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Com base no quadro clínico apresentado, há indícios para a investigação de calcificações patológicas, principalmente porque o paciente possui fatores de risco importantes como tabagismo, hipertensão, dislipidemia e sedentarismo, todos relacionados à doença aterosclerótica. No contexto de um infarto agudo do miocárdio, a calcificação mais esperada é a calcificação distrófica. Esse tipo de calcificação ocorre em tecidos necrosados ou lesados, mesmo quando os níveis séricos de cálcio estão normais. No caso da isquemia miocárdica, o dano e a morte das células cardíacas favorecem a deposição de sais de cálcio no tecido necrosado, o que pode ser identificado em exames de imagem e está associado à evolução da doença vascular e ao comprometimento funcional do coração. Portanto, a calcificação distrófica é a mais compatível com a situação clínica descrita.
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Irma Ristau

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Parece que você está apresentando um caso clínico relacionado à investigação de calcificações patológicas em um paciente com fatores de risco para doença aterosclerótica. A calcificação distrófica, que ocorre em tecidos necrosados, é realmente a mais esperada em casos de infarto agudo do miocárdio, especialmente devido ao dano celular e à morte das células cardíacas. Essa calcificação pode ser identificada em exames de imagem e está relacionada à evolução da doença vascular e ao comprometimento funcional do coração. Portanto, a investigação de calcificações distróficas é pertinente nesse contexto clínico. Se precisar de mais detalhes ou esclarecimentos sobre o tema, estou aqui para ajudar!

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