateral, em supervisionar os interesses dos filhos.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Augusto e Raquel casam-se bem jovens, ambos com 22 anos. Um ano depois, nascem os filhos
do casal: dois meninos gêmeos. A despeito da ajuda dos avós das crianças, o casamento não resiste à
dura rotina de criação dos dois recém-nascidos. Augusto e Raquel separam-se ainda com os filhos em
tenra idade, indo as crianças residir com a mãe.
 
Raquel, em pouco tempo, contrai novas núpcias. Augusto, em busca de um melhor emprego, muda-se
para uma cidade próxima.
 
A respeito da guarda dos filhos, com base na hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
a) A guarda dos filhos de tenra idade será atribuída preferencialmente, de forma unilateral, à mãe.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/423712
1452) 
1453) 
b) Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos será dividido de forma matemática
entre o pai e a mãe.
c) O pai ou a mãe que contrair novas núpcias perderá o direito de ter consigo os filhos.
d) Na guarda compartilhada, a cidade considerada base de moradia dos filhos será a que melhor
atender aos interesses dos filhos.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Da Proteção da Pessoa dos Filhos (arts. 1.583 a 1.590)
Quanto ao Direito de Família, assinale a alternativa correta.
a) Presunção pater is est foi abolida do Código Civil de 2002.
b) O Código Civil prevê expressamente que a criança concebida com material genético de Beatriz e
de um terceiro pode ser considerada para todos os efeitos como filha de Beatriz e de seu marido,
desde que este autorize a inseminação.
c) Adultério confessado pela esposa afasta a presunção de que o seu filho, nascido na época da
traição, é do seu marido.
d) Prova da impotência do marido para gerar, à época da concepção, não afasta a presunção da
paternidade.
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FGV - Proc (Pref SJC)/Pref SJC/2024
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Riobaldo, sócio de uma determinada sociedade, e Diadorim, servidora pública, são casados pelo
regime da comunhão parcial de bens desde 2008. No último ano, diante de várias desavenças,
resolveram encerrar a sociedade conjugal. Contudo, o acordo torna-se difícil em razão da partilha
patrimonial.
 
Os bens com considerados valores econômicos são três. O primeiro é um apartamentoadquirido por
meio de compra e venda durante o casamento. O segundo, uma casa de veraneio comprada em 2009,
por meio dos recursos advindos da herança legítima do pai de Diadorim, durante seis meses ao ano é
destinada à locação por temporada. O terceiro é uma lancha comprada à vista por Diadorim em 2006.
Além disso, o casal diverge a respeito das diversas benfeitorias feitas nos bens do casal.
 
Diante da situação hipotética, com o propósito da realização da partilha dos bens do casal, assinale a
afirmativa correta.
a) No regime da comunhão parcial de bens, pertencem ao casal os bens adquiridos onerosamente na
constância do casamento, portanto, o apartamento e a casa de veraneio são de Riobaldo e de
Diadorim.
b) Na situação narrada, Riobaldo e Diadorim são proprietários do apartamento, da casa de veraneio
e da lancha.
c) No regime de comunhão parcial, entram na comunhão as benfeitorias realizadas em bens
particulares de cada cônjuge.
d) Comunicam-se no regime da comunhão parcial os bens advindos de herança legítima.
e) Excluem-se da comunhão parcial os frutos dos bens dos particulares de cada cônjuge percebidos
na constância do casamento.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2024
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2782306
1454) 
1455) 
1456) 
Ano passado, Lauro e Sara casaram-se civilmente. Por ocasião da habilitação para o casamento,
Sara tinha 16 anos. Sua mãe autorizou o casamento, mas seu pai, não. Foi necessário suprimento judicial
de consentimento para o casamento.
 
Sara, atualmente com 17 anos, deseja pôr fim ao casamento, embora não seja essa a vontade de Lauro.
 
Nesse caso:
a) a eficácia da habilitação para o casamento de Lauro e Sara foi de três meses, a contar da data em
que foi extraído o certificado;
b) o regime de bens que rege o casamento civil entre os cônjuges é o da separação convencional de
bens, em virtude da idade de Sara quando da habilitação;
c) se o divórcio for decretado enquanto Sara ainda tiver 17 anos, ela retorna à condição de
relativamente incapaz, cessando a emancipação;
d) se for provado que o casamento de Sara foi celebrado mediante o defeito da coação moral, o
casamento deve ser declarado nulo;
e) ocorrendo o divórcio, Lauro poderá se casar novamente, inclusive com a irmã de Sara, pois o
parentesco por afinidade é extinto na linha colateral com o divórcio.
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FGV - Estag (MPE BA)/MPE BA/Direito/2022
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Juliana se casou com o seu namorado de adolescência, Raul. Os sogros dela, Ana e Ricardo, não
ficaram muito satisfeitos, pois preferiam que Raul tivesse se casado com outra pessoa. A irmã de Raul,
Eunice, aproveitou para atormentar Juliana com esse fato. Tudo isso gerou uma animosidade entre
Juliana e a família de Raul, que não conseguiam conviver no mesmo ambiente. Juliana se arrependeu de
ter se tornado parente dos familiares de Raul e passou a considerar o divórcio para extinguir esse
vínculo. Diante disso, o divórcio extinguiria o parentesco entre Juliana e:
a) Ana, por serem parentes por afinidade em linha reta;
b) Eunice, por serem parentes por afinidade na linha colateral;
c) Ricardo, por serem parentes socioafetivos em linha reta;
d) Eunice, por serem parentes socioafetivos na linha colateral;
e) Ana, Ricardo e Eunice, por serem parentes por afinidade de Juliana.
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FGV - AJ (TJ MS)/TJ MS/Área Fim/2022
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Raquel, filha de Vera e César, casou-se civilmente com Ricardo. Raquel é irmã de Gustavo.
Gustavo e Laura são casados. Ricardo tem dois irmãos, Bernardo e Daniel. Bernardo tem um filho,
Adonis.
Diante disso, no que concerne ao parentesco civilmente relevante, é correto afirmar que:
a) Ricardo é parente por afinidade de Gustavo na linha colateral;
b) Adonis é parente em linha reta por afinidade de Vera e César;
c) Raquel é parente por afinidade de Ricardo;
d) Laura é parente colateral em segundo grau de Ricardo;
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1457) 
1458) 
1459) 
e) Daniel é parente em linha reta de Adonis.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Silmara e Edson são bastante rigorosos na disciplina de seu filho, Bruno, de 16 anos. Em razão da
inflexibilidade dos pais, o jovem Bruno consulta um advogado para saber, dentre as medidas descritas
abaixo, qual delas, se tomada por seus pais, viola uma norma jurídica:
a) negar consentimento para ele se casar;
b) exigir que lhes preste obediência, respeito e serviços próprios de sua idade e condição;
c) nomear um tutor por testamento conjuntivo para o caso de ambos morrerem;
d) assisti-lo nos atos em que for parte, suprindo-lhe o consentimento;
e) negar consentimento para que ele mude sua residência permanente para outro Município.
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FGV - DP RJ/DPE RJ/2021
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Josefa, 36 anos, conhece Felipe, 42 anos, e decidem, após um período de namoro, residir juntos.
Josefa possui dois filhos de outros relacionamentos, Carla, 14 anos, e Lúcio, 12 anos, e está com a
guarda exclusiva de Carla. Já Felipe, por sua vez, também possui outra filha de anterior relacionamento,
Paula, 15 anos, que reside com Felipe, que possui sua guarda compartilhada com a mãe da adolescente.
O pai registral de Carla é falecido, e Lúcio não possui a informação do pai registral.
Nesse contexto, é correto afirmar que:
a) o reconhecimento de paternidade socioafetiva somente poderá ser realizado por meio de ação
judicial;
b) o reconhecimento de maternidade socioafetiva de Paula por Josefa, caso realizado no Cartório de
Registro Civil, independe da concordância da mãe registral, mas Paula deverá ser ouvida;
c) havendo discussão judicial acerca da paternidade de Lúcio, Felipe pode reconhecer pela via
administrativa a paternidade socioafetiva, havendo extinção do processo sem resolução do mérito por
falta superveniente de objeto;
d) o princípio do melhor interesse da criança permite que Felipe possa reconhecer sua paternidade
socioafetiva em relação a Carla, junto ao Registrador Civil, com a concordância de Josefa e de Carla,
mantendo-se o nome do pai registral;
e) é possível a retratação do reconhecimento de paternidade socioafetiva junto ao Registrador Civil,
hipótese em que o Registrador, suspeitando da má-fé do requerente, poderá suscitar dúvida junto ao
juízo de registros públicos.
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FGV - Proc J (CM Aracaju)/CM Aracaju/2021
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
José era casado civilmente com Gilmara, mas decidiram se divorciar. Durante o casamento,
Gilmara se aproximou muito dos familiares de José: seus pais, Roberto e Vera, e seu irmão, Cláudio.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865366
1460) 
1461) 
1462) 
Agora divorciada, entre esses parentes de José, Gilmara está impedida de se casar com:
a) Roberto, Vera e Cláudio;
b) Roberto e Cláudio;
c) apenas Roberto;
d) Roberto e Vera;
e) apenas Vera.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Asdrúbal praticou feminicídio contra sua esposa Ermingarda, com quem tinha três filhos, dois
menores de 18 anos e um maior.
 
Nesse caso, quanto aos filhos, assinale a afirmativa correta.
a) Asdrúbal terá suspenso o poder familiar sobre os três filhos, por ato de autoridade policial.
b) Asdrúbal perderá o poder familiar sobre os filhosmenores, por ato judicial.
c) Asdrúbal terá suspenso o poder familiar sobre os filhos menores, por ato judicial.
d) Asdrúbal perderá o poder familiar sobre os três filhos, por ato de autoridade policial.
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Célio é casado com Justina há dez anos e com ela tem dois filhos, de oito e dez anos de idade.
Na última semana, desconfiou que a esposa o traía. Consumido pela raiva, Célio agrediu Justina e
causou-lhe a morte.
 
No que concerne aos dois filhos, Célio sofrerá a sanção conhecida como:
a) inversão da guarda;
b) suspensão da guarda;
c) perda da tutela dos filhos;
d) suspensão do poder familiar;
e) perda do poder familiar.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Júlio, casado com Isabela durante 23 anos, com quem teve 3 filhos, durante audiência realizada
em ação de divórcio cumulada com partilha de bens proposta por Isabela, reconhece, perante o Juízo de
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/912692
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1067286
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/341218
1463) 
1464) 
1465) 
Família, um filho havido de relacionamento extraconjugal. Posteriormente, arrependido, Júlio deseja
revogar tal reconhecimento.
Sobre os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
a) O reconhecimento de filho só é válido se for realizado por escritura pública ou testamento.
b) O reconhecimento de filho realizado por Júlio perante o Juízo de Família é ato irrevogável.
c) O reconhecimento de filho em Juízo só tem validade em ação própria com essa finalidade.
d) Júlio só poderia revogar o ato se este tivesse sido realizado por testamento.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
A respeito da perfilhação é correto dizer que
a) constitui ato formal, de livre vontade, irretratável, incondicional e personalíssimo.
b) se torna perfeita exclusivamente por escritura pública ou instrumento particular.
c) não admite o reconhecimento de filhos já falecidos, quando estes hajam deixado descendentes.
d) em se tratando de filhos maiores, dispensa‐se o consentimento destes.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
A respeito do poder familiar, assinale a alternativa correta.
a) O filho que possua dezesseis anos de idade, ainda que tenha contraído casamento válido,
permanece sujeito ao poder familiar de seus pais até que complete dezoito anos de idade.
b) Na constância do casamento entre os pais, havendo falta ou impedimento de um deles, caberá ao
outro obter autorização judicial, a fim de exercer com exclusividade o poder familiar sobre os filhos
comuns do casal.
c) Exorbita os limites do exercício do poder familiar exigir que os filhos prestem quaisquer serviços
aos pais, ainda que sejam considerados próprios para a idade e condição daqueles.
d) Não é autorizado ao novo cônjuge interferir no poder familiar exercido por sua esposa sobre os
filhos por ela havidos na constância do primeiro casamento, mesmo em caso de falecimento do pai
das crianças.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
A respeito do direito de família, assinale a opção correta.
a) Suponha que uma criança tenha sido concebida com material genético de Maria e de um terceiro,
tendo sido a inseminação artificial previamente autorizada pelo marido de Maria. Nessa situação
hipotética, o Código Civil prevê expressamente que a criança é presumidamente considerada, para
todos os efeitos legais, filha de Maria e de seu marido.
b) Os cunhados, juridicamente, não podem ser classificados como parentes.
c) Aplicam-se à união estável as regras do regime da separação de bens, salvo contrato escrito em
que se estipule o contrário.
d) Não pode ser reconhecida como união estável a relação pública, contínua, duradoura e com ânimo
de constituir família, entre uma mulher solteira e um homem casado que esteja separado de fato.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239287
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238877
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1466) 
1467) 
1468) 
1469) 
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Com base no Código Civil brasileiro, assinale a opção correta acerca do reconhecimento dos
filhos.
a) O filho havido fora do casamento e reconhecido por um dos cônjuges não poderá residir no lar
conjugal sem o consentimento do outro cônjuge.
b) É passível de revogação o reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento.
c) O filho havido fora do casamento não pode ser reconhecido, separadamente, pelos pais.
d) O filho maior pode ser reconhecido, independentemente de seu consentimento, visto que o
reconhecimento da paternidade constitui direito subjetivo do genitor.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Acerca do direito de família, assinale a opção incorreta.
a) Nas relações de parentesco na linha reta, extingue-se a afinidade com a dissolução do casamento
ou da união estável.
b) A verba alimentícia é sempre irrepetível, ainda que o alimentante vença a demanda e a fixação da
verba decorra da prática de ato ilícito.
c) Havendo herdeiros descendentes, o cônjuge sobrevivente casado sob o regime da separação
obrigatória de bens não é herdeiro necessário do cônjuge falecido.
d) Codicilo é negócio jurídico unilateral mortis causa, escrito, mediante o qual o autor da herança
dispõe de bens de pouco valor ou de particular valor sentimental, de forma menos solene e, portanto,
mais singela que o testamento.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Entre tio-avô e sobrinho-neto, há parentesco
a) ascendente de terceiro grau.
b) descendente de quarto grau.
c) colateral de quarto grau.
d) colateral de terceiro grau.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Acerca do direito de família, assinale a opção correta.
a) Na obrigação de prestar alimentos decorrente do parentesco, são chamados a prestá-los, em
primeiro lugar, os parentes em linha reta, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em
falta dos outros. Porém, se estes não tiverem condições de suportar totalmente o encargo, os
alimentos serão complementados pelos parentes de grau imediatamente mais próximo.
b) O parentesco estabelecido pela afinidade, tanto no vínculo colateral, como em linha reta,
desaparece com a dissolução do casamento, seja pela morte, seja pelo divórcio.
c) Poderá um dos cônjuges adotar o filho do outro, ainda que conste no assento de nascimento do
adotando o nome do pai biológico, bastando para tanto que comprove a convivência com o menor e a
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1470) 
1471) 
1472) 
1473) 
demonstração de que a medida visa ao interesse do adotando.
d) A adoção de pessoa maior de dezoito anos de idade é regida pelo Código Civil e obedecerá a
processo judicial. No entanto, não se faz necessária a intervenção do Ministério Público, pois o
objetivo da mencionada adoção é atender interesses patrimoniais e sucessórios.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Sobre as relações de parentesco, é INCORRETOafirmar que o Código Civil
a) derrogou o Estatuto da Criança e do Adolescente no que se refere à idade do adotante.
b) não estabelece prazo para o marido contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua esposa.
c) permite que se altere o sobrenome do adotado, mas não o prenome.
d) determina que ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem marido e mulher, ou
se viverem em união estável.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
A respeito da filiação, segundo o regime imposto pelo Código Civil, é correto dizer:
a) Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos havidos por inseminação artificial
heteróloga, mesmo que não haja autorização prévia do marido.
b) Basta o adultério da mulher, se confessado, para ilidir a presunção legal de paternidade.
c) Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher, sendo tal
ação imprescritível.
d) Basta a confissão materna para excluir a paternidade.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Relativamente ao parentesco, é correto afirmar:
a) Quando dois irmãos casam-se com duas irmãs, os filhos dessas uniões serão parentes colaterais
em linha duplicada, ou seja, duplamente primos.
b) Entre tio-avô e sobrinho-neto não há parentesco transversal em quarto grau.
c) Primos são parentes colaterais em terceiro grau.
d) Entre irmãos germanos ou unilaterais, o parentesco, na linha colateral, é de primeiro grau.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores:
a) representá-los, até os 18 anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em
que forem partes, suprindo-lhes o consentimento.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479035
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475577
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475580
1474) 
1475) 
1476) 
b) conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para casar, sendo impossível o suprimento judicial
nesse caso.
c) reclamá-los de quem ilegalmente os detenha, fazendo uso da própria força, independente de
autorização do poder judiciário.
d) exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição, sem
prejuízo de sua formação.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
Entre tio-avô e sobrinho-neto há parentesco
a) em linha colateral em terceiro grau.
b) na linha transversal desigual, em quarto grau.
c) em quarto grau na linha transversal igual.
d) na linha transversal desigual, em quinto grau.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Civil - Das Relações de Parentesco (arts. 1.591 a 1.638)
O pátrio poder compete
a) ao pai, estando a ele submetidos os filhos enquanto com ele residirem ou dele dependerem
financeiramente.
b) ao pai e à mãe, estando a ele submetidos os filhos enquanto menores.
c) ao pai e, na sua ausência, à mãe, estando a ele submetidos os filhos legítimos e os adotados,
enquanto absolutamente incapazes.
d) ao pai e à mãe, estando a ele submetidos os filhos legítimos, enquanto absolutamente incapazes,
e os adotados até completarem a maioridade.
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FGV - AFRE MG/SEF MG/Tributação/2023
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Machado e Sofia, com, respectivamente, 37 e 34 anos de idade, casaram-se sem pacto
antenupcial em 2019.
 
