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semana passada
Frank Smith, em 1970, defendeu a ideia de que a alfabetização é um processo natural, assim como a fala. Ele acreditava que as crianças têm a capacidade inata de aprender a ler e escrever, desde que estejam em um ambiente rico em linguagem e estímulos. Essa perspectiva sugere que a aprendizagem deve ser vista como um processo contínuo e contextualizado, onde a interação social e a experiência prática desempenham papéis fundamentais.