Ed
há 3 dias
Para responder à pergunta sobre a ludoterapia e o atendimento de uma criança com TDAH, é importante considerar as características do transtorno e a abordagem kleiniana. Vamos analisar as alternativas: (A) ser evitada, porque não se presta ao atendimento de crianças hiperativas ou que tenham dificuldade de manter o foco em uma atividade contínua. - Essa afirmação não é correta, pois a ludoterapia pode ser adaptada para atender crianças com TDAH. (B) ser considerada como um símbolo de sigilo profissional que, no caso do adulto, é acordado apenas de maneira verbal. - Essa opção não se relaciona diretamente com a ludoterapia e o atendimento infantil. (C) conter materiais que priorizem a expressão da emocionalidade intensa da criança com TDAH, como tintas para pintura a dedo e armas de brinquedo. - Embora a expressão emocional seja importante, a inclusão de armas de brinquedo pode não ser apropriada. (D) ser a caixa coletiva do local, para que a criança não se sinta marginalizada ou diferente de outras crianças ali atendidas. - Essa opção não aborda diretamente a necessidade de organização e foco para a criança com TDAH. (E) priorizar jogos e brinquedos que tenham finalidade específica, de modo a funcionar como elemento organizador das vivências dispersas da criança. - Esta opção é a mais adequada, pois sugere que os materiais devem ajudar a organizar as experiências da criança, o que é importante para crianças com TDAH. Portanto, a alternativa correta é: (E) priorizar jogos e brinquedos que tenham finalidade específica, de modo a funcionar como elemento organizador das vivências dispersas da criança.
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