Durante o matrimônio, o pai de Sofia faleceu e, utilizando somente os valores recebidos na herança,
Machado e Sofia adquiriram um apartamento. Além disso, compraram um carro e reformaram o imóvel
adquirido realizando diversas benfeitorias. Destaca-se, que durante todo o período matrimonial, ambos
receberam salários.
 
O casal vive uma crise conjugal, levando Sofia a grandes preocupações acerca da partilha dos bens.
 
A respeito da hipótese narrada, com base no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a afirmativa
correta.
a) O regime de bens do casal é o da comunhão universal, em virtude da falta de pacto antenupcial,
levando à partilha em partes iguais de todo o patrimônio, salvo no que se refere aos salários.
b) No regime da comunhão parcial de bens, exclui-se o apartamento, por ter sido adquirido com os
valores recebidos na herança.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2437708
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266943
1477) 
1478) 
c) O regime de bens do casal é o da separação absoluta de bens, o que não gera patrimônio em
comum, salvo as benfeitorias na residência familiar.
d) O regime aplicado é o da comunhão universal de bens, havendo exclusão do bem herdado.
e) Como Machado e Sofia são casados no regime da comunhão parcial de bens, as benfeitorias
realizadas no apartamento devem ser excluídas da comunhão, por ser um bem particular da esposa.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Pedro e Joana casaram-se pelo regime da comunhão parcial de bens. Na constância do
casamento, Pedro herdou ações e comprou um carro, enquanto Joana recebeu de doação um
apartamento e ganhou um prêmio de loteria.
 
Com base nessas informações, assinale a opção que indica, em caso de divórcio, os bens que devem ser
partilhados.
a) As ações e o apartamento.
b) O carro e o prêmio de loteria.
c) O carro e o apartamento.
d) As ações e o prêmio de loteria.
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FGV - DP RJ/DPE RJ/2023
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Ana Lúcia e Maurílio contraíram matrimônio no dia 12 de maio de 2005, sob o regime da
comunhão parcial de bens. Da união advieram dois filhos, João e Inês. Em julho de 2001, Ana Lúcia
havia adquirido um apartamento situado em Belford Roxo, Rio de Janeiro, com pagamento à vista.
Maurílio adquiriu, no ano de 2018, um veículo sedan, novo, pago em 36 parcelas, mediante
financiamento, cujas parcelas foram debitadas diretamente de seu salário. O casal adquiriu um terreno
em Nova Iguaçu, no ano de 2008, pago à vista, no qual foi construída uma casa que serviu de domicílio
familiar. No ano de 2011, a mãe de Ana Lúcia faleceu, deixando um apartamento situado em Madureira a
ser partilhado entre os três filhos, incluindo Ana Lúcia. No ano de 2019, Maurílio foi contemplado em um
sorteio da loteria, recebendo um prêmio no valor de cento e cinquenta mil reais, o qual foi depositado
em uma conta-poupança em nome do cônjuge varão.
 
O casal separou-se de fato em agosto de 2023, após Ana Lúcia ter sido vítima de violência doméstica,
passando a residir com sua irmã e levando consigo os filhos, diante da agressividade manifestada pelo
cônjuge.
 
Ana Lúcia procura a Defensoria para obter as orientações quanto à partilha, já que Maurílio se recusa a
dividir os bens, alegando que Ana Lúcia abandonou o lar.
 
Nesse caso:
a) todos os bens, com exceção do adquirido por Ana Lúcia antes do matrimônio, constituem-se
aquestos e devem ser partilhados igualmente;
b) são partilháveis o imóvel de Nova Iguaçu, a fração do imóvel de Madureira e o veículo sedan. O
imóvel de Belford Roxo é exclusivo de Ana Lúcia, e o prêmio, exclusivo de Maurílio;
c) o imóvel situado em Belford Roxo e a fração sobre o imóvel situado em Madureira são exclusivos
de Ana Lúcia. O imóvel situado em Nova Iguaçu, o veículo sedan e o valor referente ao prêmio
recebido são considerados aquestos, cabendo a partilha entre os cônjuges;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2322939
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2597845
1479) 
1480) 
1481) 
d) sãopartilháveis o veículo sedan e a casa situada em Nova Iguaçu. O imóvel de Belford Roxo e a
fração do apartamento de Madureira caberão exclusivamente ao cônjuge virago. Quanto ao prêmio,
este não será partilhável, já que cabe exclusivamente ao contemplado, nesse caso, o cônjuge varão;
e) apenas o imóvel adquirido em Nova Iguaçu será considerado comum, já que o imóvel de Belford
Roxo e a fração do apartamento em Madureira são exclusivos de Ana Lúcia. O veículo, pago com o
salário de Maurílio, e o prêmio recebido, são exclusivos do cônjuge varão e, portanto, não
partilháveis.
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FGV - JE TJPR/TJ PR/2023
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Francisco, 20 anos, e Paula, 17 anos, casaram-se civilmente. A mãe de Paula consentiu que ela se
casasse. Seu pai, contudo, não concordou. Diante disso, foi necessário o suprimento judicial do seu
consentimento, que foi obtido mediante ação movida pela filha com a assistência da mãe. O casamento
foi celebrado e, na sua constância, Francisco comprou um apartamento e Paula herdou um carro.
Nesse caso:
a) Paula pode, sem autorização de Francisco, pleitear, como autora ou ré, acerca do apartamento;
b) o apartamento é de Francisco e o carro é de Paula, não havendo bens partilháveis entre os
cônjuges em razão do regime aplicável;
c) Francisco poderá gravar com ônus reais o apartamento, mesmo sem a autorização prévia de
Paula;
d) o apartamento pode ser dividido entre os cônjuges, em eventual divórcio, se for provado esforço
comum de Paula para a sua aquisição;
e) o regime de bens aplicável ao caso começa a vigorar desde a expedição do certificado de
habilitação para o casamento.
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FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Provimento/2023
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Considerem-se as seguintes cláusulas, passíveis de inserção em pacto antenupcial:
I. instituição de incomunicabilidade de todos os aquestos, inclusive para fins sucessórios;
II. estabelecimento ou alteração, sem lesão a interesse de terceiros, de regime de bens, com efeitos
retroativos, independentemente de autorização judicial, desde que seja garantida a forma pública;
III. afastamento, no regime da separação legal de bens por força da idade, do enunciado sumular
nº 377 do Supremo Tribunal Federal – “no regime de separação legal, comunicam-se os bens
adquiridos na constância do casamento (ou união estável) desde que comprovado o esforço comum
para a sua aquisição”; e
IV. promessa de doação de bem imóvel, em contrato escrito e por escritura pública.
São válidas, eficazes e exigíveis as cláusulas:
a) somente I e II;
b) somente I e III;
c) somente III e IV;
d) somente II, III e IV;
e) I, II, III e IV.
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FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Provimento/2023
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Paulo, com 30 anos, e Bárbara, com 77 anos, são casados pela separação obrigatória de bens.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2709002
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2709495
1482) 
1483) 
Nesse caso, é correto afirmar que a outorga uxória:
a) não será necessária na alienação de bens imóveis adquiridos na constância do casamento;
b) será sempre necessária para alienação de bens imóveis adquiridos na constância do casamento;
c) só será necessária para alienação onerosa de bens imóveis adquiridos na constância do
casamento;
d) só será necessária para alienação gratuita de bens imóveis adquiridos na constância do
casamento;
e) será sempre necessária para alienação de bens imóveis adquiridos na constância do casamento ou
anteriormente.
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FGV - DP MS/DPE MS/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Sara e Roberto se casaram sob o regime de comunhão parcial de bens. Antes do casamento,
Roberto adquiriu uma casa simples na cidade onde nasceu e Sara não tinha bens. Na constância do
casamento conseguiram, com muita dificuldade, comprar um sítio. Sara herdou de sua mãe um
automóvel antigo. Com o nascimento dos gêmeos, Sara e Roberto pensam em alternativas para ajudar
no sustento dos filhos e o estresse já consome o casal.
A partir disso, é correto afirmar que:
a) na hipótese de Sara e Roberto se divorciarem, o sítio e a casa simples deverão ser partilhados;
b) Roberto necessitará da vênia conjugal de Sara se decidir alienar a casa que adquiriu antes do
casamento;
c) se Sara comprar mantimentos para o lar conjugal, ambos os cônjuges respondem por essa dívida,
mas não solidariamente;
d) por ter sido adquirido na constância do casamento, o automóvel é considerado herança em favor
de ambos os cônjuges.
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FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Amália se casou com Bruno, em 2016, sob o regime de comunhão parcial de bens. Antes do
casamento civil, Bruno já possuía uma casa. Na constância do casamento, Amália recebeu a doação de
um carro e celebrou contrato de previdência complementar aberta na modalidade VGBL, enquanto Bruno
herdou uma fazenda e teve valores depositados a título de FGTS.
 
Diante disso, é correto afirmar que:
a) se Bruno desejar vender a casa, não precisará da vênia conjugal de Amália, por ser bem
particular;
b) os valores do FGTS depositados em favor de Bruno não são objeto de partilha;
c) a fazenda herdada por Bruno é considerada objeto de partilha;
d) se Amália desejar vender o carro, precisará da vênia conjugal de Bruno, por ser bem comum;
e) o valor aplicado por Amália no contrato de previdência aberta na modalidade VGBL é objeto de
partilha.
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FGV - Estag (MPE BA)/MPE BA/Direito/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864962
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865222
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925544
1484) 
1485) 
1486) 
Celso e Maria se casaram pelo regime da comunhão parcial de bens. Na constância do
casamento, Celso herdou um apartamento e comprou um sítio, enquanto Maria recebeu de doação uma
fazenda e ganhou um prêmio de loteria.
 
Com base nessas informações, em caso de divórcio, devem ser partilhados:
a) o sítio e a fazenda;
b) o apartamento e o prêmio de loteria;
c) o apartamento e a fazenda;
d) o sítio e o apartamento;
e) o sítio e o prêmio de loteria.
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FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Maria Clara, recém-empossada como juíza de direito, recebeu para análise uma ação de divórcio
com pedido de partilha de bens de Roque e Elisa, que viveram mais de cinquenta anos juntos, sob o
regime da comunhão universal de bens. Na constância do casamento, Roque comprou duas casas; Elisa
herdou, com cláusula de incomunicabilidade, uma fazenda de macieiras, que desde que passou à sua
administração, vem tendo alta produção de maçãs, todas colhidas durante o casamento; e Roque
recebeu a doação de três cavalos.
 
Maria Clara deverá considerar comuns somente os seguintes bens:
a) as casas e os cavalos;
b) as casas, as maçãs e os cavalos;
c) as casas, a fazenda e as maçãs;
d) a fazenda e as maçãs;
e) as maçãs e os cavalos.
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FGV - AJ (TJ MS)/TJ MS/Área Fim/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Horácio e Estela, casados sob o regime da comunhão parcial de bens, adquiriram onerosamente,
na constância do casamento, um automóvel e uma casa. Antes do casamento, Estela era proprietária de
um apartamento.
De acordo com as regras do citado regime, é correto afirmar que:
a) a anuência de ambos os cônjuges não é necessária para os atos, a título gratuito, que impliquem
cessão do uso ou gozo dosbens comuns;
b) não entram na comunhão eventuais frutos do apartamento percebidos na constância do
casamento;
c) em caso de malversação dos bens, o juiz pode entregar a administração a apenas um dos
cônjuges;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1970362
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051226
1487) 
1488) 
d) se a casa estiver registrada somente em nome de Horácio, este bem não será considerado comum
para fim de partilha;
e) as dívidas que Estela contrair na administração do seu apartamento e em benefício deste obriga
os bens comuns.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Romualdo e Luara se casaram no ano de 2018. Antes do casamento, Romualdo já era proprietário
de uma fazenda no interior de Minas Gerais e Luara já havia adquirido um automóvel Corsa. Na
constância da união, Luara comprou um apartamento em Belo Horizonte e reformou todo o telhado da
sede da fazenda de Romualdo. Romualdo, por sua vez, herdou uma casa em Monte Verde. Ainda na
constância do casamento, a fazenda de Romualdo gerou uma safra recorde de café tipo exportação,
ainda não colhida.
 
Diante disso, caso o casal decida se divorciar, é correto afirmar que se o regime for o da:
a) separação legal de bens, somente o automóvel Corsa seria considerado bem comum;
b) participação final nos aquestos e Romualdo decidir vender a fazenda, não necessitará da vênia
conjugal, em razão de expressa dispensa legal;
c) comunhão universal de bens, a casa herdada por Romualdo em Monte Verde não será considerada
bem comum para efeito de partilha;
d) separação convencional de bens, somente o valor da reforma do telhado da sede da fazenda será
devolvido a Luara, bem como metade do valor da casa de Monte Verde;
e) comunhão parcial de bens, as safras de café colhidas na constância do casamento são
consideradas bens comuns para efeito de partilha.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Jussara e Evandro casaram-se civilmente sob o regime da comunhão parcial de bens. Na
constância da união, o casal recebeu de herança da mãe de Evandro uma casa de praia no Rio de
Janeiro, Jussara comprou um automóvel, Evandro ganhou um prêmio no sorteio do clube e Jussara
recebeu em doação de suas amigas um jet ski.
Caso ocorra o divórcio, será objeto de partilha somente:
a) a casa de praia, o automóvel e o prêmio do sorteio;
b) a casa de praia, o automóvel e o jet ski;
c) a casa de praia e o jet ski;
d) o automóvel e o prêmio do sorteio;
e) o automóvel.
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FGV - ACE (TCE TO)/TCE TO/Direito/2022
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051964
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121885
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2219060
1489) 
1490) 
1491) 
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Astolfo e Maria casaram-se sob o regime da comunhão parcial de bens. Na constância do
casamento, Astolfo ganhou um barco em um sorteio no clube e recebeu um sítio de presente de seu pai;
Maria recebeu um apartamento por herança de sua mãe e comprou uma casa.
 
Na hipótese de divórcio, serão considerados bens comuns somente:
a) a casa;
b) o apartamento;
c) o barco e o sítio;
d) o barco e a casa;
e) o sítio, o apartamento e a casa.
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Hamilton, 35 anos, e Vivian, 26 anos, celebraram pacto antenupcial por instrumento particular,
adotando o regime de separação de bens. Após casados civilmente, Hamilton passou a trabalhar fora e
Vivian cuidava do lar. Depois de sete anos, eles se divorciaram e passaram a disputar os seguintes bens
adquiridos na constância do casamento: o automóvel que Hamilton comprara e o apartamento que ele
herdara de sua mãe.
Nesse caso:
a) os dois bens cabem a Hamilton, em razão do pacto antenupcial de separação de bens ser válido;
b) os dois bens cabem a Hamilton, em razão de Vivian não ter trabalhado para sua aquisição;
c) cada um tem direito à metade do automóvel e à metade do apartamento, pois o pacto antenupcial
é nulo;
d) Vivian somente terá direito à metade do automóvel, enquanto o apartamento cabe a Hamilton,
pois o pacto antenupcial é nulo;
e) Vivian somente terá direito à metade do automóvel, enquanto o apartamento cabe a Hamilton,
em razão do pacto antenupcial de separação de bens ser válido.
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Getúlio, 65 anos, dois filhos, se divorciou, mas optou por deixar a partilha de bens do casal para
depois, o que nunca aconteceu. Agora ele deseja se casar com Beth, 67 anos, viúva, três filhos, cujo
inventário de bens do falecido marido ainda não se ultimou. Getúlio e Beth celebraram pacto antenupcial,
optando pelo regime da comunhão universal de bens.
Nesse caso, Getúlio e Beth:
a) poderiam optar por qualquer regime de bens;
b) devem se submeter ao regime supletivo da comunhão parcial de bens;
c) devem se submeter ao regime de separação obrigatória de bens em virtude da idade de ambos;
d) devem se submeter ao regime de separação obrigatória de bens em virtude da existência de
causa suspensiva;
e) não podem se casar, porque estão impedidos para o casamento pelo fato de as partilhas ainda
não terem terminado. Consequentemente, o pacto antenupcial é ineficaz.
 
