No ordenamento jurídico brasileiro o CDC regula as relações de consumo, nele o legislador de forma clara optou pelo princípio da boa-fé. Porém, o fez em dois pontos não muito próprios, o primeiro no capítulo da política nacional de relações de consumo (art. 4º, III) e o segundo na seção das cláusulas abusivas (art. 51, IV), quando o mais adequado seria estabelecer o princípio expressamente como cláusula geral. Tal princípio poderia, por exemplo, figurar da Seção I (“Disposições Gerais”) do Capítulo VI (“Da Proteção Contratual”). Sobre o princípio da boa-fé, é CORRETO afirmar que: A boa-fé objetiva se refere à ignorância de uma pessoa sobre determinado fato modificador, impeditivo ou violador de seu direito. Trata-se, de um falso conhecimento acerca de uma situação pela qual o detentor do direito acredita na sua legitimidade porque desconhece a verdadeira situação. Já a boa-fé subjetiva, presente no CDC, pode ser definida, de forma mais objetiva, como uma regra de conduta, diz respeito ao dever das partes de agir conforme certos parâmetros de honestidade e lealdade com a finalidade de se estabelecer o equilíbrio nas relações de consumo.
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