Ed
mês passado
Vamos analisar as alternativas com base na situação apresentada: 1. A situação: João foi absolvido em primeira instância, mas o Ministério Público recorreu e houve uma condenação unânime, com a qualificadora afastada por maioria. Um desembargador votou pelo reconhecimento do privilégio, mas foi vencido. 2. Embargos infringentes: Esses recursos são cabíveis quando há divergência entre os votos dos desembargadores em um julgamento. No caso, a qualificadora foi afastada por maioria, o que gera a possibilidade de embargos infringentes. Agora, vamos analisar as alternativas: A. o não conhecimento dos embargos infringentes apresentados pelo Ministério Público e apresentar recurso de embargos infringentes em busca da absolvição de João. - Não faz sentido, pois se os embargos infringentes foram apresentados, não se pode pedir o não conhecimento deles. B. o conhecimento e não provimento dos embargos infringentes apresentados pelo Ministério Público e apresentar embargos infringentes em busca do reconhecimento do privilégio. - Essa opção não é correta, pois o advogado de João não pode apresentar embargos infringentes em busca do reconhecimento do privilégio, já que isso foi votado e não foi aceito. C. o não conhecimento dos embargos infringentes apresentados pelo Ministério Público e apresentar embargos infringentes em busca do reconhecimento do privilégio. - Novamente, não faz sentido pedir o não conhecimento dos embargos infringentes já apresentados. D. o conhecimento e não provimento dos embargos do Ministério Público e não poderá apresentar recurso de embargos infringentes. - Essa opção parece correta, pois o advogado de João pode argumentar que os embargos do Ministério Público devem ser conhecidos, mas não provados, e que, como a questão do privilégio foi decidida, não há espaço para novos embargos infringentes. Portanto, a alternativa correta é: D. o conhecimento e não provimento dos embargos do Ministério Público e não poderá apresentar recurso de embargos infringentes.
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