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1492) 
1493) 
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Sandro, 22 anos, e Isabela, 23 anos, desejam se casar civilmente. No pacto antenupcial, querem
optar pelo regime da participação final nos aquestos e que conste cláusula segundo a qual os bens
particulares imóveis de cada cônjuge podem ser objeto de livre disposição.
Essa cláusula será considerada:
a) válida, porque, no regime de participação final nos aquestos, é possível convencionar, no pacto
antenupcial, a livre disposição dos bens imóveis particulares;
b) anulável, porque, no regime de participação final nos aquestos, os atos de disposição dos bens
particulares imóveis dependem de vênia conjugal;
c) nula, porque os bens imóveis particulares sempre dependem da vênia conjugal para a sua
disposição;
d) nula, porque a cláusula só é permitida no regime de separação absoluta de bens;
e) inexistente, por contrariar disposição de lei cogente.
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FGV - AFT (Paulínia)/Pref Paulínia/2021
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
José Machado e Ana Maria conheceram-se na faculdade em 2004, como alunos do curso de
Administração, e casaram-se em 2006. Na época, nenhum dos dois era titular de um patrimônio
expressivo e pretendiam empreender juntos, constituindo uma sociedade empresária. Por esse motivo,
entenderam mais adequado celebrar o casamento sob o regime da comunhão parcial de bens,
compartilhando os sucessos e fracassos da nova atividade.
 
Contudo, os planos alteraram-se. Em 2009, José Machado iniciou o curso de Direito e em 2021 recebeu a
notícia da aprovação no concurso para Auditor-Fiscal. Já Ana Maria tornou-se uma empresária de sucesso
e prepara-se para iniciar um negócio de altíssimo risco na área de inovação. Diante das vidas
profissionais muito distintas, com diferentes expectativas de ganhos financeiros, o José pretende
modificar o regime de bens do casamento para a separação convencional.
 
Sobre a hipótese, assinale a afirmativa correta.
a) A alteração de regime de bens durante o casamento é permitida, bastando-se fazer um novo
pacto antenupcial, sendodesnecessária a autorização judicial.
b) A alteração de regime de bens é permitida, desde que haja autorização judicial postulada pelo
casal, sendo despicienda a motivação, desde que não cause prejuízo a terceiros
c) O regime de bens do casamento poderá ser alterado, desde que haja autorização judicial
postulada por qualquer um dos cônjuges, sendo necessário motivar o pedido e demonstrar que a
mudança não causa prejuízo a terceiros.
d) A alteração de regimes é permitida, desde que haja autorização judicial a ser concedida diante de
um pedido motivado, o qual deve ser feito por ambos os cônjuges, bem como o resguardo de direitos
de terceiros.
e) A alteração de regime não é permitida, visto que a função do patrimônio comum é a garantia de
credores e a mudança configura fraude contra credores.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2020
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
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1494) 
1495) 
1496) 
Aldo e Mariane são casados sob o regime da comunhão parcial de bens, desde setembro de 2013.
Em momento anterior ao casamento, Rubens, pai de Mariane, realizou a doação de um imóvel à filha.
Desde então, a nova proprietária acumula os valores que lhe foram pagos pelos locatários do imóvel.
No ano corrente, alguns desentendimentos fizeram com que Mariane pretendesse se divorciar de Aldo.
Para tal finalidade, procurou um advogado, informando que a soma dos aluguéis que lhe foram pagos
desde a doação do imóvel totalizava R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), sendo que R$
50.000,00 (cinquenta mil reais) foram auferidos antes do casamento e o restante, após. Mariane relatou,
ainda, que atualmente o imóvel se encontra vazio, sem locatários.
Sobre essa situação e diante de eventual divórcio, assinale a afirmativa correta.
a) Quanto aos aluguéis, Aldo tem direito à meação sob o total dos valores.
b) Tendo em vista que o imóvel locado por Mariane é seu bem particular, os aluguéis por ela
auferidos não se comunicam com Aldo.
c) Aldo tem direito à meação dos valores recebidos por Mariane, durante o casamento, a título de
aluguel.
d) Aldo faz jus à meação tanto sobre a propriedade do imóvel doado a Mariane por Rubens, quanto
sobre os valores recebidos a título de aluguel desse imóvel na constância do casamento.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Mônica, casada pelo regime da comunhão total de bens, descobre que seu marido, Geraldo,
alienou um imóvel pertencente ao patrimônio comum do casal, sem a devida vênia conjugal. A
descoberta agrava a crise conjugal entre ambos e acaba conduzindo ao divórcio do casal.
Tempos depois, Mônica ajuíza ação em face de seu ex-marido, objetivando a invalidação da alienação do
imóvel.
 
Sobre o caso narrado, assinale a afirmativa correta.
a) O juiz pode conhecer de ofício do vício decorrente do fato de Mônica não ter anuído com a
alienação do bem.
b) O fato de Mônica não ter anuído com a alienação do bem representa um vício que convalesce com
o decurso do tempo.
c) O vício decorrente da ausência de vênia conjugal não pode ser sanado pela posterior confirmação
do ato por Mônica.
d) Para que a pretensão de Mônica seja acolhida, ela deveria ter observado o prazo prescricional de
dois anos, a contar da data do divórcio.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Flora e Carlos pretendem contrair matrimônio. Flora tem 65 anos e, Carlos, 66. Por se tratar de
segundas núpcias do futuro casal e já terem filhos oriundos de relacionamentos anteriores, eles não
pretendem se tornar herdeiros um do outro e tampouco comunicar seus patrimônios. Diante do
desconhecimento dos efeitos sucessórios do casamento, Flora e Carlos buscam aconselhamento jurídico
sobre a possibilidade de sua pretensão.
 
Assinale a opção que indica a resposta correta dada pelo(a) advogado(a) consultado(a).
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1497) 
1498) 
a) Em razão da idade de Carlos, o regime de bens será o da separação obrigatória, o qual afasta a
possibilidade do futuro casal ser herdeiro um do outro.
b) O futuro casal deverá optar pelo regime da separação convencional de bens, que permitirá a
exclusão da qualidade de herdeiro de Flora e Carlos.
c) O cônjuge, no ordenamento jurídico brasileiro, sempre será herdeiro necessário,
independentemente do regime de bens.
d) O ordenamento brasileiro não oferece alternativa para a pretensão do futuro casal.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Arnaldo, publicitário, é casado com Silvana, advogada, sob o regime de comunhão parcial de
bens. Silvana sempre considerou diversificar sua atividade profissional e pensa em se tornar sócia de
uma sociedade empresária do ramo de tecnologia. Para realizar esse investimento, pretende vender um
apartamento adquirido antes de seu casamento com Arnaldo; este, mais conservador na área negocial,
não concorda com a venda do bem para empreender.
Sobre a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
a) Silvana não precisa de autorização de Arnaldo para alienar o apartamento, pois destina-se ao
incremento da renda familiar.
b) A autorização de Arnaldo para alienação por Silvana é necessária, por conta do regime da
comunhão parcial de bens.
c) Silvana não precisa de autorização de Arnaldo para alienar o apartamento, pois se trata de bem
particular.
d) A autorização de Arnaldo para alienação por Silvana é necessária e decorre do casamento,
independentemente do regime de bens.
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FGV - Ana (TJ SC)/TJ SC/Jurídico/2018
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Marta e Rodrigo, ambos com 40 anos, pretendem contrair matrimônio. Com esse objetivo,
dirigem-se ao cartório de notas e solicitam a elaboração de pacto antenupcial, por meio do qual desejam
estipular que apenas os bens adquiridos após cinco anos de casamento sejam comunicados. Quanto aos
bens adquiridos antes do referido termo, deverão observar o regime da separação total.
Na hipótese, essas disposições:
a) são nulas, pois se trata de fraude ao regime legal;
b) são válidas, visto ser livre convencionar o regime de bens;
c) devem ser interpretadas unicamente como regime de separação de bens;
d) podem ser objeto de conversão e adaptadas ao regime da comunhão parcial;
e) são válidas, desde que nenhum bem seja adquirido nos primeiros cinco anos.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
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1499) 
1500) 
1501) 
Arlindo e Berta firmam pacto antenupcial, preenchendo todos os requisitos legais, no qual
estabelecem o regime de separação absoluta de bens. No entanto, por motivo de saúde de um dos
nubentes, a celebração civil do casamento não ocorreu na data estabelecida.
Diante disso, Arlindo e Berta decidem não se casar e passam a conviver maritalmente. Após cinco anos
de união estável, Arlindo pretende dissolver a relação familiar e aplicar o pacto antenupcial, com o
objetivo de não dividir os bens adquiridos na constância dessa união.
Nessas circunstâncias, o pacto antenupcial é
a) válido e ineficaz.
b) válido e eficaz.
c) inválido e ineficaz.
d) inválido e eficaz.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Em maio de 2005, Sérgio e Lúcia casaram-se pelo regimeda comunhão parcial de bens. Antes de
se casar, ele já era proprietário de dois imóveis. Em 2006, Sérgio alugou seus dois imóveis e os aluguéis
auferidos, mês a mês, foram depositados em conta corrente aberta por ele, um mês depois da
celebração dos contratos de locação. Em 2010, Sérgio recebeu o prêmio máximo da loteria, em dinheiro,
que foi imediatamente aplicado em uma conta poupança aberta por ele naquele momento.
 
Em 2013, Lúcia e Sérgio se separaram. Lúcia procurou um advogado para saber se tinha direito à
partilha do prêmio que Sérgio recebeu na loteria, bem como aos valores oriundos dos aluguéis dos
imóveis adquiridos por ele antes do casamento e, mensalmente, depositados na conta corrente de
Sérgio.
 
Com base na hipótese narrada, assinale a afirmativa correta.
a) Ela não tem direito à partilha do prêmio e aos valores depositados na conta corrente de Sérgio,
oriundos dos aluguéis de seus imóveis, uma vez que se constituem como bens particulares de Sérgio.
b) Ela tem direito à partilha dos valores depositados na conta corrente de Sérgio, oriundos dos
aluguéis de seus imóveis, mas não tem direito à partilha do prêmio obtido na loteria.
c) Ela tem direito à partilha do prêmio, mas não poderá pleitear a partilha dos valores depositados na
conta corrente de Sérgio, oriundos dos aluguéis de seus imóveis.
d) Ela tem direito à partilha do prêmio e dos valores depositados na conta corrente de Sérgio,
oriundos dos aluguéis dos imóveis de Sérgio, uma vez que ambos constituem-se bens comuns do
casal.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Juliana é sócia de uma sociedade empresária que produz bens que exigem alto investimento, por
meio de financiamento significativo. Casada com Mário pelo regime da comunhão universal de bens,
desde 1998, e sem filhos, decide o casal alterar o regime de casamento para o de separação de bens,
sem prejudicar direitos de terceiros, e com a intenção de evitar a colocação do patrimônio já adquirido
em risco.
 
Sobre a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
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1502) 
1503) 
a) A alteração do regime de bens mediante escritura pública, realizada pelos cônjuges e averbada no
Registro Civil, é possível.
b) A alteração do regime de bens, tendo em vista que o casamento foi realizado antes da vigência do
Código Civil de 2002, não é possível.
c) A alteração do regime de bens mediante autorização judicial, com pedido motivado de ambos os
cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros, é
possível.
d) Não é possível a alteração para o regime da separação de bens, tão somente para o regime de
bens legal, qual seja, o da comunhão parcial de bens.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Roberto e Ana casaram-se, em 2005, pelo regime da comunhão parcial de bens. Em 2008,
Roberto ganhou na loteria e, com os recursos auferidos, adquiriu um imóvel no Recreio dos
Bandeirantes. Em 2014, Roberto foi agraciado com uma casa em Santa Teresa, fruto da herança de sua
tia. Em 2015, Roberto e Ana se separaram.
Tendo em vista o regime de bens do casamento, assinale a afirmativa correta.
a) Os imóveis situados no Recreio dos Bandeirantes e em Santa Teresa são bens comuns e, por isso,
deverão ser partilhados em virtude da separação do casal.
b) Apenas o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes deve ser partilhado, sendo o imóvel situado
em Santa Teresa bem particular de Roberto.
c) Apenas o imóvel situado em Santa Teresa deve ser partilhado, sendo o imóvel situado no Recreio
dos Bandeirantes excluído da comunhão, por ter sido adquirido com o produto de bem advindo de
fato eventual.
d) Nenhum dos dois imóveis deverá ser partilhado, tendo em vista que ambos são bens particulares
de Roberto.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
A escritura pública, lavrada em notas de tabelião, é documento dotado de fé pública,
notadamente no que tange ao fato de o ato de declaração ter sido praticado na presença do tabelião e
ter sido feita sua regular anotação em assentos próprios, o que não importa na veracidade quanto ao
conteúdo declarado.
A respeito desse tema, assinale a afirmativa correta.
a) Aos cônjuges ou à entidade familiar é vedado destinar parte do seu patrimônio para instituir bem
de família por escritura pública, cuja forma legal exige testamento.
b) A escritura pública é essencial para a validade do pacto antenupcial, devendo ser declarado nulo se
não atender à forma exigida por lei.
c) A partilha amigável entre herdeiros capazes será feita por termo nos autos do inventário ou por
escritura pública, não se admitindo escrito particular, ainda que homologado pelo Juiz.
d) A doação será realizada por meio de escritura pública ou instrumento particular, não tendo
validade a doação verbal, tendo em vista ser expressamente vedada pela norma.
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1504) 
1505) 
1506) 
1507) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Amélia e Alberto são casados pelo regime de comunhão parcial de bens. Alfredo, amigo de
Alberto, pede que ele seja seu fiador na compra de um imóvel.
Diante da situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
a) A garantia acessória poderá ser prestada exclusivamente por Alberto.
b) A outorga de Amélia se fará indispensável, independente do regime de bens.
c) A fiança, se prestada por Alberto sem o consentimento de Amélia, será anulável.
d) A anulação do aval somente poderá ser pleiteada por Amélia durante o período em que estiver
casada.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade,
conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar.
A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia
a) deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da
separação de bens.
b) poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização
judicial, mediante a prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
c) poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto
antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
d) somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e
independentemente da celebração de pacto antenupcial.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
A respeito da comunhão parcial de bens, é correto afirmar que
a) o apartamento que o marido adquiriu por sucessão durante o casamento, comunica-se com a
esposa.
b) há presunção absoluta de que os bens móveis pertencem a ambos os cônjuges.
c) são incomunicáveis os bens adquiridos por fato eventual.
d) se comunicam os aluguéis do apartamento exclusivamente pertencente ao marido, desde que
percebidos na constância do casamento.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Sobre o regime de bens entre os cônjuges, é correto afirmar que
a) não havendo convenção, vigorará o regime da separação total.
b) é nulo o pacto antenupcial se não for feito por escritura pública.
c) é impossível a sua posterior alteração.
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1508) 
1509) 
1510) 
1511) 
d) é obrigatório o regime da separação de bens no casa mento da pessoa maior de 50 anos.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Quanto aos regimes de bens do casamento, pode-se afirmar:
a) Na comunhão parcial, comunicam-se os bens adquiridos por cada um dos cônjuges, mesmo que
por doação ou sucessão.
b) Na comunhão parcial, comunicam-se todos os bens adquiridos anteriormente ao casamento.
c) No regime da participação final nos aqüestos, não integram o patrimônio próprio de cada um dos
cônjuges os bens anteriores ao casamento e os que em seu lugar se sub-rogaram.
d) No regime da comunhão universal, não se comunicam as dívidas anteriores ao casamento, salvo
se provierem de despesas com seus aprestos, ou reverterem em proveito comum.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Em relação ao regime de bens no casamento, é correto afirmar que
a) é permitida sua alteração, mediante autorização judicial.
b) não é permitida sua alteração.
c) é permitida sua alteração, independentemente de autorização judicial.
d) é permitida sua alteração, por escritura pública dos cônjuges, averbada no assento matrimonial,
no Registro Civil.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Relativamente ao regime de bens entre cônjuges, pode ele ser alterado
a) por pacto antenupcial motivado.
b) por autorização judicial em pedido motivado por ambos os cônjuges.
c) por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais.
d) por pacto antenupcial, por escritura pública motivada.
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COPERVE UFSC - Sec OAB SC/OAB/2003
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Assinale a alternativa CORRETA, em relação ao casamento, de acordo com o Código Civil (Lei
10.406/2002).
a) Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os
cônjuges, o regime da comunhão universal de bens.
b) É admissível a alteração do regime de bens, mediante autorização do cartório onde feito o registro
do casamento, em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões
invocadas e ressalvados os direitos de terceiros.
c) A decretação de invalidade dos atos praticados sem outorga, sem consentimento, ou sem
suprimento do juiz só poderá ser demandada pelo cônjuge a quem cabia concedê-la, ou por seus
herdeiros.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/362457
1512) 
1513) 
1514) 
d) É obrigatório o regime da separação de bens no casamento para a pessoa maior de cinqüenta e
cinco anos, quando mulher, e sessenta anos, quando homem.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
Indique a alternativa correta.
a) Se terceiro anuir em executar a prestação e não a cumprir, o promitente, por estar equiparado ao
fiador, será obrigado a indenizar pelo inadimplemento daquele dever assumido.
b) A cláusula exceptio non adimpleti contractus, que se prende ao contrato bilateral, aplica-se no
caso de inadimplemento parcial da prestação.
c) Em que pese a proibição de contratar entre cônjuges, poderá um deles alienar seus bens
particulares ao outro, independente do regime de bens.
d) A venda a contento é a cláusula que subordina o contrato à condição de ficar este desfeito se o
comprador não se agradar da coisa; esta cláusula é inserida tãosomente no contrato de compra e
venda de gêneros que se costumam provar, medir, pesar ou experimentar antes de aceitos.
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VUNESP - Sec OAB AM/OAB/2002
Direito Civil - Do Regime de Bens entre os Cônjuges (arts. 1.639 a 1.688)
É correto afirmar, quanto ao regime dos bens entre os cônjuges, que
a) pode ser revogado por mútuo consentimento.
b) será válido ainda que o casamento não ocorra.
c) se for o da comunhão universal, estão excluídas as obrigações provenientes de atos ilícitos.
d) se for o da comunhão parcial, comunicam-se os bens doados ou sucedidos, desde que tal evento
tenha ocorrido na constância do casamento.
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FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Provimento/2023
Direito Civil - Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores (arts. 1.689 a
1.693)
Lunara, fenômeno das ciências exatas, aos 16 anos de idade, foi empregada por uma importante
pessoa jurídica do setor, com altíssimo salário, que já lhe possibilita economia própria. No entanto,
Lunara vem sofrendo com a administração de seus bens por seus pais, que, preocupados apenas com o
que o alto salário da filha pode lhes proporcionar, não lhe prestam contas.
Nesse caso, diante dos fatos descritos:
a) Lunara já é considerada legalmente emancipada e pode administrar seus bens sem a assistência
de seus pais;
b) os bens de Lunara devem permanecer sob a administração de seus pais até que complete a
maioridade civil;
c) Lunara somente poderá administrar os seus bens se os pais a emanciparem voluntariamente;
d) os pais de Lunara são usufrutuários e administradores dos valores e bens por ela adquiridos;
e) os pais de Lunara perdem a administração dos bens de Lunara, mas mantêm o poder familiar.
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FGV - JE TJPE/TJ PE/2022
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2708982
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1570714
1515) 
1516) 
1517) 
Direito Civil - Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores (arts. 1.689 a
1.693)
Júlio, com 17 anos, já é um conhecido desenhista. Ele é contratado por uma equipe profissional e
tem gastado o salário que recebe em viagens, não chegando a ser independente financeiramente. Por
entender que Júlio estava esbanjando dinheiro, seus pais entraram em conflito com ele, exigindo
administrar o dinheiro que ele recebe mensalmente.
 
