Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções apresentadas e relacioná-las com o contexto político do Brasil entre o fim do Estado Novo e o início do Regime Militar. 1. A - Jânio Quadros e do Partido Socialista Brasileiro (PSB): Jânio Quadros é conhecido por seu moralismo, mas não está diretamente associado ao PSB, que não era o partido principal dele. 2. B - Jango Goulart e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB): Jango Goulart é uma figura importante, mas sua imagem não se encaixa exatamente na ideia de "rouba, mas faz". 3. C - Carlos Lacerda e do Partido Social Democrático (PSD): Carlos Lacerda era um crítico do governo e não se encaixa na ideia de "rouba, mas faz". 4. D - Juscelino Kubitschek e do Partido Comunista Brasileiro (PCB): Juscelino é conhecido por seu lema "cinquenta anos em cinco", mas não está associado ao PCB. 5. E - Ademar de Barros e da União Democrática Nacional (UDN): Ademar de Barros é frequentemente lembrado pela frase "rouba, mas faz", e a UDN era um partido que defendia um moralismo exacerbado. Analisando as opções, a resposta correta que representa a ausência e a exacerbação de moralismo na política é: E - Ademar de Barros e da União Democrática Nacional (UDN).