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A INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 2090, DE 22 DE JUNHO DE 2022, é de extrema importância para o controle e a regulamentação do valor aduaneiro de mercadorias importadas no Brasil. Esta norma estabelece os procedimentos e critérios que devem ser seguidos para determinar o valor aduaneiro, que serve como base de cálculo para o Imposto de Importação. BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 2090, DE 22 DE JUNHO DE 2022. DOU de 23/06/2022, seção 1, página 57. Disponível em: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=124572 Acesso em: 31 jan. 2024. Considerando o texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Para a valoração aduaneira, considera-se o valor aduaneiro da mercadoria como a base de cálculo do Imposto de Importação, e este deve ser apurado segundo o Acordo de Valoração Aduaneira (AVA/GATT), independentemente de qualquer relação de vinculação entre comprador e vendedor. PORQUE II. A Instrução Nornmativa RFB Nº 2090/2022 exclui do seu escopo de aplicação os casos em que há suspeitas de fraude, sonegação ou conluio, ou quando não é possível apurar o preço efetivamente praticado na importação, aplicando-se então a Medida Provisória 2.158-35, de 2001. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
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Welison Pereira De Sousa

há 4 dias

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há 4 dias

Vamos analisar as asserções: I. Para a valoração aduaneira, considera-se o valor aduaneiro da mercadoria como a base de cálculo do Imposto de Importação, e este deve ser apurado segundo o Acordo de Valoração Aduaneira (AVA/GATT), independentemente de qualquer relação de vinculação entre comprador e vendedor. Essa afirmação é verdadeira, pois o valor aduaneiro deve ser determinado de acordo com as diretrizes do AVA/GATT, e a vinculação entre as partes não deve interferir na apuração do valor. II. A Instrução Normativa RFB Nº 2090/2022 exclui do seu escopo de aplicação os casos em que há suspeitas de fraude, sonegação ou conluio, ou quando não é possível apurar o preço efetivamente praticado na importação, aplicando-se então a Medida Provisória 2.158-35, de 2001. Essa afirmação também é verdadeira, pois a norma realmente estabelece que em casos de suspeita de irregularidades, a valoração deve seguir outros procedimentos, como os previstos na Medida Provisória mencionada. Agora, analisando a relação entre as duas asserções, ambas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira, pois a exclusão de casos de fraude e sonegação implica que a valoração deve seguir as diretrizes do AVA/GATT em situações normais. Portanto, a opção correta é que ambas as asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. Se houver uma alternativa que reflita isso, essa será a resposta correta. Se não houver, você deve escolher a que melhor se aproxima dessa conclusão.

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