Diante disso, é correto afirmar que:
a) dada a incapacidade civil de Júlio, os pais têm o dever de administrar os valores recebidos por ele;
b) ainda que Júlio seja relativamente incapaz, os pais não têm direito a administrar os valores
recebidos por ele;
c) ter 17 anos e emprego geram emancipação, e por isso os pais não têm direito a administrar os
valores recebidos por ele;
d) os pais não têm mais poder familiar sobre Júlio, mas têm direito a administrar os valores
recebidos por ele;
e) os pais somente deveriam administrar os valores recebidos por Júlio se ele tivesse menos de 14
anos.
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IDCAP - PrLeg (CM B Esperan)/CM Boa Esperança/2019
Direito Civil - Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores (arts. 1.689 a
1.693)
Com base no Código Civil Brasileiro, assinale a alternativa correta em relação ao Usufruto e da
Administração dos Bens de Filhos Menores:
a) Sempre que no exercício do poder familiar colidir o interesse dos pais com o do filho, a
requerimento deste ou do Ministério Público o juiz lhe dará curador especial.
b) Podem os pais alienar, ou gravar de ônus real os imóveis dos filhos em nome deles, obrigações
que ultrapassem os limites da simples administração.
c) Os pais devem decidir em comum as questões relativas aos filhos e a seus bens; e mesmo
havendo divergência, não poderão recorrer ao juiz para a solução necessária.
d) O pai e a mãe, enquanto no exercício do poder família não têm a administração dos bens dos
filhos menores sob sua autoridade.
e) O pai e a mãe,enquanto no exercício do poder familiar nunca serão usufrutuários dos bens dos
filhos.
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CONSULPLAN - NeR (TJ MG)/TJ MG/Remoção/2016
Direito Civil - Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores (arts. 1.689 a
1.693)
Ticiano é pai de Múcio, hoje com 6 anos. Múcio é dono de um prédio comercial em sua cidade,
que foi adquirido por meio de liberalidade outorgada por seu avô, com cláusula de incomunicabilidade.
Ticiano, hábil negociante de imóveis, recebe uma oferta extremamente vantajosa pelo imóvel de seu
filho, Múcio.
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1518) 
1519) 
 
Munido da certidão de nascimento atualizada de seu filho, Ticiano comparece ao cartório e solicita a
lavratura de uma escritura de permuta, na qual seu filho Múcio trocará o seu prédio comercial por um
prédio de apartamentos no centro de sua cidade. Não haverá torna.
Diante disso, o tabelião
a) qualifica negativamente o pedido de Ticiano, visto que o proprietário do imóvel é Múcio. E
aconselha-o a contratar um advogado para promover a necessária autorização judicial para a
conclusão do negócio jurídico envolvendo propriedades do seu filho absolutamente incapaz.
b) qualifica positivamente o pedido de Ticiano, visto ser este o tutor legal dos bens do incapaz.
c) qualifica negativamente o pedido de Ticiano, visto que o bem de Múcio havido por liberalidade
outorgada por seu avô com cláusula de incomunicabilidade é um bem fora do comércio.
d) qualifica negativamente o pedido de Ticiano, pois o bem é de propriedade de seu filho, Múcio e
este não se manifestou a respeito da venda.
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VUNESP - NeR (TJ SP)/TJ SP/Provimento/2016
Direito Civil - Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores (arts. 1.689 a
1.693)
Assinale a alternativa correta a respeito dos bens dos filhos sujeitos ao poder familiar.
a) Os genitores têm obrigação de prestar contas da administração e usufruto dos bens, cabendo
ação de prestação de contas proposta pelo filho menor, caso em que será nomeado Curador em razão
do conflito de interesses.
b) A alienação de imóvel do filho dependerá de autorização judicial e será realizada em hasta
pública.
c) O pai não tem direito ao usufruto e administração dos bens adquiridos pelo filho antes do
reconhecimento.
d) É nula a estipulação, em doação de terceiro em favor do filho menor, de cláusula que exclua o
usufruto dos genitores sobre o bem doado.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Civil - Do Usufruto e da Administração dos Bens de Filhos Menores (arts. 1.689 a
1.693)
Tiago, com 17 anos de idade e relativamente incapaz, sob autoridade de seus pais Mário e
Fabiana, recebeu, por doação de seu tio, um imóvel localizado na rua Sete de Setembro, com dois
pavimentos, contendo três lojas comerciais no primeiro piso e dois apartamentos no segundo piso. Tiago
trabalha como cantor nos finais de semana, tendo uma renda mensal de R$ 3.000,00 (três mil reais).
Face aos fatos narrados e considerando as regras de Direito Civil, assinale a opção correta.
a) Mário e Fabiana exercem sobre os bens imóveis de Tiago o direito de usufruto convencional,
inerente à relação de parentesco que perdurará até a maioridade civil ou emancipação de Tiago.
b) Mário e Fabiana poderão alienar ou onerar o bem imóvel de Tiago, desde que haja prévia
autorização do Ministério Público e seja demonstrado o evidente interesse da prole.
c) Mário e Fabiana não poderão administrar os valores auferidos por Tiago no exercício de atividade
de cantor, bem como os bens com tais recursos adquiridos.
d) Mario e Fabiana, entrando em colisão de interesses com Tiago sobre a administração dos bens,
facultam ao juiz, de ofício, nomear curador especial.
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1520) 
1521) 
1522) 
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2024
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Os alimentos compensatórios e indenizatórios:
a) designam o mesmo instituto, isto é, a pensão paga em decorrência de ato ilícito que resulte em
redução da capacidade laboral;
b) prescindem da prova de atividade laboral anterior pelo alimentando e podem ser cumulados com
pensão previdenciária;
c) são informados pelo trinômio necessidade, possibilidade e razoabilidade;
d) têm por finalidade atender a necessidade de subsistência do credor;
e) podem ser prestados em parcelas ou em pagamento único, mesmo quando os alimentos
indenizatórios decorrerem de falecimento (dano-morte).
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FGV - AJ (TJ AP)/TJ AP/Judiciária/Execução de Mandados/2024
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Cecília é filha de Eric, que não trabalha nem recebe qualquer renda. Em execução de alimentos,
depois de anos tentando forçar Eric ao pagamento da pensão, pretende redirecionar a cobrança a seus
avós paternos.
 
Nesse caso, é correto afirmar que a pretensão deve ser:
a) rechaçada, porque o ordenamento brasileiro não contempla os alimentos avoengos;
b) acolhida, cabendo aos avós paternos obrigação solidária e no mesmo valor imposto a Eric;
c) acolhida, com a ressalva de que cabe aos avós paternos obrigação subsidiária e complementar;
d) acolhida, com a ressalva de que cabe aos avós paternos obrigação subsidiária e no mesmo valor
imposto a Eric (integral);
e) acolhida, com a ressalva de que cabe aos avós paternos obrigação solidária e no mesmo valor
imposto a Eric (integral).
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Robson, advogado de sucesso e bem-sucedido profissionalmente, foi preso e condenado, com
sentença transitada em julgado, pelo crime de homicídio, iniciando o cumprimento de sua pena no
regime fechado. Ele é pai de Raquel, 17 anos, fruto de sua união com Rose e ambos compartilham a
guarda da filha. Rose e Robson divorciaram-se e, em ação própria, foi fixado o dever de Robson prover
alimentos para Raquel.
A respeito dos efeitos da prisão de Robson sobre o dever de alimentos, assinale a afirmativa correta.
a) Afasta-se a obrigação de prestar alimentos de Robson considerando que a mãe de Raquel, Rose,
ainda está viva.
b) A prisão de Robson suspende o dever de prestar alimentos, que volta a produzir seus efeitos
imediatamente após o cumprimento integral da pena.
c) Robson poderá cessar a prestação de alimentos, independente de interpelação judicial, assim que
Raquel alcançar a maioridade, o que acontecerá muito em breve.
d) O fato de Robson estar preso não afasta sua obrigação alimentar.
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1523) 
1524) 
1525) 
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FGV - DP RJ/DPE RJ/2023
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Ao atender o celular enquanto dirigia, Marta perdeu o controle da direção, vindo a atingir Cláudia,
ambulante que trabalhava em sua barraca, na calçada. Com o impacto, Cláudia foi a óbito, deixando sua
mãe idosa e doente, Iracema, e suas duas filhas, Laura e Laís, de 8 e 9 anos, sem amparo financeiro.
 
Em ação visando a responsabilização de Marta na esfera cível:
a) apenas são titulares de direito à indenização as filhas de Cláudia, tendo em vista sua condição de
dependentes da mãe junto à previdência;
b) uma vez proposta a ação criminal contra Marta, a ação cível deverá ser suspensa, uma vez que o
reconhecimento do direito à indenização depende da sentença criminal;
c) as filhas de Cláudia devem pedir indenização, observando-se o prazo prescricional, tendo por
termo inicial o óbito da mãe, sob pena de perda da pretensão;
d) Iracema e as netas poderão pedir alimentos, para a mantença de suas necessidades, obrigação
que cabe a Marta e a seus sucessores nos limites da herança;
e)por se tratar de obrigação personalíssima, com o óbito de Marta extingue-se o dever de indenizar.
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FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2022
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Gilmara é viúva e não teve filhos. Idosa, necessita de ajuda para o seu sustento, pois a sua
minguada aposentadoria não lhe permite pagar o aluguel, a alimentação e os remédios de que necessita
para sobreviver. Seus únicos parentes vivos são uma sobrinha, um irmão, duas primas, um tio e duas
tias.
 
Diante disso, Gilmara pode requerer alimentos:
a) às duas primas;
b) ao irmão;
c) ao tio e às duas tias;
d) a todos eles;
e) à sobrinha.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Civil, Processual Civil e
Agrário/2022
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Eduarda, espanhola, residente no Brasil desde 1993, e Marcelo, brasileiro, casaram-se em 1997,
pelo regime da comunhão parcial de bens, adquiriram onerosamente dois imóveis durante o matrimônio,
sendo que um deles por meio de valores exclusivamente obtidos pela venda de um terreno, advindo da
herança do pai de Marcelo. Devido a impossibilidade de procriação por parte de Marcelo, o casal adotou,
em 2006, uma criança recém-nascida, originária da Espanha. Em 2019, houve o divórcio do casal, tendo
Eduarda, por força de acordo, a guarda da filha, cabendo ao genitor o pagamento da pensão alimentícia.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2051963
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2223175
1526) 
1527) 
 
Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta.
a) O divórcio do casal depende necessariamente da prévia partilha dos bens.
b) Os dois imóveis adquiridos onerosamente na constância do casamento estão inclusos na
comunhão, pertencendo, por conseguinte, ao casal.
c) Ao atingir a maioridade, o cancelamento de pensão alimentícia da filha do casal está sujeito a
decisão judicial, mediante contraditório.
d) A guarda da filha do casal deveria ser compartilhada por força legal, visto que a guarda exclusiva
só se admite na hipótese de abandono afetivo de um dos genitores.
e) A adoção de uma criança estrangeira por um casal residente no Brasil deverá ser feita mediante
intervenção direta e exclusiva da autoridade judiciária brasileira de âmbito federal.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Antônio, advogado, passou a residir com sua namorada Lorena, em 2012, com objetivo
declarado, pelo próprio casal, de constituir uma união estável, ainda que não guarnecida por escritura
pública. A partir de então, Antônio começou a participar do cotidiano de Lucas, filho de Lorena, cuja
identidade do pai biológico a própria mãe desconhecia. No início de 2018, Antônio procedeu ao
reconhecimento voluntário de paternidade socioafetiva de Lucas, com base no Provimento nº 63/2017
CNJ.
Em meados de agosto de 2020, a convivência de Antônio e Lorena chegou ao fim. Diante deste cenário,
Antônio comprometeu-se a pagar alimentos para Lucas, que estava com 13 anos de idade, até os 21
anos de idade do filho, no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), mediante acordo
homologado judicialmente. Porém, no final de 2020, Antônio recebeu a notícia de que o escritório de que
ele é sócio perdeu um de seus principais clientes, fato cujo impacto financeiro gerou a redução de 30%
dos seus rendimentos mensais.
Quando soube de tal notícia, Antônio procurou Lorena, como representante legal de Lucas, para fixar um
valor mais baixo de pensão a ser pago, ao menos durante um período, mas ela recusou-se a estabelecer
um novo acordo.
Conforme este contexto, assinale a afirmativa correta.
a) A redução do encargo alimentar apenas poderá acontecer caso Lucas, por meio de sua
representante legal, Lorena, concorde com ela.
b) Os filhos socioafetivos não tem o direito de pleitear alimentos frente aos seus pais.
c) Diante da mudança de sua situação financeira, Antônio poderá requerer ao juiz a redução do
encargo alimentar.
d) Caso eventual pedido de redução do valor pago a título de obrigação alimentar seja procedente,
Lucas nunca mais poderá pleitear a majoração do encargo, nem mesmo se a situação financeira de
Antônio melhorar.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2020
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Salomão, solteiro, sem filhos, 65 anos, é filho de Lígia e Célio, que faleceram recentemente e
eram divorciados. Ele é irmão de Bernardo, 35 anos, médico bem-sucedido, filho único do segundo
casamento de Lígia. Salomão, por circunstâncias sociais, não mantinha contato com Bernardo.
Em razão de uma deficiência física, Salomão nunca exerceu atividade laborativa e sempre morou com o
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1528) 
1529) 
pai, Célio, até o falecimento deste. Com frequência, seu primo Marcos, comerciante e grande amigo, o
visita.
Com base no caso apresentado, assinale a opção que indica quem tem obrigação de pagar alimento a
Salomão.
a) Marcos é obrigado a pagar alimentos a Salomão, no caso de necessidade deste.
b) Por ser irmão unilateral, Bernardo não deve, em hipótese alguma, alimentos a Salomão.
c) Bernardo, no caso de necessidade de Salomão, deve arcar com alimentos.
d) Bernardo e Marcos deverão dividir alimentos, entre ambos, de forma igualitária.
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FGV - Ana (MPE RJ)/MPE RJ/Processual/2019
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Ariovaldo, 80 anos, aposentado com apenas um salário mínimo, não consegue comprar remédios,
pagar o aluguel, fazer as compras do mês e ter o necessário para se vestir e manter a casa limpa com o
valor que percebe mensalmente. Entre seus quatro filhos, Pedro e Ivo têm renda mensal baixa e a
terceira, Vera, tem um salário melhor, mas tem uma família grande para sustentar juntamente com seu
marido, que não dispõe de muitos recursos. Por isso, Ariovaldo procurou Jorge, seu quarto filho, que tem
um salário muito bom e uma vida confortável, além de não ter família para sustentar. Ariovaldo pretende,
então, propor Ação de Alimentos em face exclusivamente de Jorge, demandando-lhe a integralidade da
pensão.
 
