Para obter um extrato que se tornará um fitoterápico a partir da coleta e controle de qualidade da planta, as etapas subsequentes são: 1. Secagem: As plantas devem ser secas para reduzir a umidade e evitar a deterioração. 2. Trituração: As partes secas da planta são trituradas para aumentar a área de superfície e facilitar a extração. 3. Extração: Utiliza-se um solvente (água, etanol, etc.) para extrair os compostos bioativos da planta. Isso pode ser feito por maceração, percolação ou infusão. 4. Filtração: O extrato é filtrado para remover sólidos indesejados. 5. Concentração: O extrato filtrado pode ser concentrado por evaporação do solvente, se necessário. 6. Padronização: O extrato é padronizado para garantir a consistência dos compostos ativos. 7. Análise de Qualidade: Realizam-se testes para verificar a presença e a quantidade dos compostos bioativos, além de garantir a ausência de contaminantes. 8. Formulação: O extrato é formulado em uma forma adequada (cápsulas, tinturas, etc.) para uso como fitoterápico. 9. Registro e Regulamentação: O produto deve ser registrado e aprovado pelos órgãos competentes para garantir sua segurança e eficácia. Essas etapas são essenciais para garantir a qualidade e a eficácia do fitoterápico.