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Para determinar a restrição ao uso das integrais para o cálculo da força cortante e do momento fletor, precisamos analisar as opções apresentadas em relação ao contexto de estruturas e suas classificações. 1. Apoios fixos (classe 2): Isso pode limitar a aplicação das equações de equilíbrio, mas não é uma restrição direta ao uso de integrais. 2. Estrutura hipostática: Uma estrutura hipostática tem mais incógnitas do que equações, o que pode dificultar o cálculo das reações, mas não impede o uso de integrais. 3. Cargas localizadas e descontinuidades: A presença de cargas localizadas pode causar descontinuidades nos diagramas de força cortante e momento fletor, o que realmente pode ser uma restrição ao uso de integrais, pois as integrais assumem uma continuidade nas funções. 4. Apoios do tipo engastamento (classe 3): Embora restrinjam movimentos, isso não é uma restrição direta ao uso de integrais. 5. Estrutura isostática: Uma estrutura isostática tem o número de equações igual ao número de incógnitas, o que não é uma restrição ao uso de integrais. Diante dessa análise, a opção que melhor se encaixa como uma restrição ao uso das integrais para o cálculo da força cortante e do momento fletor é: c) há a presença de cargas localizadas e força cortante que acarretam descontinuidades nos diagramas.
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