Nesse caso, o pleito de Ariovaldo deve ser julgado:
a) improcedente, porque não há obrigação alimentar de filhos perante os pais;
b) improcedente, porque a obrigação alimentar, nesse caso, é conjunta;
c) procedente em parte, porque a obrigação alimentar, nesse caso, é divisível;
d) procedente em parte, porque a obrigação alimentar, nesse caso, é proporcional;
e) procedente, porque a obrigação alimentar, nesse caso, é solidária.
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FGV - Ana (MPE AL)/MPE AL/Jurídica/2018
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Shirley e Henrique, universitários, os dois com 19 anos, tiveram uma filha, fruto de um rápido
namoro.
Após o nascimento de Kátia, Shirley estabeleceu união estável com sua amiga de infância Carla, próspera
e jovem empresária, com quem reside junto com sua filha.
Shirley, embora trabalhe, não aufere renda suficiente para o sustento de Kátia, que não recebe qualquer
contribuição de Henrique, visto que desempregado.
Inconformada por não contar com Henrique na divisão das despesas de Kátia, Shirley resolve propor
ação de alimentos em face dos avós paternos da criança, já que não conta com a ajuda de seus falecidos
pais.
Quanto ao pedido de alimentos, assinale a afirmativa correta.
a) Procede a cobrança, uma vez que os avós são responsáveis subsidiários.
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1530) 
1531) 
b) Deve ser acolhido, pois os avós são solidários com Henrique na dívida alimentar.
c) Não deve ser acolhido, uma vez que os avós não são os pais de Kátia.d) Não tem cabimento, pois Carla deverá auxiliar nas despesas de Kátia.
e) Pode ser acolhido, desde que os alimentos sejam proporcionais ao auxílio prestado por Carla.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
João e Carla foram casados por cinco anos, mas, com o passar dos anos, o casamento se
desgastou e eles se divorciaram. As três filhas do casal, menores impúberes, ficaram sob a guarda
exclusiva da mãe, que trabalha em uma escola como professora, mas que está com os salários atrasados
há quatro meses, sem previsão de recebimento. João vinha contribuindo para o sustento das crianças,
mas, estranhamente, deixou de fazê-lo no último mês. Carla, ao procurá-lo, foi informada pelos pais de
João que ele sofreu um atropelamento e está em estado grave na UTI do Hospital Boa Sorte. Como João
é autônomo, não pode contribuir, justificadamente, com o sustento das filhas.
 
Sobre a possibilidade de os avós participarem do sustento das crianças, assinale a afirmativa correta.
a) Em razão do divórcio, os sogros de Carla são ex-sogros, não são mais parentes, não podendo ser
compelidos judicialmente a contribuir com o pagamento de alimentos para o sustento das netas.
b) As filhas podem requerer alimentos avoengos, se comprovada a impossibilidade de Carla e de
João garantirem o sustento das filhas.
c) Os alimentos avoengos não podem ser requeridos, porque os avós só podem ser réus em ação de
alimentos no caso de falecimento dos responsáveis pelo sustento das filhas.
d) Carla não pode representar as filhas em ação de alimentos avoengos, porque apenas os genitores
são responsáveis pelo sustento dos filhos.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Roberto e Marcela, divorciados, são pais de João. Quando João completou dezoito anos, Roberto,
que se encontrava desempregado, de imediato parou de pagar a pensão alimentícia, sem prévia
autorização judicial.
 
Com base na situação descrita, assinale a afirmativa correta.
a) Por estar desempregado, Roberto não é mais obrigado a pagar a pensão alimentícia ao filho maior
de idade; logo, o pagamento da pensão pode ser interrompido sem autorização judicial.
b) O implemento da maioridade de João, por si só, faz com que não seja mais necessário o
pagamento da pensão alimentícia, independentemente da situação econômica do provedor.
c) O ordenamento jurídico tutela o alimentante de boa-fé; logo, a interrupção do pagamento se dará
com o mero fato da maioridade.
d) O cancelamento de pensão alimentícia de filho que atingiu a maioridade está sujeito à decisão
judicial, mediante contraditório.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/277087
1532) 
1533) 
1534) 
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Maria, solteira, após a morte de seus pais em acidente automobilístico, propõe demanda por
alimentos em face de Pedro, seu parente colateral de segundo grau.
 
Diante dos fatos narrados e considerando as normas de Direito Civil, assinale a opção correta.
a) Como Pedro é parente colateral de Maria, não tem obrigação de prestar alimentos a esta, ainda
que haja necessidade por parte dela.
b) Pedro só será obrigado a prestar alimentos caso Maria não possua ascendentes nem
descendentes, ou, se os possuir, estes não tiverem condições de prestá-los ou complementá-los.
c) A obrigação de prestar alimentos é solidária entre ascendentes, descendentes e colaterais, em
havendo necessidade do alimentando e possibilidade do alimentante.
d) Pedro não tem obrigação de prestar alimentos, pois não é irmão de Maria.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Fernanda, mãe da menor Joana, celebrou um acordo na presença do Juiz de Direito para que
Arnaldo, pai de Joana, pague, mensalmente, 20% (vinte por cento) de 01 (um) salário mínimo a título de
alimentos para a menor. O Juiz homologou por sentença tal acordo, apesar de a necessidade de Joana
ser maior do que a verba fixada, pois não existiam condições materiais para a majoração da pensão em
face das possibilidades do devedor.
Após um mês, Fernanda tomou conhecimento que Arnaldo trocou seu emprego por outro com salário
maior e procurou seu advogado para saber da possibilidade de rever o valor dos alimentos fixados em
sentença transitada em julgado.
Analisando o caso concreto, assinale a afirmativa correta.
a) Não é possível rever o valor dos alimentos fixados, pois o mesmo já foi decidido em sentença com
trânsito em julgado formal.
b) Não é possível rever o valor dos alimentos fixados, pois o mesmo é fruto de acordo celebrado
entre as partes e homologado por juiz de direito.
c) É possível rever o valor dos alimentos, pois no caso concreto houve mudança do binômio
“necessidade x possibilidade”.
d) É possível rever o valor dos alimentos, pois o acordo celebrado entre as partes e homologado pelo
juiz de direito está abaixo do limite mínimo de 30% (trinta por cento) de 01 (um) salário mínimo,
fixado em lei, como mínimo indispensável que uma pessoa deve receber de alimentos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239579
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Henrique e Natália, casados sob o regime de comunhão parcial de bens, decidiram se divorciar
após 10 anos de união conjugal. Do relacionamento nasceram Gabriela e Bruno, hoje, com 8 e 6 anos,
respectivamente. Enquanto esteve casada, Natália, apesar de ter curso superior completo, ser pessoa
jovem e capaz para o trabalho, não exerceu atividade profissional para se dedicar integralmente aos
cuidados da casa e dos filhos.
Considerando a hipótese acima e as regras atinentes à prestação de alimentos, assinale a afirmativa
correta.
a) Uma vez homologado judicialmente o valor da prestação alimentícia devida por Henrique em favor
de seus filhos Gabriela e Bruno, no percentual de um salário mínimo para cada um, ocorrendo a
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239579
1535) 
1536) 
1537) 
constituição de nova família por parte de Henrique, automaticamente será minorado o valor dos
alimentos devido aos filhos do primeiro casamento.
b) Henrique poderá opor a impenhorabillidade de sua única casa, por ser bem de família, na hipótese
de ser acionado judicialmente para pagar débito alimentar atual aos seus filhos Gabriela e Bruno.
c) Natália poderá pleitear alimentos transitórios e por prazo razoável, se demonstrar sua dificuldade
em ingressar no mercado de trabalho em razão do longo período que permaneceu afastada do
desempenho de suas atividades profissionais para se dedicar integralmente aos cuidados do lar.
d) Caso Natália descubra, após dois meses de separação de fato, que espera um filho de Henrique,
serão devidos alimentos gravídicos até o nascimento da criança, pois após este fato a obrigação
alimentar somente será exigida em ação judicial própria.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Em relação aos alimentos, assinale a alternativa correta.
a) Eles não servem apenas para garantir as necessidades básicas do alimentando, mas também para
preservar a condição social de quem os pleiteia.
b) No atual Código Civil, o cônjuge eventualmente declarado culpado pela separação não sofre
qualquer restrição em seu direito de pedir alimentos ao outro cônjuge.
c) A obrigação alimentar possui como característica básica ser irrenunciável, não poder ser restituída
ou compensável e ser intransmissível.
d) A possibilidade de os filhos maiores pedirem alimentos aos pais continua a existir após se atingir a
maioridade, em razão da continuação do poder familiar que esses exercem sobre os filhos
necessitados.
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Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Assinale a opção correta acerca da prestação de alimentos.
a) Somente os filhos têm o direito de pedir alimentos.
b) O direito a alimentos é recíproco entre pais e filhos.
c) Após a separação judicial do casal, mesmo que o cônjuge venha a necessitar de alimentos, ele
não mais poderá pleitear ao outro cônjuge a prestação alimentícia.
d) Os créditos alimentares prescrevem em cinco anos.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Assinale a opção correta acerca dos encargos alimentares.
a) Alimentos são devidos entre cônjuges, companheiros e parentes, limitando-se, neste caso, aos
colaterais até o terceiro grau.
b) A fixação dos alimentos privilegia a necessidade em detrimento da possibilidade.
c) A transmissão da obrigação alimentícia não ocorre em relação aos herdeiros do devedor, visto que
é obrigação personalíssima.
d) Admite-se a prestação de alimentos com caráter complementar, desde que reste comprovado que
os alimentos originalmente fixados não atendem integralmente às necessidades do credor.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644225
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243007
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243308
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643470
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644225
1538) 
1539) 
1540) 
1541) 
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
A respeito da disciplina dos alimentos no Código Civil vigente, assinale a opção correta.
a) Por ser de caráter personalíssimo, a obrigação de prestar alimentos não pode ser transmitida aos
herdeiros.
b) É possível que a pessoa que necessite dos alimentos não venha a pedi-los, mas a renúncia do
direito a alimentos não é permitida.
c) O cônjuge declarado culpado na ação de separação judicial não pode pedir alimentos ao outro.
d) O crédito decorrente da obrigação alimentar é insuscetível de cessão e penhora, mas admite-se a
sua compensação como forma de se evitar o enriquecimento sem causa.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Assinale a opção correta acerca dos alimentos.
a) Havendo renúncia ou dispensa dos alimentos na ação de divórcio, poderá posteriormente qualquer
um dos ex-cônjuges postular pensão alimentícia ao outro, invocando os princípios da solidariedade
familiar e da capacidade financeira do outro, sob a alegação de que não tem bens suficientes, nem
pode prover, com o seu trabalho, à própria mantença.
b) A obrigação alimentar decorre da lei, que indica os parentes obrigados de forma taxativa, sendo
devidos os alimentos, reciprocamente, pelos pais, filhos, ascendentes, descendentes e colaterais até o
quarto grau, incluindo-se, conseqüentemente, tios e sobrinhos.
c) Os alimentos provisionais concedidos em ação cautelar incidental são repetíveis caso sobrevenha
sentença que julgue improcedente o respectivo pedido.
d) O credor de alimentos pode pleitear alimentos complementares ao parente de outra classe se o
mais próximo não estiver em condições de suportar totalmente o encargo, e, sendo várias as pessoas
obrigadas a prestar alimentos, todas devem concorrer na proporção dos respectivos recursos.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Assinale a opção correta quanto ao direito de família.
a) A mulher que tenha renunciado aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão
previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica superveniente.
b) A bigamia constitui impedimento matrimonial impediente.
c) Será nulo o casamento se, logo depois de celebrado, não for lavrado o assento no livro de registro.
d) O divórcio litigioso direto não pode ser concedido sem prévia partilha de bens.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Relativamente aos alimentos, assinale a alternativa correta.
a) Em nenhuma hipótese, os irmãos são responsáveis pela prestação de alimentos ao irmão que
deles necessite.
b) O parente é obrigado a prestar alimentos ao parente que deles necessite, ainda que isso implique
desfalque do necessário ao seu sustento.
c) A obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros do devedor.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2338329
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474143
1542) 
1543) 
1544) 
1545) 
d) O devedor de alimentos terá que prestá-los em forma de pensionamento.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
Em matéria de alimentos, é correto afirmar:
a) São devidos os alimentos mesmo quando quem os pretende tem bens suficientes.
b) O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, mas não é extensivo a todos os
ascendentes.
c) A obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros do devedor.
d) O filho havido fora do casamento não tem direito a alimentos.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
É correto afirmar que
a) o credor de alimentos pode renunciar ao seu direito.
b) o crédito alimentar pode ser cedido, compensado ou penhorado.
c) o credor de alimentos pode não exercer seu direito, todavia não poderá renunciar a ele.
d) o credor de alimentos pode negociar seu crédito alimentar com terceiros.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Dos Alimentos (arts. 1.694 a 1.710)
A convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com o
objetivo de constituição de família, gera para qualquer um dos conviventes o direito de
a) concorrer à herança do ascendente do outro convivente, mesmo após o término da união estável.
b) usufruto vidual da metade dos bens do convivente morto, se houver filhos comuns ou somente
deste.
c) meação de todos os bens móveis e imóveis, inclusive os adquiridos anteriormente ao início da vida
em comum.
d) exigir alimentos, desde que comprovada a sua real necessidade e a possibilidade do outro.
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FGV - JE TJMS/TJ MS/2023
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
Daniel mora e é proprietário de um único apartamento, localizado em um grande condomínio,
com direito a uma vaga de garagem. Ele mora sozinho e este imóvel é seu único bem. O apartamento
está devidamente registrado em seu nome no RGI, com matrícula 12345-1234. A vaga de garagem
também consta devidamente registrada em seu nome, com número 5432-1236. Tudo conforme a lei
determina. Daniel sempre foi empresário, entretanto, em razão da pandemia que assolou o mundo em
2020, seus negócios caíram muito. Ele acabou adquirindo dívidas que não conseguiu honrar. Foi acionado
judicialmente e está respondendo a algumas execuções. No final de 2022 foi surpreendido com a
penhora do apartamento em que mora e da vaga de garagem.
Baseado nos fatos acima narrados e na jurisprudência, é correto afirmar que:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479661
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472065
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2412308
1546) 
1547) 
a) o imóvel não pode ser penhorado por se enquadrar no conceito de bem de família. A vaga de
garagem não pode ser penhorada, já que é bem vinculado ao imóvel;
b) o imóvel pode ser penhorado já que não se enquadra no conceito de bem de família, haja vista
que Daniel mora só. A vaga de garagem pode ser penhorada, de forma autônoma, por ter matrícula
própria perante o RGI;
c) o imóvel pode ser penhorado já que não se enquadra no conceito de bem de família, haja vista
queDaniel mora só. A vaga de garagem não pode ser penhorada porque, apesar de possuir matrícula
própria, é considerada área comum, não podendo sofrer restrição de forma autônoma;
d) o imóvel não pode ser penhorado por se enquadrar no conceito de bem de família. A vaga de
garagem pode ser penhorada, de forma autônoma, por ter matrícula própria perante o RGI;
e) o imóvel não pode ser penhorado já que as dívidas que Daniel possui, que deram origem às
execuções que responde, não têm natureza alimentar. A vaga de garagem não pode ser penhorada
porque, apesar de possuir matrícula própria, é considerada área comum, não podendo sofrer restrição
de forma autônoma.
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FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
NÃO conta com a proteção ao bem de família o imóvel:
a) adquirido após a consolidação da dívida, quando já há demanda executiva em curso;
b) dado em caução de locação comercial;
c) do condômino, para pagamento de dívida decorrente de responsabilidade civil do condomínio
insolvente em relação a terceiro;
d) em construção, no qual, por ora, só exista o terreno;
e) alugado a terceiros, quando o saldo da locação é revertido em favor da unidade familiar.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
Manoel, em processo judicial, conseguiu impedir que fosse penhorado seu único imóvel, sob a
alegação de que este seria bem de família. O exequente, então, pugna pela penhora da vaga de
garagem de Manoel.
 
