Logo Passei Direto
Buscar

Saúde da Mulher

Colégio Objetivo
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: Mucosa oral alterada: estomatite.
1. Avaliar a cavidade oral diariamente.
2. Instruir o paciente para relatar a queimação oral, dor, áreas de rubor, lesões abertas nos lábios, dor associada à deglutição ou tolerância diminuída aos extremos de temperatura no alimento.
3. Incentivar e assistir na higiene oral.
4. Minimizar o desconforto.
a) Consultar o médico para o uso de anestésico tópico.
b) Administrar analgésicos sistêmicos, conforme a prescrição.
c) Realizar o cuidado bucal conforme descrito.
User badge image
Estudando com Questões

há 6 dias

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 6 dias

Para responder à questão sobre o diagnóstico de enfermagem relacionado à mucosa oral alterada (estomatite), precisamos analisar as opções dadas em relação às intervenções que podem ser realizadas para minimizar o desconforto do paciente. Vamos analisar as alternativas: a) Consultar o médico para o uso de anestésico tópico - Essa é uma ação que pode ser necessária, mas não é uma intervenção direta que o enfermeiro pode realizar imediatamente. b) Administrar analgésicos sistêmicos, conforme a prescrição - Essa é uma intervenção que pode ser realizada, mas depende da prescrição médica e não é uma ação imediata. c) Realizar o cuidado bucal conforme descrito - Esta opção se alinha diretamente com as intervenções de enfermagem que visam minimizar o desconforto e promover a higiene oral, que é uma parte importante do manejo da estomatite. Diante disso, a alternativa que melhor se encaixa como uma intervenção direta e imediata para minimizar o desconforto do paciente é: c) Realizar o cuidado bucal conforme descrito.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM: Nutrição alterada: menor que os requisitos corporais, relacionada com a anorexia, caquexia ou má absorção.
1. Ensinar o paciente a evitar as visões, odores e sons desagradáveis no ambiente durante a hora da refeição.
2. Sugerir alimentos que são preferidos e bem tolerados pelo paciente, preferivelmente alimentos hipercalóricos e ricos em proteína. Respeitar as preferências alimentares étnicas e culturais.
3. Incentivar a ingestão hídrica adequada, mas limitar os líquidos na hora da refeição.
4. Sugerir refeições menores e mais frequentes.
5. Promover o ambiente relaxado e tranquilo durante a hora da refeição, com aumento da interação social, quando desejado.
6. Se o paciente desejar, servir vinho na hora das refeições com o alimento.
7. Considerar os alimentos frios, quando desejado.
8. Incentivar os suplementos nutricionais e os alimentos hiper proteicos entre as refeições.
9. Incentivar a higiene oral frequente.
10. Fornecer as medidas de alívio da dor.
11. Fornecer o controle das náuseas e vômitos.
12. Aumentar o nível de atividade conforme tolerado.
13. Diminuir a ansiedade, incentivando a verbalização dos temores, preocupações; usar as técnicas de relaxamento; imaginação orientada na hora da refeição.
14. Posicionar adequadamente o paciente na hora da refeição.
15. Para o tratamento colaborativo, fornecer as alimentações por sonda enteral de dietas líquidas comerciais, dietas elementares, ou alimentos liquidificados, conforme a prescrição.
16. Fornecer a nutrição parenteral com suplementos lipídicos, conforme a prescrição.
17. Administrar estimulantes de apetite conforme a prescrição pelo médico.
18. Incentivar a família e os amigos a não censurar ou fazer agrados relacionados com a alimentação.
19. Avaliar e abordar outros fatores contribuintes para as náuseas, vômitos e anorexia, como outros sintomas, constipação intestinal, irritação gastrointestinal, distúrbio eletrolítico, radioterapia, medicamentos e metástase para o sistema nervoso central.

Mais conteúdos dessa disciplina