Em uma escola particular, alunos do ensino médio começaram a relatar casos de bullying e agressões físicas durante os intervalos. Um grupo de alunos estava intimidando colegas, fazendo comentários ofensivos e, em alguns casos, agredindo fisicamente os mais vulneráveis. A direção da escola percebeu um aumento nas faltas e na queda do desempenho acadêmico dos alunos afetados. Para tratar essa situação, a escola decidiu implementar uma abordagem curricular que incluísse programas de educação emocional e social. Eles introduziram aulas sobre direitos humanos e cidadania, onde os alunos aprenderam sobre respeito, empatia e resolução de conflitos. Além disso, a escola organizou workshops e atividades extracurriculares que incentivavam a colaboração e o trabalho em equipe, promovendo um ambiente de respeito mútuo. Os professores receberam formação contínua para identificar e intervir em situações de violência, garantindo que todos os alunos se sentissem seguros e apoiados. A escola também estabeleceu canais de comunicação seguros e confidenciais para que os alunos pudessem relatar casos de violência, garantindo que todas as denúncias fossem tratadas com seriedade e rapidez. Para garantir que os alunos possam relatar casos de violência de