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
a) A vaga de garagem não é considerada bem de família em nenhuma hipótese; portanto, sempre
pode ser penhorada.
b) A vaga de garagem que possui matrícula própria no registro de imóveis não pode ser penhorada,
por ser acessória ao bem principal impenhorável.
c) A vaga de garagem só poderá ser penhorada se existir matrícula própria no Registro de Imóveis.
d) A vaga de garagem que não possui matrícula própria no registro de imóveis não constitui bem de
família para efeito de penhora.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2570921
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/383517
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644756
1548) 
1549) 
1550) 
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
A respeito do bem de família, assinale a opção correta.
a) O bem de família, oferecido em garantia hipotecária de determinado contrato, perde o privilégio da
impenhorabilidade para a execução de outras dívidas, com exceção da garantida pela hipoteca do
bem imóvel.
b) Com a instituição do bem de família convencional, o prédio se torna inalienável e impenhorável,
permanecendo isento de execuções por dívidas posteriores a essa instituição, salvo as relacionadas
com tributos relativos ao prédio e as despesas de condomínio.
c) Somente a pequena propriedade rural pode ser constituída como bem de família, e, ainda,
restringindo-se a impenhorabilidade tãosomente à sede ou à residência da família.
d) Para que seja reconhecida a impenhorabilidade do bem de família, é necessária a prova de que o
imóvel em que reside a família do devedor seja o único imóvel de propriedade do devedor e que
necessariamente seja utilizado exclusivamente como a residência da família.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
Ainda a respeito do direito de família, assinale a opção correta.
a) O casamento putativo é nulo, mas produzirá todos os efeitos civis perante os contraentes e
terceiros até o trânsito em julgado da sentença que declarar a sua nulidade. Por se tratar de ação
personalíssima, somente o cônjuge inocente poderá requerer a invalidade desse casamento.
b) Os nubentes devem fazer opção pelo regime de bens por termo no próprio processo de habilitação
do casamento. Quando forem escolher como opção um regime de bens diverso do legal, que é o da
separação de bens, deverão fazêlo por pacto antenupcial ou por escritura pública.
c) O bem de família é inalienável e impenhorável. A sua administração compete a ambos os cônjuges
e, com a morte de qualquer um deles, extingue-se automaticamente o patrimônio comum que foi
destinado a garantir a segurança e a moradia do casal.
d) Em se tratando de separação judicial fundada na culpa, o cônjuge declarado culpado terá direito
aos alimentos indispensáveis à subsistência, se deles necessitar e não tiver aptidão para o trabalho
nem parentes em condições de prestá-los.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
João, casado com Maria sob o regime da comunhão universal de bens, sem o conhecimento dela,
figurou como fiador em contrato de locação de imóvel residencial, tendo renunciado ao beneficio de
ordem. Em razão do inadimplemento do locatário, foi ajuizada ação de despejo por falta de pagamento,
cumulada com cobrança dos aluguéis não pagos, tendo o fiador participado dessa relação processual.
Após o trâmite processual, que culminou com a procedência da ação, acabou sendo penhorado o único
imóvel de propriedade de João e Maria, destinado à sua moradia. Na hipótese enfocada,
a) não é válida a penhora do imóvel do fiador, por se tratar de bem de família, único imóvel de sua
propriedade, destinado à sua moradia.
b) não é válida a penhora desse bem de família, pois, embora se cuide, no caso, de exceção à regra
da impenhorabilidade, a esposa do fiador não firmou o contrato de locação e a fiança foi pactuada
sem a sua anuência.
c) é válida a penhora desse bem de família, para garantir os débitos decorrentes da fiança locaticia,
pois cuidase, no caso, de exceção à regra da impenhorabilidade, destinando-se ao locador a
totalidade do preço alcançado em hasta pública.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1645396
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476623
1551) 
1552) 
1553) 
d) é válida a penhora desse bem de família, para garantir os débitos decorrentes da fiança locaticia,
pois cuidase, no caso, de exceção à regra da impenhorabilidade, assegurando-se, à esposa do fiador,
metade do preço alcançado em hasta pública.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
O bem de família regulado pelo Código Civil de 2002:
a) revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90 (residencial).
b) não revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90, regulando o bem de família
independentemente da vontade (involuntário).
c) não revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90, regulando o bem de família voluntário
móvel.
d) não revogou o bem de família criado pela Lei n.º 8.009/90,regulando o bem de família voluntário
imóvel.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Do Bem de Família (arts. 1.711 a 1.722)
A impenhorabilidade do bem de família não é oponível nas execuções de créditos decorrentes de
a) planos de saúde estipulados em prol de toda a família.
b) fiança concedida em contrato de locação.
c) empréstimos bancários contraídos por um dos cônjuges para incremento de suas atividades
profissionais.
d) indenização por ato ilícito cometido por um dos membros da família.
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FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Paulo e Maria eram namorados quando o primeiro recebeu um convite para trabalhar na Polônia e
para lá seguiu sozinho, em agosto de 2013. Após a conclusão de seu curso de graduação, e com a
intenção de cursar a língua inglesa, Maria também foi para a Polônia, em janeiro de 2014. Maria ainda
cursou um mestrado, na área de sua atuação profissional, uma das razões para sua permanência no
exterior. A partir de então e durante todo aquele período, passaram a coabitar. Em outubro de2014, ante
o inegável fortalecimento da relação, Paulo e Maria ficaram noivos, oportunidade em que Paulo escreveu
à mãe de Maria: “Estamos nós dois apostando no nosso futuro, na nossa vida...”.
 
Em 2015, retornam ao Brasil, mas, à espera do casamento, passam a viver em residências separadas.
 
Sucede que, no mesmo período, Paulo começa um relacionamento com Ksenia, polonesa da cidade
vizinha. Quando retorna ao Brasil, é seguido por Ksenia e toda a sua família, que conhecia Paulo como
seu “marido brasileiro”. Aqui, residem juntos em Brasília, onde se apresentam mutuamente como marido
e mulher. Em 2016, nasce o primeiro filho, Paulo Junior, devidamente registrado.
 
Em 2017, antes do casamento com Maria, Paulo falece. Maria e Ksenia se apresentam ao órgão
previdenciário como suas companheiras.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476629
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446905
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563528
1554) 
1555) 
1556) 
Nesse caso, deve ser reconhecida:
a) a concomitância de duas uniões estáveis, a gerar direitos a ambas as companheiras;
b) a concomitância de duas uniões estáveis, a gerar direitos apenas para a primeira companheira;
c) a inexistência de união estável com Maria ou Ksenia, ausentes os requisitos;
d) a existência de união estável exclusivamente com Maria;
e) a existência de união estável exclusivamente com Ksenia.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1865369
FGV - Proc J (CM Aracaju)/CM Aracaju/2021
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Rogério, 40 anos, e Priscila, 45 anos, vivem há quinze anos em união estável. O casal tem dois
filhos e se preparam para a chegada do terceiro. No entanto, não celebraram contrato escrito acerca das
questões patrimoniais envolvendo a sua união.
Nesse caso, deve ser aplicado o regime de:
a) comunhão parcial de bens;
b) comunhão universal de bens;
c) participação final nos aquestos;
d) separação legal de bens;
e) separação convencional de bens.
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Janaína, divorciada e mãe de três filhos maiores, estabelece união homoafetiva com Jurema,
sem, contudo, regulamentar a relação por escrito. Ao longo do período de convivência, Janaína adquiriu
pequeno apartamento, onde estabeleceu residência com sua companheira.
Diante do recente falecimento de Janaína, aos 58 anos, que apenas deixou o imóvel em que residia,
Jurema fará jus:
a) à meação do bem e ao direito real de habitação sobre o referido bem;
b) a um sétimo do apartamento;
c) à meação e a um quarto do imóvel;
d) a um quarto do imóvel e ao direito real de habitação sobre o referido bem;
e) à meação, a mais um quarto do imóvel e ao direito de habitação sobre o referido bem.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Augusto, viúvo, pai de Gustavo e Fernanda, conheceu Rita e com ela manteve, por dez anos, um
relacionamento amoroso contínuo, público, duradouro e com objetivo de constituir família. Nesse
período, Augusto não se preocupou em fazer o inventário dos bens adquiridos quando casado e em
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865369
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/616492
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/248153
1557) 
1558) 
realizar a partilha entre os herdeiros Gustavo e Fernanda. Em meados de setembro do corrente ano,
Augusto resolveu romper o relacionamento com Rita.
 
Face aos fatos narrados e considerando as regras de Direito Civil, assinale a opção correta.
a) A ausência de partilha dos bens de Augusto com seus herdeiros Gustavo e Fernanda caracteriza
causa suspensiva do casamento, o que obsta o reconhecimento da união estável entre Rita e
Augusto.
b) Sendo reconhecida a união estável entre Augusto e Rita, aplicar-se-ão à relação patrimonial as
regras do regime de comunhão universal de bens, salvo se houver contrato dispondo de forma
diversa.
c) Em razão do fim do relacionamento amoroso, Rita poderá pleitear alimentos em desfavor de
Augusto, devendo, para tanto, comprovar o binômio necessidade-possibilidade
d) As dívidas contraídas por Augusto, na constância do relacionamento com Rita, em proveito da
entidade familiar, serão suportadas por Rita de forma subsidiária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/240031
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Em relação à união estável, assinale a alternativa correta.
a) Para que fique caracterizada a união estável, é necessário, entre outros requisitos, tempo de
convivência mínima de cinco anos, desde que durante esse período a convivência tenha sido pública e
duradoura.
b) Quem estiver separado apenas de fato não pode constituir união estável, sendo necessária, antes,
a dissolução do anterior vínculo conjugal; nesse caso, haverá simples concubinato.
c) Não há presunção legal de paternidade no caso de filho nascido na constância da união estável.
d) O contrato de união estável é solene, rigorosamente formal e sempre público.
www.tecconcursos.com.br/questoes/243503
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Jane e Carlos constituíram uma união estável em julho de 2003 e não celebraram contrato para
regular as relações patrimoniais decorrentes da aludida entidade familiar. Em março de 2005, Jane
recebeu R$ 100.000,00 (cem mil reais) a título de doação de seu ti o Túlio. Com os R$ 100.000,00 (cem
mil reais), Jane adquiriu em maio de 2005 um imóvel na Barra da Tijuca. Em 2010, Jane e Carlos se
separaram. Carlos procura um advogado, indagando se tem direito a partilhar o imóvel adquirido por
Jane na Barra da Tijuca em maio de 2005.
Assinale a alternativa que indique a orientação correta a ser exposta a Carlos.
a) Por se tratar de bem adquirido a título oneroso na vigência da união estável, Carlos tem direito a
partilhar o imóvel adquirido por Jane na Barra da Tijuca em maio de 2005.
b) Carlos não tem direito a partilhar o imóvel adquirido por Jane na Barra da Tijuca em maio de 2005
porque, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais entre os
mesmos o regime da separação total de bens.
c) Carlos não tem direito a partilhar o imóvel adquirido por Jane na Barra da Tijuca em maio de 2005
porque, em virtude da ausência de contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações
patrimoniais entre os mesmos o regime da comunhão parcial de bens, que exclui dos bens comuns
entre os consortes aqueles doados e os sub-rogados em seu lugar.
d) Carlos tem direito a partilhar o imóvel adquirido por Jane na Barra da Tijuca em maio de 2005
porque, muito embora o referido bem tenha sido adquirido com o produto de uma doação, não se
aplica a sub-rogação de bens na união estável.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/240031
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243503
1559) 
1560) 
1561) 
1562) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2339461
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Acerca do direito de família, assinale a opção correta.
a) Com a morte presumida extinguem-se a sociedade e o vínculo conjugal, o que permite que os
cônjuges se casem novamente. Entretanto, se o morto presumido aparecer, o segundo casamento é
declarado nulo.
b) Na união estável, assim como no casamento, são deveres dos companheiros a lealdade, o respeito
e a assistência mútua. Tanto o dever de lealdade quanto o de respeito mútuo provocam injúrias
graves quando descumpridos. Paralelamente à deslealdade está o adultério, quebrando o direito-
dever de fidelidade entre os companheiros.
c) O autor da ação investigatória de paternidade tem direito a alimentos provisórios fixados antes da
sentença declaratória da filiação, e esses são devidos ainda que a decisão seja objeto de recurso.
d) Nas ações desconstitutivas do vínculo do casamento, o curador, o ascendente ou o irmão têm
legitimidade representativapara propor ou defender cônjuge sem plena capacidade, dispensando-se,
assim, a prévia interdição ou o pedido de substituição do curador para que os parentes eleitos pela lei
possam vir a juízo.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Quanto à União Estável, é errado afirmar:
a) é possível que ocorra União Estável entre uma mulher solteira e um homem casado, mas separado
de fato.
b) as relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem
concubinato.
c) aplicam-se analogicamente para o convivente da União Estável as regras sucessórias do cônjuge
casado sob comunhão parcial.
d) as causas suspensivas do casamento não impedem a caracterização da união estável.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Quanto à disciplina dada pelo Código Civil Brasileiro à união estável, é correto afirmar:
a) Não pode constituir união estável a pessoa casada, que esteja separada de fato.
b) As causas suspensivas do art. 1.523 não impedirão a caracterização da união estável.
c) Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais,
no que couber, o regime da comunhão universal de bens.
d) A união estável jamais poderá converter-se em casamento.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
O Código Civil Brasileiro de 2002 reservou um Título do Livro do Direito de Família à união
estável. Segundo o que foi estabelecido nessa Lei, pode-se dizer acerca dessa entidade familiar:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339461
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475581
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479034
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479290
1563) 
1564) 
1565) 
a) é reconhecida e união estável entre pessoas do mesmo sexo;
b) é reconhecida a união estável entre homem e mulher, desde que configurada na convivência
pública, contínua e com duração superior a 05 (cinco) anos;
c) pode-se constituir união estável, mesmo que presentes os impedimentos matrimoniais do artigo
1.521 do CCB/2002;
d) na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais,
no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
É INCORRETO afirmar que
a) a união estável, entre o homem e a mulher, configura-se na convivência pública, contínua e
duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
b) os conviventes devem cumprir com os deveres recíprocos de lealdade, respeito e assistência, e
com os deveres de guarda, sustento e educação dos filhos.
c) pode conviver em união estável a pessoa casada, que se encontra separada de fato ou
judicialmente.
d) os direitos patrimoniais dos conviventes não podem ser regulados por contrato escrito, mas tão
somente por lei.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Civil - Da União Estável (arts. 1.723 a 1.727)
Dissolvida a união estável,
a) é devida a assistência material por um dos conviventes ao que dela necessitar, a título de
alimentos.
b) não há alimentos entre conviventes por não existir casamento ou relação de parentesco.
c) resolvem-se em ação indenizatória por assistência e por serviços prestados, os eventuais direitos
alimentares que um dos conviventes necessite para sobreviver.
d) apenas os filhos nascidos da união estável têm direito a alimentos, em função da relação de
parentesco que possuem com os pais, limitando-se os direitos dos conviventes à habitação,
relativamente ao imóvel destinado à residência da entidade familiar.
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FGV - JE TJMG/TJ MG/2022
Direito Civil - Da União Homoafetiva
O Supremo Tribunal Federal, no Recurso Extraordinário nº 646.721-RS (repercussão geral, redator
p/ acórdão min. Roberto Barroso, DJe 11.09.2017), decidiu sobre o direito sucessório de companheiros,
hétero ou homoafetivos.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
a) O Art. 1790 do Código Civil revogou as Leis nº 8971/1994 e nº 9278/1996, sendo legítimo tratar
diversamente situações diversas; cônjuges e companheiros não gozam de equivalente status legal.
b) A Constituição Federal de 1988 não permite a distinção de regimes sucessórios entre cônjuges e
companheiros, mas é legítimo o companheiro herdar metade do que herda o cônjuge, diante da
diferença de status legal entre as duas categorias.
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1566) 
1567) 
c) A Constituição Federal de 1988 não permite a distinção de regimes sucessórios entre cônjuges e
companheiros, mas é legítimo o companheiro herdar dois terços do que herda o cônjuge, diante da
diferença de status legal entre as duas categorias.
d) A Constituição Federal de 1988 não permite a distinção de regimes sucessórios entre cônjuges e
companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no Art. 1829 do
Código Civil de 2002.
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CEBRASPE (CESPE) - PJ (MPE RR)/MPE RR/2017
Direito Civil - Da União Homoafetiva
Tendo em vista que o surgimento de novos tipos de estruturas familiares demanda do direito civil
uma revisão constante do conceito de família, julgue os itens a seguir.
I A guarda compartilhada implica igualdade de tempo de convívio da criança com cada um de seus
genitores, a fim de evitar ofensa ao princípio da igualdade.
II O direito de obter, judicialmente, a fixação de pensão alimentícia não prescreve; no entanto, há
prazo prescricional para a execução de valores inadimplidos correspondentes ao pagamento da
pensão.
III O reconhecimento de união estável homoafetiva acarreta aos seus partícipes os mesmos direitos
garantidos aos componentes de união estável heterossexual.
IV Os avós detêm o direito de pleitear a regulamentação de visita aos netos, a qual poderá ser
viabilizada desde que observados os interesses da criança ou do adolescente.
Assinale a opção correta.
a) Apenas os itens I e II estão certos.
b) Apenas os itens I, III e IV estão certos.
c) Apenas os itens II, III e IV estão certos.
d) Todos os itens estão certos.
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FCC - DP SC/DPE SC/2017
Direito Civil - Da União Homoafetiva
No julgamento histórico da ADI 4.277 e da ADPF 132, o Supremo Tribunal Federal reconheceu
como constitucional a união estável entre pessoas do mesmo sexo. A respeito do tema, considere:
I. O Supremo Tribunal Federal conferiu interpretação conforme à Constituição para excluir qualquer
significado do artigo 1.723 do Código Civil que impossibilite o reconhecimento da união entre
pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.
II. O Supremo Tribunal Federal reconheceu, na decisão em questão, a eficácia contramajoritária
inerente aos direitos fundamentais.
III. O fundamento jurídico central que conduziu o julgamento diz respeito à adoção de ações
estatais de natureza afirmativa.
IV. Além do princípio da dignidade da pessoa humana, também serviram de fundamento jurídico
para a decisão adotada o direito à intimidade, o direito à igualdade e o direito a não discriminação.
Está correto o que se afirma APENAS em
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/495734
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/984830
1568) 
1569) 
1570) 
a) III e IV.
b) IV.
c) I, II e III.
d) I, II e IV.
e) II e IV.
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CEBRASPE (CESPE) - Def PF/DPU/2015
Direito Civil - Da União Homoafetiva
Tendo em vista que a diversidade e a multiplicidade de relações intersubjetivas têm se refletido
na interpretação das normas jurídicas, julgue o item que se segue.
 
Conforme o STF, não se deve considerar a orientaçãosexual das pessoas no que se refere à
interpretação do conceito de família, de modo que o tratamento dado a casais heteroafetivos e a pares
homoafetivos deve ser isonômico.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - DP AC/DPE AC/2012
Direito Civil - Da União Homoafetiva
Assinale a opção correta acerca da união estável e do casamento.
a) A CF inaugurou uma nova fase do direito de família, fundada na adoção de um explícito
polimorfismo familiar, em que arranjos multifacetados são igualmente aptos a constituir esse núcleo
doméstico denominado família, recebendo todos eles a especial proteção do Estado, o que torna
possível o reconhecimento de união estável entre pessoas do mesmo sexo, muito embora não se dê a
estas o direito ao casamento, em virtude da literalidade da norma constitucional.
b) O singularismo familiar fundado no casamento engendrado pela CF impede que famílias formadas
por pares homoafetivos possam ter a mesma proteção legal destinada aos casais heteroafetivos.
c) De acordo com a jurisprudência do STJ, o casamento civil é a melhor forma de proteção do Estado
à família e, sendo múltiplos os arranjos familiares reconhecidos pela Carta Magna, não há de ser
negada essa via a nenhuma família que por ela optar, independentemente da orientação sexual dos
partícipes, muito embora as famílias constituídas por pares homoafetivos não possuam os mesmos
núcleos axiológicos das constituídas por casais heteroafetivos.
d) Os artigos do Código Civil vigente relativos ao casamento vedam expressamente o casamento
entre pessoas do mesmo sexo, razão por que não se admite o casamento civil entre pessoas que
estejam vivendo uma união homoafetiva.
e) O STF conferiu ao artigo do Código Civil que reconhece como entidade familiar a união estável
entre o homem e a mulher uma interpretação conforme com a CF, para dele excluir todo significado
que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo
como entidade familiar, entendida esta como sinônimo perfeito de família.
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FGV - AJ (TJ AP)/TJ AP/Apoio Especializado/Psicólogo/2024
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Joana tem 8 anos e perdeu os pais em um acidente de trânsito.
 
Como sua família era proprietária de fazendas, deixou testamento para que ela ficasse com os padrinhos,
que devem assumir sua:
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/74677
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2877517
1571) 
1572) 
1573) 
a) guarda;
b) adoção;
c) tutela;
d) curatela;
e) tomada de decisão apoiada.
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FCC - JE TJGO/TJ GO/2021
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Compete ao tutor, independentemente de autorização do juiz,
a) representar o menor até os dezesseis anos nos atos da vida civil e, após essa idade, assisti-lo nos
atos em que for parte, bem como promover-lhe, mediante preço conveniente, o arrendamento de
bens imóveis.
b) pagar as dívidas do menor e alienar seus bens destinados à venda.
c) aceitar, pelo menor, heranças, legados ou doações com ou sem encargo.
d) receber as rendas e pensões do menor e transigir.
e) vender os bens móveis e imóveis do menor, cuja conservação não convier, aplicando os
respectivos preços na sua educação.
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IDCAP - PrLeg (CM B Esperan)/CM Boa Esperança/2019
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Com base no Código Civil, assinale a alternativa correta sobre a tutela:
a) O direito de nomear tutor compete aos pais, individualmente, valendo a decisão do pai.
b) Mesmo em falta de tutor nomeado pelos pais não incumbe a tutela aos parentes consanguíneos
do menor,
c) É nula a nomeação de tutor pelo pai ou pela mãe que, ao tempo de sua morte, não tinha o poder
familiar.
d) O juiz nunca poderá nomear tutor ao menor de idade.
e) Os filhos menores não são postos em tutela, mas sim em tomada de decisão apoiada com o
falecimento dos pais, ou sendo estes julgados ausentes
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Ana, que sofre de grave doença, possui um filho, Davi, com 11 anos de idade. Ante o falecimento
precoce de seu pai, Davi apenas possui Ana como sua representante legal.
De forma a prevenir o amparo de Davi em razão de seu eventual falecimento, Ana pretende que, na sua
ausência, seu irmão, João, seja o tutor da criança.
Para tanto, Ana, em vida, poderá nomear João por meio de
a) escritura pública de constituição de tutela.
b) testamento ou qualquer outro documento autêntico.
c) ajuizamento de ação de tutela.
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1574) 
1575) 
d) diretiva antecipada de vontade.
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IBFC - Ana RC (JUCEB)/JUCEB/2015
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Assinale a alternativa INCORRETA com base nos fundamentos normativos do código civil
brasileiro sobre a tutela.
a) Protutor e o sujeito nomeado pelo juiz para a fiscalização dos atos do tutor.
b) O juiz será direta e pessoalmente responsável quando não tiver nomeado o tutor, ou não o houver
feito oportunamente.
c) Os imóveis pertencentes aos menores sob tutela podem ser vendidos quando houver manifesta
vantagem, dispensada a avaliação judicial.
d) Antes de assumir a tutela, o tutor declarará tudo o que o menor lhe deva, sob pena de não lhe
poder cobrar, enquanto exerça a tutoria, salvo provando que não conhecia o débito quando a
assumiu.
e) São solidariamente responsáveis pelos prejuízos as pessoas às quais competia fiscalizar a
atividade do tutor, e as que concorreram para o dano.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Eduardo e Mônica, casados, tinham um filho menor chamado Renato. Por orientação de um
advogado, Eduardo e Mônica, em 2005, fizeram os respectivos testamentos e nomearam Lúcio, irmão
mais velho de Eduardo, como tutor do menor para o caso de alguma eventualidade. Pouco antes da
nomeação por testamento, Lúcio fora definitivamente condenado pelo crime de dano (art. 163 do Código
Penal), mas o casal manteve a nomeação, acreditando no arrependimento de Lúcio, que, desde então,
mostrou conduta socialmente adequada.
 
Em 2010, Eduardo e Mônica morreram em um acidente aéreo. Dois anos depois do acidente,
pretendendo salvaguardar os interesses do menor colocado sob sua tutela, Lúcio, prevendo manifesta
vantagem negocial em virtude do aumento dos preços dos imóveis, decide alienar a terceiros um dos
bens imóveis do patrimônio de Renato, depositando, imediatamente, todo o dinheiro obtido na
negociação em uma conta de poupança, aberta em nome do menor.
 
Diante do caso narrado, assinale a afirmativa correta.
a) A nomeação de Lúcio como tutor é inválida em razão de ter sido condenado criminalmente,
independentemente do cumprimento da pena, mas a alienação do imóvel é lícita, pois atende ao
princípio do melhor interesse do menor.
b) A nomeação de Lúcio como tutor é válida, apesar da condenação criminal, e a alienação do imóvel
é lícita, pois atende ao princípio do melhor interesse do menor.
c) A nomeação de Lúcio como tutor é válida, apesar da condenação criminal, mas a alienação do
imóvel, sem prévia avaliação e autorização judicial, é ilícita.
d) A nomeação de Lúcio é inválida em razão de ter sido condenado criminalmente, mas a alienação
do imóvel é lícita, pois somente bens móveis de alto valor necessitam de prévia avaliação e
autorização judicial.
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FUMARC - NeR (TJ MG)/TJ MG/Provimento/2012
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/463060
1576) 
1577) 
1578) 
Considerandoo exercício da tutela, nos termos do Código Civil, incumbe ao tutor quanto à pessoa
do menor, EXCETO
a) alienar os bens do menor destinados à venda.
b) transigir, com autorização ou aprovação ulterior do juiz.
c) representar o menor, até os 18 (dezoito) anos, nos atos da vida civil.
d) promover-lhe, mediante preço conveniente, o arrendamento de bens de raiz.
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Com. Exam. (MPE SC) - PJ (MPE SC)/MPE SC/2012
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
I – O pacto antenupcial realizado por instrumento particular, nos termos do disposto no Código
Civil, é anulável. Contudo, será ineficaz se não lhe seguir o casamento.
II – No regime de participação final nos aquestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, ou seja,
os bens que cada um possuía ao casar e os por ele adquiridos, a qualquer título, na constância do
casamento. Neste regime, quando da dissolução da sociedade conjugal, caberá a cada um deles
direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento.
III – A tutela é um conjunto de direitos e obrigações conferidos pela lei a um terceiro, para que
proteja a pessoa de um menor não emancipado que não se acha sob o poder familiar, administrando
seus bens, representando-o e assistindo-o nos atos da vida civil. Citam-se como exemplos, nos
termos do disposto no Código Civil, algumas hipóteses em que a tutela não poderá ser exercida: a.)
por aqueles que, no momento de lhes ser deferida a tutela, se acharem constituídos em obrigação
para com o menor, ou tiverem que fazer valer direitos contra este, e aqueles cujos pais, filhos ou
cônjuges tiverem demanda contra o menor; b.) os inimigos do menor, ou de seus pais, ou que
tiverem sido por estes expressamente excluídos da tutela.
IV – A Legitimação para suceder das pessoas já concebidas no momento da abertura da sucessão é
estendida aos embriões formados mediante o uso de técnicas de reprodução assistida, abrangendo
assim, a vocação hereditária da pessoa humana a nascer, cujos efeitos patrimoniais se submetem às
regras previstas para a petição de herança.
V – O testamento público, segundo o Código Civil, apresenta requisitos essenciais, dentre eles pode-
se citar: a.) ser escrito por tabelião ou por seu substituto legal em seu livro de notas, de acordo com
as declarações do testador, podendo este servir-se de minuta, notas ou apontamentos; b.) que o
tabelião lavre, desde logo, o auto de aprovação, na presença de duas testemunhas, e o leia, em
seguida, ao testador e testemunhas; c.) ser o instrumento, em seguida à leitura, assinado pelo
testador, pelas testemunhas e pelo tabelião.
a) Apenas as assertivas II, III e IV estão corretas.
b) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
c) Apenas as assertivas III e V estão corretas.
d) Apenas as assertivas I, II e V estão corretas.
e) Todas as assertivas estão corretas.
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Com. Exam. (MPDFT) - PJ (MPDFT)/MPDFT/2011
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
No que se refere à guarda, tutela e adoção, marque a única alternativa correta:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/509549
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/476516
1579) 
1580) 
a) A lei concede ao tutor a possibilidade de adotar o tutelado se houver entre eles vínculo de
parentesco na linha colateral em segundo grau, desde que inexistam pendências financeiras em
relação ao exercício da tutela.
b) O tutor não poderá dispor dos bens do tutelado, a título gratuito, ainda que com autorização
judicial, sob pena de nulidade.
c) Segundo as novas disposições sobre a adoção (Lei nº 12.010/09), somente quem se encontra
previamente inscrito no cadastro de adotantes pode adotar, a não ser que a criança adotanda já se
encontre sob a guarda fática dos pretendentes, mantendo com estes vínculo de afetividade.
d) Se o adotante falecer no curso do processo de adoção, deverá ser declarada a perda do objeto,
caso em que a criança ficará disponível para colocação em família substituta.
e) Tratando-se de ato de liberalidade que não onera nem coloca em risco o patrimônio do tutelado,
não necessita o tutor de autorização judicial para aceitar doação de imóvel ao incapaz.
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PUC PR - JE TJRO/TJ RO/2011
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Assinale a única alternativa CORRETA.
a) No regime da comunhão parcial entram na comunhão as obrigações provenientes de atos ilícitos,
quando reverterem em proveito do casal, e os sub-rogados.
b) Podem os pais, independentemente de autorização judicial, alienar imóveis dos filhos menores
quando demonstrada necessidade ou evidente interesse da prole.
c) Para os efeitos de impenhorabilidade, de que trata a Lei 8.009/1990, se o casal é possuidor de
vários imóveis utilizados como residência, a impenhorabilidade reca irá sobre o de menor valor, ainda
que outro tenha sido registrado, para esse fim, no Registro de Imóveis.
d) Em regra, a tutela cede lugar à curatela quando o tutelado cai sob poder familiar ou atinge a
maioridade.
e) Os tutores são obrigados a prestar contas da sua administração ainda que os pais dos tutelados
tenham disposto em contrário.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
A respeito da adoção, da tutela e da curatela, assinale a opção incorreta.
a) Tanto o tutelado quanto o curatelado podem ser adotados, respectivamente, por seu tutor ou
curador, desde que prestadas as suas contas.
b) A validade da adoção conjunta requer a maioridade civil de ambos os cônjuges ou companheiros
adotantes.
c) O tutor, mesmo com autorização judicial, não pode adquirir por si, ou por interposta pessoa,
mediante contrato particular, bens móveis ou imóveis pertencentes ao tutelado.
d) Tanto o cônjuge quanto o convivente poderá adotar o filho do outro.
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CEBRASPE (CESPE) - DP DF/DP DF/2006
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643332
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/131218
1581) 
1582) 
1583) 
1584) 
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Julgue o item a seguir, relativo a tutela e a ausência.
A tutela possui caráter assistencial e tem por objetivo substituir o poder familiar. Destina-se a
proteger crianças e adolescentes que não dispõem de plena capacidade e estão afastados do poder
familiar dos genitores. Os filhos menores são postos em tutela se seus pais falecerem, forem declarados
ausentes ou decaírem do poder familiar. O tutor designado passa a exercer os mesmos direitos e
obrigações inerentes ao poder familiar, cabendo-lhe assistir e representar o menor, além de zelar por sua
educação e administrar-lhe os bens.
Certo
Errado
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Compete ao tutor, com imprescindível autorização do juiz,
a) propor em juízo as ações necessárias, ou nelas assistir o menor, promovendo todas as diligências
a bem deste, assim como defendê-lo nos pleitos contra ele movidos.
b) dirigir a educação do menor, defendê-lo e prestar-lhe alimentos.
c) dispor dos bens do menor a título gratuito.
d) adquirir por si, ou por interposta pessoa, mediante contrato particular, bens móveis ou imóveis
pertencentes ao menor.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Civil - Da Tutela (arts. 1.728 a 1.766)
Assinale a alternativa falsa.
a) Os impedimentos dirimentes privados, estatuídos no interesse de um dos nubentes, visam à
preservação da incolumidade do consentimento livre.
b) O direito à prestação alimentícia é insuscetível de transação, mas o quantum das prestações
vencidas ou vincendas o é.
c) A presunção de paternidade não é juris et de jure, mas juris tantum, no que concerne ao pai, que
pode elidi-la provando o contrário.
d) Pode-se nomear tutor a menor cujo pai ou mãe não foram suspensos ou destituídosdo pátrio
poder.
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FGV - JE TJSC/TJ SC/2024
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Enfiteutis, diagnosticado com psicopatia grave, foi autor de diversos crimes violentos, até mesmo
contraparentes seus que o abandonaram por medo e até mesmo raiva.
 
Em razão disso, sua filha, Laudêmia, busca sua curatela judicialmente.
 
O Ministério Público, em parecer lançado nos autos, opina, em preliminar, nos seguintes termos: i) a filha
não pode postular a medida quando há ascendentes vivos de Enfiteutis que possam desempenhar o
encargo, consoante ordem do Art. 1.775 do Código Civil; e ii) a psicopatia não enseja a curatela, na
medida em que não se pode falar em incapacidade civil. No mérito, se superados esses pontos, pede que
a curatela se estenda também aos atos existenciais de Enfiteutis.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474138
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457651
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2782360
1585) 
1586) 
 
As ponderações do Ministério Público:
a) são todas procedentes;
b) são todas improcedentes;
c) procedem quanto ao mérito, mas não quanto às preliminares;
d) procedem quanto à primeira preliminar, mas não quanto ao mérito;
e) só procedem quanto à segunda preliminar.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Devido às consequências da pandemia, Gabriel Cervantes teve graves problemas financeiros e
profissionais, levando ao consumo de álcool de forma excessiva diariamente, sendo considerado pelos
médicos como ébrio habitual.
 
Rosa Torres, sua esposa, desesperada com a condição do marido e pela situação financeira da família,
procura você, como advogado(a), desejando saber a respeito da possibilidade de curatela. Informa a
esposa que o casal tem dois filhos absolutamente incapazes e os pais do marido encontram-se vivos.
Comunica ainda que o casal não se encontra separado de fato.
 
Sobre a hipótese, segundo o sistema jurídico brasileiro, assinale a afirmativa correta.
a) O alcoolismo por si só não conduz à curatela, devendo a esposa demonstrar a prodigalidade do
marido.
b) Em eventual curatela, os pais terão prioridade no exercício em relação à esposa, que só poderá
ser designada curadora na desistência dos pais.
c) A autoridade do curador estende-se à pessoa e aos bens dos filhos do curatelado, enquanto não
houver a maioridade ou a emancipação.
d) A interdição do ébrio habitual só o privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação,
alienar ou hipotecar seu patrimônio, podendo praticar livremente os demais atos da vida civil.
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FCC - DP BA/DPE BA/2021
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Sobre a capacidade civil e a curatela, considerando suas alterações com o advento da Lei
Brasileira de Inclusão, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei no
13.146/2015),
a) além das crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos, são absolutamente incapazes
aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade.
b) a deficiência não afeta a capacidade civil da pessoa para o casamento e constituição de união
estável; contudo, a lei impõe à pessoa com deficiência o regime da separação de bens.
c) a curatela atinge somente atos de natureza patrimonial e negocial, não alcançando os direitos
reprodutivos e sexuais da pessoa curatelada.
d) no caso de pessoa em situação de institucionalização, deve-se nomear o curador,
preferencialmente, entre os responsáveis pela instituição, em razão do contato mais próximo com o
curatelado.
e) na nomeação de curador para a pessoa com deficiência, é vedado o estabelecimento de curatela
compartilhada a mais de uma pessoa.
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1587) 
1588) 
1589) 
CEBRASPE (CESPE) - Tec Min (MPE CE)/MPE CE/2020
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Acerca de obrigação alimentar e de tomada de decisão apoiada, julgue o item subsequente.
 
A tomada de decisão apoiada é o processo pelo qual a pessoa com deficiência elege pelo menos duas
pessoas idôneas para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida civil.
Certo
Errado
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Instituto AOCP - Per (ITEP RN)/ITEP RN/Médico Legista/Médico Psiquiatra/2018
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Quanto ao instituto da curatela, assinale a alternativa correta.
a) O cônjuge ou companheiro, separado judicialmente ou de fato, é, de direito, curador do outro,
quando interdito.
b) Na nomeação de curador para a pessoa com deficiência, o juiz poderá estabelecer curatela
compartilhada a mais de uma pessoa.
c) Dar-se-á curador ao nascituro se o pai falecer estando grávida a mulher, ainda que tenha o poder
familiar.
d) A interdição do pródigo o privará de emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar,
demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que sejam de mera administração, ainda
que tenha um curado.
e) Estão sujeitos à curatela aqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o
necessário discernimento para os atos da vida civil, podendo estes serem interditados integralmente.
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IESES - NeR (TJ MA)/TJ MA/Remoção/2016
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Analise as afirmativas abaixo:
I. Os filhos menores são postos em tutela, com o falecimento dos pais, mas nunca sendo estes
julgados ausentes.
II. Estão sujeitos a curatela aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem
exprimir sua vontade.
III. A sucessão legítima defere-se aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente,
salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação
obrigatória de bens; ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado
bens particulares.
IV. No caso do testamento público, se o testador não souber, ou não puder assinar, o tabelião ou
seu substituto legal assim o declarará, assinando, neste caso, pelo testador, e, a seu rogo, uma das
testemunhas instrumentárias.
Assinale a alternativa que contém as assertivas corretas:
a) Apenas as assertiva I está correta.
b) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
c) As assertivas II, III e IV estão corretas.
d) As assertivas I, II e IV estão corretas.
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1590) 
1591) 
1592) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Fabiana e Mauro são casados pelo regime da separação convencional de bens e possuem dois
filhos: Amanda e Pedro, de 19 e 16 anos, respectivamente. Mauro é filho de José, que se encontra com
65 anos. Mauro sofreu um acidente automobilístico e, em razão da violência do acidente, está em estado
de coma, impossibilitado de exercer os atos da vida civil, razão pela qual sua interdição tornou-se
necessária.
 
Diante dos fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
a) Fabiana, em razão do regime de bens que rege o casamento, não poderá ser nomeada curadora
de Mauro.
b) Como Mauro possui ascendente vivo e capaz, este será nomeado seu curador, na forma da lei.
c) A filha de Mauro, por ser maior e capaz, será nomeada sua curadora, na forma da lei.
d) Fabiana será nomeada curadora de Mauro, na forma da lei.
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Com. Exam. (MPE RS) - PJ (MPE RS)/MPE RS/2014
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Assinale a alternativa INCORRETA.
a) A autoridade do curador se estende à pessoa e aos bens dos filhos do curatelado enquanto não
atingida a capacidade civil.
b) Segundo o Código Civil, as crianças e os adolescentes cujos pais forem desconhecidos, falecidos
ou que tiveremsido suspensos ou destituídos do poder familiar terão tutores nomeados pelo juiz ou
serão incluídos em programas de colocação familiar, na forma prevista no ECA.
c) Segundo o Código Civil, podem escusar-se da tutela aqueles que tiverem sob sua autoridade mais
de três filhos.
d) O juiz pode nomear um protutor para fiscalizar os atos do tutor, arbitrando-lhe uma gratificação
módica pela fiscalização efetuada.
e) Ao curador dos enfermos ou deficientes mentais, dos que não tiverem o necessário discernimento
para os atos da vida civil; daqueles que, por outra causa duradoura, não puderem exprimir sua
vontade; dos deficientes mentais, dos ébrios habituais e dos viciados em tóxicos; dos excepcionais
sem completo desenvolvimento mental e dos pródigos, não há previsão legal de perceber
remuneração.
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Com. Exam. (MPE SC) - PJ (MPE SC)/MPE SC/2014
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
O Código Civil ao tratar do exercício da curatela determina que a interdição do pródigo só o
privará de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar, demandar ou ser
demandado, e praticar, em geral, os atos que não sejam de mera administração. Também estipula que
quando o curador for o cônjuge e o regime de bens do casamento for de comunhão universal, não será
obrigado à prestação de contas, salvo determinação judicial.
Certo
Errado
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1593) 
1594) 
1595) 
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CEBRASPE (CESPE) - JF TRF1/TRF 1/2011
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
João, maior de idade e solteiro, foi designado curador de Maria, de 19 anos de idade, viciada em
tóxico. A designação de João ocorreu em razão de o pai da curatelada ter falecido e de a mãe sofrer de
doença mental.
Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
a) Pelo exercício da curatela, João poderá reaver o que despender em razão dela, mas não terá
direito a gratificação, dado o exercício de um múnus público.
b) O falecimento da mãe da curatelada não acarretará a extinção do bem de família, ainda que este
tenha sido destinado como tal na forma do Código Civil.
c) Se João dever à curatelada, o prazo de prescrição em curso ficará interrompido desde o início do
exercício da curatela.
d) Se o juiz não tiver obedecido à ordem prevista no rol elencado no Código Civil, o curador deverá
ser substituído.
e) João não se sujeitará às mesmas regras de responsabilidade atribuída aos pais pelos atos da
curatelada.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Assinale a opção correta.
a) Não se pode, no direito brasileiro, declarar morte presumida, sem antes decretar ausência,
indicando curador.
b) Há responsabilidade solidária pelos danos causados pelo tutor a tutelado, não só daquele que
tinha o dever de fiscalizar a atividade do tutor como daquele que tiver concorrido para a causação
dos referidos prejuízos.
c) A hipoteca legal concedida a incapaz sobre imóvel de tutor, já devidamente inscrita, não poderá
ser cancelada, mesmo que o patrimônio do menor seja de valor considerável e o tutor tenha
reconhecida idoneidade.
d) A curatela do enfermo ou portador de deficiência física opera-se por interdição, nomeando-se
curador cuja autoridade se limitará apenas à pessoa do curatelado, não se estendendo à regência de
seu patrimônio.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Da Curatela (arts. 1.767 a 1.783)
Estão sujeitos à curatela
a) os filhos menores, falecendo os pais ou sendo julgados ausentes.
b) os filhos menores, decaindo os pais do pátrio poder.
c) os loucos de todo o gênero.
d) os silvícolas e os relativamente incapazes, se desconhecido o pai, sempre pelo órgão público
especificamente destinado a tal mister.
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FGV - ATM (Pref SJC)/Pref SJC/Gestão Tributária/2024
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1596) 
1597) 
1598) 
Direito Civil - Da Tomada de Decisão Apoiada (art. 1.783-A)
Júlio Silva promoveu ação de curatela em face de sua esposa, Ana, de 42 anos, alegando que Ana
não possui discernimento necessário e não está apta a expressar a sua vontade. No curso do processo,
Ana deduz requerimento ao juízo para a adoção do processo de tomada de decisão apoiada e indica suas
irmãs como suas apoiadoras. A sentença julga improcedente o pedido de Júlio e defere o pedido de Ana.
Em relação ao caso, assinale a afirmativa correta.
a) O deferimento do pedido de Ana pressupõe a prévia declaração da sua incapacidade relativa.
b) O deferimento do pedido de Ana não interfere em sua capacidade civil, que continua sendo
absoluta.
c) O pedido de Ana não poderia ter sido deferido, pois Júlio Silva, em razão da relação de
conjugalidade, deveria ter sido nomeado seu apoiador.
d) Considerando que as alegações de Júlio Silva tenham sido devidamente comprovadas por laudo
médico e testemunhas, o juízo deveria ter declarado a incapacidade absoluta de Ana.
e) O deferimento do pedido de Ana não interfere em sua capacidade civil, mas a validade dos
negócios que ela venha a praticar após o trânsito em julgado da sentença dependem da anuência das
apoiadoras.
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FGV - Ana (DPE RS)/DPE RS/Jurídica/Processual/2023
Direito Civil - Da Tomada de Decisão Apoiada (art. 1.783-A)
Renato é diagnosticado, aos 60 anos, com Mal de Parkinson, em sua fase inicial.
 
Começando a notar algumas pequenas dificuldades cotidianas, procura a Defensoria Pública, que
recomenda a indicação de duas ou mais pessoas para auxiliá-lo, futuramente, na gestão de sua vida civil,
fornecendo informações e outros elementos necessários. Para dar início ao processo, Renato deveria
delimitar, por termo, os limites e a vigência dessa ajuda, ao passo que os indicados deveriam assumir o
compromisso de prestá-la, sempre visando ao interesse de Renato.
 
O caso retrata hipótese de:
a) diretiva antecipada de vontade;
b) mandato duradouro;
c) autocuratela;
d) tomada de decisão apoiada;
e) curatela compartilhada.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Civil - Da Tomada de Decisão Apoiada (art. 1.783-A)
Maurício, ator, 23 anos, e Fernanda, atriz, 25 anos, diagnosticados com Síndrome de Down, não
curatelados, namoram há 3 anos.
 
Em 2019, enquanto procuravam uma atividade laborativa em sua área, tanto Maurício quanto Fernanda
buscaram, em processos diferentes, a fixação de tomada de decisão apoiada para o auxílio nas decisões
relativas à celebração de diversas espécies de contratos, a qual se processou seguindo todos os trâmites
adequados deferidos pelo Poder Judiciário. Assim, os pais de Maurício tornaram-se seus apoiadores e os
pais de Fernanda, os apoiadores dela.
 
Em 2021, Fernanda e Maurício assinaram contratos com uma emissora de TV, também assinados por
seus respectivos apoiadores. Como precisarão morar próximo à emissora, o casal terá de mudar-se de
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1599) 
1600) 
sua cidade e, por isso, está buscando alugar um apartamento. Nesta conjuntura, Maurício e Fernanda
conheceram Miguel, proprietário do imóvel que o casal pretende locar.
 
Sobre a situação apresentada, conforme a legislação brasileira, assinale a afirmativa correta.
a) Maurício e Fernanda são incapazes em razão do diagnóstico de Síndrome de Down.
b) Maurício e Fernada são capazes por serem pessoas com deficiência apoiadas, ou seja, caso não
fossem apoiados, seriam incapazes.
c) Maurício e Fernanda são capazes, independentemente do apoio, mas Miguel poderá exigir que os
apoiadores contra-assinem o contratode locação, caso ele seja realmente celebrado.
d) Miguel, em razão da capacidade civil de Maurício e de Fernanda, fica proibido de exigir que os
apoiadores de ambos contra-assinem o contrato de locação, caso ele seja realmente celebrado.
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VUNESP - DP MS/DPE MS/2014
Direito Civil - Princípios Gerais do Direito das Sucessões
Acerca do inventário e partilha de bens, assinale a alternativa correta.
a) O herdeiro que sonega bens da herança sofre a sanção civil da perda da totalidade de seu quinhão
hereditário.
b) Aperfeiçoada a partilha de bens e direitos, os herdeiros ficam exonerados do pagamento de dívidas
do falecido.
c) Havendo apenas herdeiros maiores ou menores púberes, poderá ser realizada partilha extrajudicial.
d) A apresentação de título de crédito em juízo de inventário é hipótese de interrupção da prescrição.
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Com. Exam. (MPE MS) - PJ (MPE MS)/MPE MS/2003
Direito Civil - Princípios Gerais do Direito das Sucessões
 Assinale a alternativa correta: 
a) O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto
de cessão por escritura pública; e os direitos, conferidos ao herdeiro em conseqüência de substituição
ou de direito de acrescer, presumem-se abrangidos pela cessão feita anteriormente;
b) É eficaz a cessão, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança
considerado singularmente;
c) É ineficaz a disposição, sem prévia autorização do juiz da sucessão, por qualquer herdeiro, de bem
componente do acervo hereditário, pendente a indivisibilidade;
d) É ineficaz a alienação feita, a título oneroso, pelo herdeiro aparente a terceiro de boa-fé. 
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Gabarito
1401) C 1402) D 1403) C 1404) B 
1405)
Anulada 1406) B 1407) B
1408) C 1409) D 1410) A 1411) B 1412) D 1413) B 1414) A
1415) C 1416) C 1417) A 1418) B 1419) D 1420) C 1421) D
1422) C 1423) D 1424) D 1425) B 1426) A 1427) C 1428) B
1429) C 1430) D 1431) A 1432) C 1433) D 1434) C 1435) B
1436) A 1437) A 1438) D 1439) A 1440) C 1441) E 1442) E
1443) C 1444) B 1445) D 1446) B 1447) B 1448) A 1449) B
1450) B 1451) D 1452) B 1453) C 1454) E 1455) B 1456) A
1457) C 1458) D 1459) D 1460) B 1461) E 1462) B 1463) A
1464) D 1465) A 1466) A 1467) A 1468) C 1469) A 1470) C
1471) C 1472) A 1473) D 1474) B 1475) B 1476) B 1477) B
1478) C 1479) D 1480) C 1481) B 1482) B 1483) E 1484) E
1485) B 1486) C 1487) E 1488) A 1489) D 1490) D 1491) D
1492) A 1493) D 1494) C 1495) B 
1496)
Anulada 1497) B 1498) B
1499) A 1500) D 1501) C 1502) B 1503) B 1504) C 1505) C
1506) D 1507) B 1508) D 1509) A 1510) B 1511) C 1512) C
1513) C 1514) A 1515) B 1516) A 1517) A 1518) C 1519) C
1520) B 1521) C 1522) D 1523) D 1524) B 1525) C 1526) C
1527) C 1528) E 1529) A 1530) B 1531) D 1532) B 1533) C
1534) C 1535) A 1536) B 1537) D 1538) B 1539) D 1540) A
1541) C 1542) C 1543) C 1544) D 1545) D 1546) C 1547) C
1548) B 1549) D 1550) D 1551) D 1552) B 1553) E 1554) A
1555) A 1556) C 1557) C 1558) C 1559) D 1560) C 1561) B
1562) D 1563) D 1564) A 1565) D 1566) C 1567) D 1568) Certo
1569) E 1570) C 1571) A 1572) C 1573) B 1574) C 1575) C
1576) C 1577) A 1578) B 1579) E 1580) B 1581) Certo 1582) A
1583) D 1584) C 1585) C 1586) C 1587) Certo 1588) B 1589) C
1590) D 1591) E 1592) Certo 1593) B 1594) B 1595) C 1596) B
1597) D 1598) C 1599) D 1600) C

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